MEU CUNHADO É UM VIADINHO
A minha estória com Lúcia
30° Capítulo
Andreia e seu marido Renato tinham viagem marcada para aquele dia no final do dia, mas depois do que acontecera naquela noite, e depois a meu pedido Fernando aceitou que eu arrumasse um jeito dele dar um tratamento especial no cuzinho de Renato.
Inicialmente ele não achava isso boa ideia, nunca na sua vida tinha metido sua rola num homem. Mas eu sabia como ele é um tarado, e desde que fosse só aquela vez eu o convenci. Embora não me garantisse que na hora tivesse tesão para realizar o meu pedido. Para mim era uma pequena vitória por ser a primeira vez que sendo eu escrava de Fernando, ele me concedia um desejo... E que desejo
Também eu estava curiosa de como seria ver um homem levar com um cacete em seu cú de outro homem. Fernando não estava com muita vontade disso, mas lá bem no fundo o seu ego de macho falou mais alto. Já me tinha a mim como escrava, mas agora fazer do meu cunhado um viadinho o convenceram. E depois de na noite anterior já ter comido a minha irmã que é esposa do viadinho Renato o levou a aceitar meu pedido.
Claro que não dia seguinte, até por causa de Andreia que naquela altura ainda não sabia de nada do que tinha acontecido, excepto que tinha transado com Fernando. Mas para ela, Fernando a tinha convencido que Renato tinha bebido demais e concerteza jamais imaginava que tinha sido traído ali na casa de sua mãe.
Tudo estava correndo normalmente em casa de Flávia durante o almoço naquele último dia se sua filha e seu genro da visita deles. Eu já não sou como devem imaginar aquela mulher que conheceram no inicio de tudo... Ingénua, Fernando me incutiu no corpo a safadeza de uma putinha safada, e como tinha uma vontade enorme de ver Renato levar com um cacete de verdade em seu cú, logo depois do almoço arrumei uma desculpa para que eu, Renato e Fernando fossemos até minha casa pegar umas coisas para eles levarem para o Rio.
Renato nunca pensara que eu tinha falado para Fernando sobre a sua confissão de que adorava que ele o comesse. Por isso mesmo pensando que fosse minha intenção dar só mais uma trepada com os dois, porque naqueles dias todos só faltava mesmo isso. Eu ainda não tinha dado minha bucetinha e meu cuzinho para eles dois juntos, Renato concordou então ir comigo e Fernando lá em casa pegar algo que não existia. Era tudo uma invenção minha.
Claro que na sua ingenuidade, minha irmã não suspeitou de nada, minha mãe sim... Ela parecia estar adevinhando o que eu estava preparando. E sem que Andreia se apercebesse me apanhou sozinha por uns instantes falando para a gente gozar bastante, ela mesma faria companhia para Andreia.
Pela primeira vez naquele dia eu estava com muita vontade de impor a minha vontade. E depois de ter conversado com Fernando, ele aceitou por fim pelo menos tentar dar para Renato o que ele lá no fundo queria... Ser comido pelo meu Dono.
Fernando já tinha vivivo comigo dezenas de situações, e cada uma sempre melhor que a anterior. Mas comer um rabo masculino seria a primeira vez. E apenas aceitou na condição de ser a única vez.
Já em minha casa, não tínhamos muito tempo. Falei para Renato:
" Cunhadinho eu consegui aquilo que você tanto deseja, Fernando aceitou comer seu cuzinho, e vai ser agora antes de ir embora para o Rio "Renato nunca pensara que eu tinha falado para Fernando sobre a sua confissão de que adorava que ele o comesse. Por isso mesmo pensando que fosse minha intenção dar só mais uma trepada com os dois, porque naqueles dias todos só faltava mesmo isso. Eu ainda não tinha dado minha bucetinha e meu cuzinho para eles dois juntos, Renato concordou então ir comigo e Fernando lá em casa pegar algo que não existia. Era tudo uma invenção minha.
Claro que na sua ingenuidade, minha irmã não suspeitou de nada, minha mãe sim... Ela parecia estar adevinhando o que eu estava preparando. E sem que Andreia se apercebesse me apanhou sozinha por uns instantes falando para a gente gozar bastante, ela mesma faria companhia para Andreia.
Pela primeira vez naquele dia eu estava com muita vontade de impor a minha vontade. E depois de ter conversado com Fernando, ele aceitou por fim pelo menos tentar dar para Renato o que ele lá no fundo queria... Ser comido pelo meu Dono.
Fernando já tinha vivivo comigo dezenas de situações, e cada uma sempre melhor que a anterior. Mas comer um rabo masculino seria a primeira vez. E apenas aceitou na condição de ser a única vez.
Já em minha casa, não tínhamos muito tempo. Falei para Renato:
" Cunhadinho eu consegui aquilo que você tanto deseja, Fernando aceitou comer seu cuzinho, e vai ser agora antes de ir embora para o Rio "
Pela sua expressão parecia não acreditar no que eu estava falando. E que não sabia de onde eu tinha tirado essa ideia. Que jamais faria isso, que gostava muito de mulher e não de dar seu cu.
Então eu falei de novo:
" Você não quer que chame a mamãe. Ela pode confirmar tudo"
Fernando apenas ouvia e nada falava, me aproximei dele e comecei a tirar sua calça, meti minha mão por dentro de sua cueca e pude sentir o volume de seu pau. Embora ele tivesse falado que seria só aquela vez, já estava ficando bem duro. A ideia de comer Renato depois de ter comido sua esposa tambem o estava deixando excitado.
Quando tirei aquela rola para fora e passei minha língua nela Renato pareceu estar com inveja de eu estar com minha boca naquela pica.
Quando o chamei para junto de mim, não conseguiu falar que não. O que tinha falado antes que só gostava de mulher já tinha passado ao esquecimento. Foi aí que eu falei para ele com cara de muito safada:
"Vai chupa meu cunhadinho, você gosta e ninguém vai mesmo saber, fica a vontade essa pica agora é toda sua".
Para confirmar que era o que mais ele queria era isso mesmo nem exitou. Começou logo lamber na cabeça, Fernando parecia estar adorando aquela boca quentinha. Depois foi para suas bolas, colocava uma de cada vez na boca, pegava na rola e batia em sua cara, lambia o corpo todo daquele membro grosso e duro. Mostrando muito conhecimento na arte de chupar uma rola, a seguir metia só a cabeça na sua boca.
Foi nesse momento que Fernando o pegou pelos cabelos e comeu literalmente sua boca, do modo que ele socava concerteza que deveria sentir a garganta de Renato na sua rola. Quando deu ânsia nele, colocou mais fundo gozou em sua boca, o viadinho nem reclamou. Engoliu tudo mostrando até uma expressão de satisfação. Além de gostar de rola no cu, ele também gostava de beber uma boa gozada. Eu logo imaginei que lá no Rio ele devia ser a fêmea de muitos garanhões. Assim se explicava o que Fernando me havia contado sobre ele não procurar minha irmã fazia meses. "Coitada dela". Pensei eu.
Passados alguns minutos, Fernando não estava satisfeito. Tinha ido ali para comer seu cu, e de novo mandou Renato cair de boca no seu pau:
" Chupa viadinho, estamos aqui somente os três e ninguém vai ficar sabendo. Fica tranqüilo... Aí Renato ajoelhou na sua frente e começou a morder a cabeça do cacete ao de leve, foi até a base do pau voltava, engolia inteiro.
Como nós somos um casal super prevenindo não falta lá em minha casa, o famoso gel lubrificante e anestésico que eu mesma fui pegar e o entreguei para Fernando. Logp ele começou a passar no cusinho de Renato fazendo uma deliciosa massagem. Claro que na hora o viadinho ficou muito excitado, quase que gozou só com a massagem de Fernando.
Quando já não estava aguentando implorou para Fernando o penetrar, o chamando de meu macho, e falava:
" Vem logo, enfia todo seu pau no meu cuzinho "
Já minha presença ali mesmo a seu lado não o incomodava mais. Ele queria muito mesmo era sentir aquela pica gostosa dentro de si
Fernando não perdeu um segundo, por precaução colocou a camisinha colocando-se em posição de ataque, com o cu do meu cunhado na sua mira, ele foi muito carinhoso. Nesse momento Fernando com uma voz firme falou:
"Agora você vai sentir um prazer de verdade, nunca mais você vai esquecer os dias que passou aqui connosco".
Quando iniciou a penetração Renato se fazendo difícil tentou fugir desviando o seu cú mas Fernando o segurou pela cintura e não o deixou escapar, quando finalmente sentiu a cabeça entrando Renato quase gritou de dor. Mas conseguiu aguentar firme, seu macho permaneceu sua trajetória, foi devagar, mas não lhe deu nenhuma trégua só parou quando encostou seu saco nas suas nádegas, Fernando se posicionou melhor e começou o movimento de vai-vem bem devagar até o seu cusinho se acostumar com o "convidado".
O rosto de meu cunhado mostrava que não estava sendo muito fácil , estava causando-lhe uma certa dor. Mas essa dor foi totalmente compensada com o tesão de sentir um pau duro entrando em nele, até que logo começou a se deliciar com cada milímetro daquele pau, para ele devia uma sensação quanse que indescritível, ( como é para mim sempre que dou o meu cuzinho para Fernando... É delicioso!). Logo osmovimentos já estavam mais rápidos, Renato tinha perdido todo o pudor e até já forçava sua bunda contra o cacete de Fernando, começando mesmo a pedir para ele meter cada vez mais rápido:
"Mete gostoso, quero você gozando dentro de mim, você me faz sentir como uma puta safada!".
Nunca tinha assistido a uma cena assim, mas estranhei o facto do pau de Renato não estar totalmente duro, o grande prazer dele naquela hora era sentir que estava fazendo um outro homem o desejar.
Cada estocada que Fernando dava em seu cuzinho quase o levava à loucura, e quando ele avisou que ia gozar, Renato implorou que tirasse a camisinha. Fernando entendeu o que ele estava querendo. Assim que meu cunhado percebeu que era a pica completamente livre que o estava penetrando foi com toda força para trás, seu desejo era sentir o esguicho de porra quente no seu cusinho ( isso também eu sei como é uma loucura).
Passados alguns minutos, Fernando tirou sua vara já mole do seu cuzinho. Levantou-se e foi tomar um banho, durante tudo o que aconteceu, eu nunca interferi em nada, até porque para meu espanto em relação ao que Fernando me havia dito que seria apenas uma vez. Afinal ele estava mesmo gostando. Renato o seguiu até ao banheiro, eu me coloquei na entrada. Não queria perder nada do que ali ia rolar.
No chuveiro o viadinho tomou a iniciativa, e comecei a lavar o pau de Fernando que ainda estava mole, depois lavou todo seu corpo, Fernando tinha alguma curiosidade em seguida passou sua mão no cuzinho que acabara de comer, ao sentir isso Renato, confessou que ainda ardia um pouco.
Como ainda ainda não havia gozado estava louco de tesão Renato começou a bater uma punheta em si mesmo, ele pedira a Fernando que o fizesse, mas ele recusou. Só que sentindo a excitação de Renato falou:
"Eu quero que você goze sem masturbação, vamos voltar pra cama que eu vou lhe mostrar".
Se sentou na cama e mandou que ele ajoelhasse na sua frente, seu pau ainda estava adormecido, aí fazendo como já fez comigo muitas vezes. Ele ordenou como se fosse seu Dono que o viadinho o acordasse fazendo-lhe um boquete. Submisso, Renato segurou o cacete com uma das mãos e o abocanhou, enquanto a outra mão acariciava seu peito cabeludo.
Aos poucos Renato aumentou os movimentos das mãos, iniciando assim uma masturbação com sua boca, lambia o saco de Fernando e apertava levemente suas bolas, às vezes tocava no seu cuzinho,mas o tesão era tanto que Fernando nem reclamou desse pormenor. Quando sentiu aquele pau crescendo na sua boca, Renato ficou lambendo sua cabecinha enquando o punhetava gostoso, quase arrancando-lhe a glande.
Por fim quando já estava novamente em ponto de bala Fernando voltou a tomar conta da situação, ordenou que o viadinho submisso ficasse de quatro em cima da cama, dessa vez já não colocou camisinha, apenas lubrificou bem seu pau e falou que dessa vez não iria passar o gel no seu cu, pois se ele estava acostumado não necessitava disso, seja como for um pouco de gel sempre facilita um pouco. Embora Renato pedisse um pouquinho apenas, Fernando o ignorou, e pelo contrário falou que agora iria sentia o prazer de verdade.
Logo que se colocou atrás de Renato, foi enfiando a cabeça, o safado fez um esforço enorme para não se queixar da dor que estava sentindo. Quando Fernando percebeu que já estava com seu pau todo dentro dele novamente, ordenou que ele rebolasse igualzinho à uma cadela no cio, se entregando ao seu cachorrão.
Renato parecia uma putinha, prontamente obedeceu. Enquanto ele metia cada vez mais rápido, enfiando todo pau no seu cú. A cada estocada que recebia Renato rebolava ainda mais, não demorou muito e sentiu um calor enorme tomando conta do seu corpo, seu pau estava quase estourando de tesão, quando de repente começa a esguichar por quase toda cama, e o mais incrível, tal como Fernando havia falado antes, foi sem ao menos tocar no seu pau, apenas com os estímulos de um mastro enfiado no seu cu.
Mas dessa vez Fernando ainda não havia gozado, Renato então continuou firme na sua atuação, não poderia deixar seu macho na mão, continuou a rebolar e gritando:
" Me come... Meu macho, enfia todo esse seu mastro em mim, eu quero que você goze nas minhas costas!".
Como Fernando tinha gozado não fazia muito tempo, permaneceu firme por mais alguns minutos. Quando estava para gozar tirou seu pau de dentro do meu cunhado viado é o lambusou todo naa costas com toda sua porra.
Tinha passado bem mais tempo que o que nós esperávamos, eu tive de os lembrar que minha mãe e Andreia estavam esperando a gente.
Aí Renato principalmente correu para o banheiro afim de tomar um banho, Fernando mais calmamente se juntou a ele. Ali já não teve mais nada, apesar de eu ver no rosto de Renato o fascínio pela pica que acabar de comer seu cuzinho.
No regresso a casa da mamãe eu consegui xingar tanto meu cunhado que ele acabou por confessar que lá no Rio ele tem um grupo de amigos bem na vida para quem ele costuma dar seu cú. E
" E a Andreia sabe?".
Perguntei eu.
"Nossa... Ela nem sonha, sempre dou um jeito de evitar ter de transar com ela."
Eu o xinguei ainda mais, o chamando de bichona safada e muito mais coisas. Ele apenas nos pediu que não falessemos nada para Andreia sobre o ocorrido. Ficaria só entre nós. Aí Fernando concordou desde que ele deixasse sua esposa transar com ele sempre que voltassem. Renato inevitavelmente não podia responder outra coisa:
" Ela é toda sua sempre que o desejar. Quando você quiser pode ir lá no Rio, assim você pode comer nós dois."
E assim foi meus amigos. Esta aventura é um pouco fora do comum, mas é a verdade, minha irmã está casada com um viado e nem sonha. Um dia vai descobrir.
Escrito por: Lúcia Jota "