MINICONTOS GAYS

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Homossexual
Contém 1529 palavras
Data: 14/11/2017 11:26:01
Assuntos: Gay, Homossexual

Sozinhos no seminário

Fui fazer uma palestra para os seminaristas. Ao terminar o evento, recolhi-me ao meu quarto, no seminário, enquanto os futuros padres se reuniam para irem todos a uma festa na paróquia vizinha.

Depois de tomar banho, e sabendo que o prédio estava vazio, vesti uma bermuda folgada e saí, sem camisa, pelo jardim, curtindo o luar.

Senti frio e fui à cozinha, à procura de café. Quando me servia, adentrou um seminarista, que não fora à festa. Explicou-me que não podem sair todos e, no sorteio, coubera a ele ficar.

Fiquei meio constrangido dos meus trajes sumários, principalmente porque ele não tirava os olhos de minha rola, que eu já sentia se mexer...

– Desculpe pela minha roupa. Pensei que eu estava sozinho no prédio.

– Sem problema – disse ele, sempre olhando para minhas pernas.

A essa altura, minha bermuda já formara uma barraca armada; ele, então, silenciosamente, aproximou-se, agachou-se, baixou minha roupa, e, quando a pica dura pulou, rígida, ele a acariciou suavemente e a abocanhou, fazendo-me o boquete mais delicioso que eu já recebera na minha vida. Não demorou muito e eu esporrei todo meu prazer em sua boca. Ele lambeu todo o meu pau, cuidadosamente, repôs a bermuda no lugar, me olhou e disse:

– Paz do Senhor, irmão!

E saiu da cozinha, sem olhar pra trás, com um sorriso de satisfação no rosto.

*** *** ***

Uma viagem excitante

Era final de tarde. Viajava num ônibus praticamente vazio. Ao fundo do veículo, eu era o penúltimo passageiro. Do outro lado, à janela, na fileira atrás da minha, eu percebera um cara novinho, que parecia dormir, com seu fone no ouvido.

Algo me atraía naquele rapaz, e, vez em quando, eu lançava um olhar disfarçado para ele. Numa das vezes, nossos olhares se cruzaram rapidamente. Em pouco tempo percebi sua mão mexendo na sua rola. De olhos fechados, fazia clássicos movimentos pélvicos, de reação à carícia que se fazia. Aquilo foi me excitando, e passei a demorar mais em minhas olhadas.

Ele parecia alheio a tudo, com seu fone de ouvido, seus olhos fechados e sua mão se tocando. Quando ele sacou a pica fina e longa da bermuda e passou a masturbar-se mais explicitamente, não me contive: levantei-me e fui sentar na cadeira ao seu lado. Ele permanecia de olhos fechados.

Pude apreciar a beleza de pinto que ele tinha nas mãos. Cautelosamente, bem devagar, toquei aquele pau e passei a acaricia-lo também. Aos poucos, ele foi retirando a mão e ficou só a minha a punhetá-lo, ele gemendo baixinho.

Abaixei-me, então, sentindo aquele cheiro gostoso de rola saudável, lambi de leve a cabecinha e fui engolindo, chupando, sugando, lambendo cada vez mais freneticamente. Ele reagia impulsivamente, deixando escapar sons de prazer, mas sem abrir os olhos. Meu cu já pinicava de tesão.

A noite caíra sobre o ônibus; aproveitei a escuridão, saquei uma camisinha do meu bolso e a pus, e, com a mão livre desci minha própria bermuda, colocando-me sobre aquela pica dura. Ao senti-la à porta do meu buraquinho, fui sentando devagar, sentindo aquela rola entrar em mim, suavemente. Ao tocar minhas nádegas em suas coxas, senti a ponta de sua rola na minha próstata. Um prazer imenso me inundou e comecei a remexer-me, subindo e descendo.

Suas mãos enlaçaram minha cintura, apertando ainda mais o cerco; ele colaborava com os movimentos de quadril, e, em pouco tempo, ouvi-o gemer mais fortemente na minha nuca, e senti jatos de porra atravessando o corpo daquele caralho enfiado em mim.

Após um tempo de descanso, saí de cima dele e voltei silenciosamente para minha poltrona, dormindo candidamente o resto da viagem.

*** *** ***

Depois do por-do-sol

A turma sentada no rochedo sobre o mar, para ver o por-do-sol. O rochedo tinha saliências sobre ele, que pareciam assentos em vários níveis. Eu estava ao lado de um jovem gostoso, cujas coxas, vez em quando roçavam no meu braço. A princípio eu pensava ser por acaso, já que havia música e estávamos remexendo nossos corpos, mas eu estava gostando daqueles toques discretos.

Quando acabou o espetáculo da natureza, cada um foi se retirando e terminamos ficando nós dois, ainda falando sobre a beleza do fenômeno a que acabáramos de assistir.

Então, fingindo naturalidade, debrucei-me sobre a coxa dele, enquanto o ouvia. Ele não só deixou, como acomodou-se melhor, para receber o máximo de meu contato. Como minha mão estava à altura de sua rola, e esta estava latejando, passei a mexer nela, por cima do calção, enquanto o ouvia falar.

Ele calou-se, fechou os olhos por um tempo e os abriu, mantendo-os perdidos na linha do horizonte. A essa altura, minha mão já penetrara pela perna do short e acariciava diretamente o cacete rígido, que puxei delicadamente para fora, passando a punhetá-lo levemente. Nós dois em silêncio, apenas o barulho das águas no rochedo e o discreto som da fricção de minha mão em sua rola.

Percebendo-lhe as contrações características de quem iria gozar, acelerei as carícias e, em pouco tempo, a cabeça de sua rola fez-se inchada e projetou, à distância, o primeiro jato de uma porra macia, que veio seguido de outros, a se perder sobre a água, boiando e desfazendo-se. Meu companheiro gemia, ofegante, e eu sorria, feliz, com minha mão molhada, em volta de sua pica ainda dura.

*** *** ***

Vista privilegiada

O guia turístico era um garoto novinho, simpático, falador, como todo bom guia turístico deve ser. Mas acho que comigo ele estava mais atencioso, tocando-me aleatoriamente, enquanto ria seu riso frouxo. No começo, achei aquilo natural, depois fui ficando excitado, e passei a entrar na brincadeira. Eu correspondia a suas piadas e, no meu riso, também tocava-lhe o braço, a coxa, “despretensiosamente”.

Ao terminar a sessão com aquele grupo, ele me disse que seria seu último, e me perguntou se não queria, como bônus, conhecer uma igreja ali perto, que estava fechada para reforma, mas era linda e tinha uma vista panorâmica do local que era mais linda ainda. Ele tinha a chave.

Fomos. Realmente, era muito bonito o templo, e eu estava me sentindo privilegiado por ser o único do grupo a conhecer aquela beleza, e acompanhado por um guia tão atencioso e... vá lá... tão apetitoso também. Eu sabia que aquilo ia terminar em sexo, só não conseguia imaginar como iria rolar, já que estávamos no campo apenas das gentilezas e cordialidades.

Foi no campanário, o lugar mais alto e solitário da igreja: num espaço minúsculo, em que só cabia uma pessoa, debrucei-me sobre o parapeito, desfrutando da linda visão, lá embaixo.

– O que é aquele prédio grande lá? – perguntei, apontando para baixo.

Para conseguir ver o ponto que eu mostrava, ele precisou se debruçar sobre mim; foi quando senti sua rola dura sobre minha bunda. Entendi a senha e remexi meu rabo sobre aquela pica; ele entendeu a contrassenha e subiu suas mãos pelo meu peito, acariciando-me e gemendo no meu ouvido. Minhas mãos desceram meu short, depois o dele, e pude sentir sua pica livre, roçando em minhas nádegas, em busca do meu cu. Debrucei-me mais acintosamente, escancarando meu buraco piscante, que foi imediatamente tomado por sua língua, que o penetrou quanto pôde.

Em seguida, senti sua pica entrando em mim, suavemente, enquanto minha própria rola era deliciosamente punhetada por suas mãos. Ele mantinha o mesmo ritmo e o gozo foi praticamente ao mesmo tempo. Ele gozou sobre mim e eu gozei em suas mãos.

*** *** ***

Briga na cama

Desde que cheguei na pousada, o filho da dona fez-se meu amigo e companheiro. Longas conversas e passeios, mostrando-me todos os recantos da propriedade. Fez-se íntimo, ao ponto de conversarmos no próprio quarto, enquanto eu tomava banho para descer, já que haveria lual naquela noite.

Saí do banheiro enrolado na toalha e uma leve protuberância a mostrar minha rola a meio mastro. Ele começou a brincar com o fato:

– Eita, o moço está de pau duro! O que é que tava fazendo no banho, hein?!

– Ah, seu puto, deixe de onda, véi...

– Ah, eu quero ver, eu quero!

Avançou sobre mim, querendo puxar a toalha. Eu me esquivei e lhe segurei pelos braços; quando nossos corpos se tocaram, na “luta” que travávamos, percebi sua rola dura, e a minha ficou ainda mais.

Jogamo-nos na cama, querendo um dominar o outro, e seu short frouxo, sem nada por baixo, fazia sua pica escapar pelas brechas. Finalmente, ele conseguiu arrancar-me a toalha e meu mastro apareceu duríssimo. Subjuguei-o sob meu corpo, imobilizando-o:

– Muito bem, seu viadinho... Você está preso! O que você me dá por sua libertação?

Ele se debatia, sob meu corpo, rindo muito da brincadeira. Então, de repente, ficou sério e me falou:

– Come meu cu...

– Sério?! – cheguei a sentir um baque no coração...

Puxei-lhe o short e estava seu cuzinho, piscando, me chamando. Direcionei minha vara àquele buraco e o penetrei suavemente. Ele foi remexendo o quadril e engolindo minha rola, gemendo...

– Ai, me fode, seu puto... Come seu viadinho, come...

Aquilo foi me excitando cada vez mais, e as estocadas foram se seguindo, com gemidos de ambos, até que senti o prazer chegando; retirei a pica de seu cu, rocei em suas costas e esporrei gostoso, molhando todo seu dorso com minha porra.

*** *** ***

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Comentários

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O relato "" Vista privilegiada "" me lembrou o prazer que senti, ao ler "" Comendo um cu na torre "" . . .

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Curti demais "" Depois do por do sol "", claro sem desmerecer os demais . . .

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Lindo demais.Você tem talento para escrever.Poderia até publicar um livro no gênero ou escrever para filmes pornôs.

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