Eu e minha esposa sempre tivemos curiosidade de conhecer a casa de swing da nossa cidade. Sempre que passávamos na porta, ela comentava coisas do tipo: “como será que é lá dentro?” e “será que lá tem aqueles buracos na parede onde os homens colocam o pau?”. Eu também tinha as mesmas curiosidades. Passei meses fantasiando em levá-la naquele lugar, imaginando o que acontecia lá dentro.
Como a gente costuma transar vendo filme pornô, passei a selecionar os que tinham temas como troca de casais, sexo com esposas e gloryhole (o tal buraco na parede, que tanto nos instigava). Além disso, durante o sexo eu falava coisas do tipo: "imagina que estamos na casa de swing e você está chupando outro homem enquanto dá pra mim". Estava ficando claro pra ela que eu queria sair do plano da fantasia e realmente conhecer o local: “se quiser, podemos combinar de ir lá um dia”, disse ela, deixando-me com um frio na barriga.
Eu queria tanto aquilo, mas não sabia se estava preparado pra vê-la com outros homens. Até mesmo porque não sabia o que poderia acontecer lá dentro. Mas o tesão falou mais alto e lhe disse: “vamos, mas só pra conhecer, nada mais que isso”. Eu queria vê-la sendo desejada, cobiçada e até mesmo assediada por outros homens, mas sem que houvesse sexo, propriamente dito.
No dia combinado, minha esposa colocou a lingerie mais provocante, um vestido preto curto e salto alto, um verdadeiro espetáculo. Eu tinha certeza de que ela seria a atração daquele lugar e isso me excitava demais. Chegando lá, vimos vários carros estacionados, indicando que o local estava cheio. Ao entrar, nos deparamos com um ambiente bastante agradável, escuro, em que pessoas bebiam, conversavam e dançavam. Havia muitos homens sozinhos, o que me deixou um pouco assustado, apesar de elevar o meu tesão ao saber que minha esposa em breve iria desfilar pra eles. Fizemos um tour pelo local e, onde íamos, os olhares masculinos perseguiam o corpo da minha esposa, que estava super empolgada com tanto assédio.
No andar de baixo, encontramos duas salas privadas, algumas cabines e um quarto com os buracos na parede que tanto queríamos conhecer. Chegamos perto dos buracos e olhamos dentro, pra ver o outro lado da sala. Não havia ninguém até o momento, mas logo apareceram vários homens, que certamente estavam nos seguindo até lá. Ela me sentou num banquinho, sentou em cima de mim e começamos a nos pegar, sempre de olho nos buracos, que à essa altura já estavam ocupados. Tinha pau de todos os tipos: grande, pequeno, cabeludo, raspado, branco, negro... Aquela cena não me sai da memória: a gente se pegando enquanto víamos vários paus, todos à espera de que minha esposa pudesse ao menos tocá-los.
Havíamos combinado que não haveria sexo, mas masturbar aqueles homens parecia ser algo natural, então não pude negar quando ela me pediu: “amor, posso brincar com eles um pouco?”. Comecei a me masturbar, enquanto ela se aproximava do primeiro. Ela começou a acariciá-lo, enquanto dava pra ouvir o homem gemendo do outro lado da parede. Como eram vários, ela masturbou um pouquinho cada um, até que chegou um em que ela resolveu parar por um tempo. Era um pau diferenciado, negro, bem grosso e veiudo. Minha esposa parecia estar fissurada por ele, não queria larga-lo. Os outros homens começaram a ir embora, fazendo sobrar só o pau que recebia a maior atenção.
Do outro lado, ouviu-se o homem dizer: “me chupa, gata!”. Ela me olhou com um sorriso safado e me perguntou o que deveria fazer. “vai lá, faz o que ele te pedir”, eu disse, já louco de vontade de vê-la chupando aquele pauzão. Cheguei perto pra obter uma visão privilegiada do boquete e me abaixei pra brincar com sua boceta, que pingava de tão molhada. Aquilo me deixou tão excitado que não resisti, fui tirando a roupa e tentando encaixar meu pau, com ela de quatro chupando o estranho pelo buraco. Quando penetrei, ela começou a gemer algo, deixando o homem ainda mais excitado, e nos disse: “querem ir pra uma sala privada?”.
Minha esposa olhou para mim e eu lhe disse que a decisão era dela. Ela, sem pensar duas vezes, falou pro homem que sim, que nos encontraríamos lá em 5 minutos. Foi o tempo de colocar nossas roupas de volta. No corredor, havia homens nos cercando e alguns aproveitaram pra apalpá-la. Entramos o mais rápido que conseguimos na sala privada, e lá já estava o homem, um senhor mais velho, de boa aparência. Já estava sem roupa e se masturbando, ansioso pra continuar o que estavam fazendo. Ele foi bastante educado e ficou elogiando minha esposa, dizendo o quanto era linda e gostosa, enquanto já passava sua mão pelo corpo dela.
Ela sentou-se com ele e passou a acariciar seu pau enquanto se beijavam. Sentei no sofá próximo e passei a não intervir, deixando-a tomar as rédeas da situação. Já tínhamos chegado até ali, agora não tinha parar. Ela estava ansiosa pra sentir aquele pau na boceta, então foi logo sentando em cima dele, deixando sua bunda em minha direção. Ela sentou-se lentamente, fazendo entrar o pau bem devagar, centímetro a centímetro. Logo já estava cavalgando com vontade, o que me deixou com tanto tesão que passei a me masturbar, e acabei gozando na punheta.
Alguns minutos depois, o homem perguntou se importaríamos de deixar entrar o amigo dele, que estava lá fora. Eu liberei, mas deixei claro que o amigo ficaria assim como eu, apenas assistindo. Quando abri a porta, havia vários homens à espreita, até que o amigo do homem conseguiu entrar e fechei-a com pressa. Ele já chegou tirando a calça e começou a se masturbar, em pé, no canto do quarto. Aquilo deixou minha esposa ainda mais tesuda: estava num quarto com três homens e sentada no pau de um negro bem dotado do qual não sabia nem o nome! O homem, então, levantou-se e a colocou de quatro, com o rosto virado pra mim. Ele estocava com força, enquanto ela olhava profundamente em meus olhos, o que me matou de tesão.
Não resisti e a coloquei para me chupar. Foi o melhor sexo oral da minha vida! O amigo do homem também se empolgou e se aproximou, e deixei que apalpasse os seios da minha esposa. Ele também tinha o pau avantajado e à essa altura já estava a ponto de bala. Como ela não tirava os olhos dele, percebi que ela queria chupá-lo, o que permiti. Afastei-me e fiquei assistindo de camarote a minha esposa sendo fodida por dois negros desconhecidos. O amigo do homem não conseguiu segurar e acabou gozando em poucos minutos em sua boca. Deixou-a com a boca toda babada, uma cena indescritível.
O homem que a fodia também não demorou e foi logo gozando. Ao tirar a camisinha, foi em direção à boca da minha esposa, com o pau todo gozado. Ela o abocanhou e lambeu bastante, até deixá-lo limpinho. Depois disso, nos vestimos e fomos embora apressados, com receio de que outros homens tentassem agarrar minha esposa no caminho. Chegamos em casa, tomamos um longo banho juntos e passamos a madrugada falando sobre a nossa ida à casa de swing, lugar que, desse dia em diante, passamos a ser frequentadores assíduos.
Espero que tenham gostado.
Abraço
Erick