CASAL JUNTOS NO AMOR E TAMBÉM NA SACANAGEM
Já faz alguns anos que estou casado com Marta. Ela é mulher do meu segundo casamento e não tivemos filhos, embora eu tenha filhos com a primeira mulher. Vivemos em harmonia e já tivemos muitas experiências boas. Em casa temos uma vida normal com qualquer cidadão. Porém quando falamos em sexo nossa libido vai às alturas. Nesse campo também tivemos boas experiências juntos.
Nossa regra é de não trair um ao outro e realmente somos fieis um ao outro, mas quando combinamos algo diferente, desde que seja na presença um do outro, realizamos todas as nossas fantasias. Somos liberais e abertos quando saímos para uma aventura nova.
Fazia algum tempo em não saíamos e começamos então a ensaiar que tínhamos que sair. E, então, certa noite nos preparamos para realizar mais uma de nossas fantasias. Saímos e em primeiro plano fomos jantar num restaurante conhecido da cidade. Após o jantar peguei o meu carro e fomos passeando, dando umas voltas pela cidade, quando então lhe perguntei:
“– Marta, que vamos fazer agora? Vamos voltar para casa ou ir a algum lugar, que você acha da ideia?” - Marta pensou um pouquinho e respondeu:
“– Que você acha de irmos a uma casa de Swingers? – Para mim foi como festejar um gol de meu time do coração. E respondi:“ – Vamos!
Já tínhamos ido algumas vezes nesses lugares e acabamos gostando. Sempre realizamos nossas fantasias loucas com muito furor. E quando isso acontece retornamos para a casa com as baterias carregadas e a libido em alta redobrando a nossa excitação e consequentemente voltamos a fazer sexo à vontade.
Bem, mas a noite estava recém se iniciando para nós quando entramos numa das Casas de Swing. Já sabíamos o roteiro e as regras a seguir. O que faltava era somente alguém, preferencialmente um casal que viesse a nosso encontro.
Às vezes as coisas não acontecem logo, mas à medida que a gente vai observando o ambiente notam-se pessoas interessantes achegando-se e se acomodando.
Começamos a bebericar uma bebida quando pensei em tirar alguém para dançar. Era uma mulher loira de uns 30 anos de idade, e a primeira vista me pareceu ser de origem alemã. Era uma mulher vistosa e bonita de corpo esbelto. Começamos a dançar e conversar e me apresentei dizendo-lhe que não estava sozinho, mas sim, com minha esposa, e logo lhe revelei que nossa intenção era de brincarmos um pouco com outras pessoas amigáveis e agradáveis. A mulher ficou impressionada e também me revelou que estava ali para desfrutar um pouco de prazer.
Numa dessas voltas dançando pela pista olhei para a minha mesa e lá estava minha mulher conversando amigavelmente com um homem de muito boa aparência. Referi-me para a mulher que comigo dançava e disse-lhe que aquela que estava sentada naquela mesa era a minha esposa. Ela olhou bem e me disse: “- Parece ser muita coincidência, mas aquele homem sentado com sua mulher é o meu primo”. Viemos com ele e mais outro casal de amigos. Pensei então comigo que as coisas pareciam estar se encaixando. Certamente ele me viu tirar sua prima para dançar e foi se insinuar com a Marta minha mulher. Então a convidei para sentar-se conosco.
Ao chegarmos minha mulher me apresentou o primo da mulher que dançava comigo, mas não revelamos os nomes, mas isso é normal num primeiro encontro desses. Sentamos e começamos a nos entrosar com gestos, olhares e apertos de mãos que sorrateiramente percorriam os corpos uns dos outros.
Fomos elevando nossas seduções tomando um drink e nos insinuando cada vez mais uns com os outros. Eu estava tranquilo, mas minha mulher muito assanhada me revelava com sinais disfarçados onde ele estava lhe apalpando. Eu compreendia e também começava a me entrosar com a loira que pareceu ser bastante fogosa. Disfarçado coloquei minha mãe sobre sua cocha e deslizei a mesma para o meio delas e ao encostar meus dedos sobre sua calcinha percebi que ela estava úmida com seu líquido lubrificante. Fui aos poucos me deliciando e coloquei a mão por dentro da calcinha e com os dedos encontrei sua vagina que não estava somente úmida, mas encharcada. Sinal que a loira estava no ponto. Olhei para minha mulher e esse assentiu com a cabeça que seu companheiro também já tinha lhe explorado entre as pernas e ela igualmente encontrava-se excitadíssima.
Tomei a palavra e disse: “- Quem sabe vamos conhecer melhor a casa e ver o que se esconde por detrás daquelas luzes de neon lá no fundo da pista”. Foi como colocar pilha nova num relógio parado. Todos se levantaram e foram se adentrando por detrás de umas cortinas longas que separavam o ambiente de danças dos locais íntimos da casa.
A cada passo uma novidade, vultos de pares na penumbra se abraçavam e se deslizavam nas paredes se apalpando e se descobrindo. Passamos por eles e chegamos numa sala iluminada por neon com camas grandes onde já se contorciam e gemiam pares num clímax sexual sensacional. Mulheres por cima e por baixo, homens na mesma posição num incansável frenesi.
A loira abraçou-me e começou a desafivelar minha cinta, baixou minhas calças e sentada agora à beira de uma das camas começou a chupar o meu pau. E eu segurando sua cabeça enfiava mais fundo em sua boca o meu pau. Que boquete sensacional. Ela conhecia a arte. E minha mulher que eu perdi por um instante de vista já estava pelada pronta para ser penetrada. Mas o primo da loira puxou-a e colocou seu rosto entre suas coxas lambendo-lhe o clitóris e chupando sua boceta com maestria que Marta gemia e delirava de tanto prazer. A loira puxou-me mais para cima da cama e invertendo a situação aprumou sua boceta em direção ao meu rosto como que suplicando para que eu também a chupasse. Eu contornei a situação e coloquei-me embaixo dela de forma que ficasse de boca para a sua boceta e ele de boca para o meu pau. Ela continuou me chupando e eu iniciei um toque-toque de língua em seu clitóris, bastante avantajado por sinal. Parecia um pênis em miniatura. Brincamos bastante tempo nessa posição e chegamos ao clímax por diversas vezes, quando não me contive e resolvi mudar de posição e penetrá-la. Aí vi Marta colocando uma camisinha de Vênus com a boca no pau do primo da loira, lembrei-me que deveria também fazer o mesmo. A loira percebeu e ao alcançar para ela a camisinha ela também o fez com maestria em meu pau inchado e latejante de tanta excitação. Fiz a loira ficar de quatro e a penetrei por trás em sua boceta ao contrário de Marta que se deitou na posição natural e se deixou penetrar pelo primo da loira.
Fodemos todos em todas as posições, por cima, por baixo, fizemos sessenta e nove, gozamos intensamente. Mas o primo da loira queria tirar uma casquinha de sua prima e veio para comê-la também, foi quando fiquei com Marta e fodemos juntos por mais de meia hora cheios de excitação.
Ao nos levantarmos estávamos transpirando e precisávamos de uma ducha, graças à qualidade da casa tomamos um banho quente formidável e nos enxugamos com toalhas limpas bem passadas e esterilizadas.
Depois, nos despedimos e cada um foi para o seu lado sem ao menos sabermos seus nomes, apenas os vimos comentarem entre si que o outro casal que tinha vindo com eles tinha sumido.
Ao chegarmos em casa fomos direto para a cama e desta vez sem camisinha trepamos quase duas horas sem parar, pois quando meu pênis esmaecia Marta o recolocava na boca e chupava até endurece-lo novamente. Marta chegou a reclamar que sua boceta estava inchada de tanta foda. Depois pegamos no sono e dormimos tanto que, quando acordamos já eram 11 horas da manhã. Foi uma noite inusitada.