A PIZZARIA
F I M
ATENÇÃO: ESSE É O CAPÍTULO FINAL. ANTES DE CONTINUAR, LEIA A PRIMEIRA PARTE.
AOS QUE GOSTARAM, MAIS UMA VEZ RECOMENDO A LEITURA DO LIVRO ERÓTICO “A minha longa iniciação” O QUAL ESCREVI EM PARCERIA COM A ESCRITORA SYLVINHA. A OBRA FOI PRODUZIDA EM PAPEL PELA EDITORA SCHOBA, MAS É VENDIDA NA VERSÃO DIGITAL POR R$10,00 (dez reais), E ENVIADA NO E-MAIL DO LEITOR (a) .
Qualquer dúvida que tenha pairado em relação ao fim desta, caso o leitor (a) a tenha, basta expô-la nos comentários, ou por e-mail, que será respondida.
Obrigado a todos, beijos nas meninas, lembranças aos cornos, e até a próxima!
CAPÍTULO FINAL
A PIZZARIA
Eram quase 11:00hrs da manhã do domingo quando acordei, e lembrei-me de ir ao restaurante buscar a comida dos filhos. Eu sequer os vira chegar, mas, felizmente, ainda dormiam.
Deduzi que teriam amanhecido na rua, porque quando Rose e o marido se foram, o dia já estava prestes a clarear.
Avaliei que a noitada fora boa, e muito acima do esperado. Porém, agora uma preocupação começou a tomar conta de mim, pois logo mais a Denise estaria em casa, e se essa aventura que tivemos chegasse aos seus ouvidos, não sei o que poderia me acontecer.
Acho que jamais ela iria me perdoar pelo fato de a sua sobrinha querida ter entrado no nosso mundo liberal, e ainda por cima saber da minha reaproximação com a Rose. Todavia, pensando melhor, tive que aceitar o risco da situação, ainda mais que o meu desejo maior era rever a fantástica menina na cama, e com ela realizar muitos sonhos.
As ancas atraentes da Kátia não saiam do meu pensamento, e a lembrança do meu cacete, na sua linda boquinha deixava-me doido; e os gemidos dela murmurando “ai titio”, com meu pau inteiro na buceta, me extasiavam.
Certamente o José Antônio deve ter voltado para casa, sentindo-se o homem mais feliz do mundo por ter fodido pela frente, e por trás, a linda princesa morena, de apenas 32 aninhos.
Quando me dei conta, meu cacete estava completamente duro só de relembrar o lindo sorriso da sobrinha enquanto era fodida por dois machos, pois, nesse momento, eu percebi que ela reúne todos os predicados para se transformar num vulcão ardente na cama, tal qual a sua tia, que todos a desejam.
Não resistindo mais, gozei imaginando a moreninha deitada de bruços, e eu a enrabando por inteira, tal qual sempre o faço com a Denise. Minha vontade também era lamber lhe a bunda toda, após eu ter lhe esporrado no fundo do cuzinho.
Depois, pensei no desejo de a Rose também querer experimentar a sua primeira DP, mas comigo e outro homem, que não fosse o seu marido. Até então, eu estava evitando deixar a loirinha se envolver com terceiros, porque certamente ela poderia perder o controle da situação, ainda mais agora que o seu marido dava sinais de pouco se importar com ela.
E convenhamos: ter uma esposa puta em casa qualquer homem está sujeito a isso, mas a namorada deve impor respeito. Ainda mais ela que é casada, honesta, e mãe de família, sob pena de a coisa degringolar, e todos sermos prejudicados pelo descontrole da situação.
Às vezes eu até penso comigo em não namorar mais ninguém, e ter uma vida liberal semelhante às da Giovana e a da Denise. Porém, infelizmente, não podemos regular os desejos do coração, e na verdade eu deveria estar contente pelo meu namoro com a loirinha, principalmente agora, que temos a aprovação do seu marido.
Após esses momentos de reflexão, decidi trocar-me e cuidar da vida. Fui ao restaurante buscar as nossas refeições, e à tarde Denise chegou, reclamando de cansaço. Ela nem quis comentar sobre a viagem, mas eu já sabia de antemão o que teria rolado nesses dias com ela, ou com eles.
Entretanto, ao deixá-la em casa, Leleco cumprimentou-me friamente, e com ar de seriedade disse-me que precisaria ter uma conversa séria comigo, mas em outra ocasião. “Conversa particular” , frisou-me.
Passei o dia todo curioso em saber qual seria o assunto tão importante assim que o Lelis desejava tratar comigo, em reservado. E a situação era de causar estranheza, porque fora ele e a Giovana que ficaram sozinhos com a minha mulher, por quase três dias.
Desse modo, se fosse para discutirmos acerca de eventual reclamação sobre a Denise, eu iria lhe dizer que na relação amorosa com terceiros não existe espaço para queixas, até porque, nunca ninguém ouviu falar em “Procon” do sexo.
Porém, curioso em saber qual seria o inconformismo da sua parte, após deixar o serviço na segunda feira, fui procurá-lo na casa da Dona Cida.
Mal nos cumprimentamos, e ele já veio reclamar para comigo:
—Edu, eu tô desconfiado que você tá num esquema de mulher nova e tá me escondendo isso.
—Esquema como assim, Lelis ? Perguntei-lhe.
—Ora, você tá saindo sem a Denise saber já faz duas semanas, Edu.
—E também sumiu aqui de casa, e não procurou mais a Giovana. Respondeu-me.
—É o trabalho, Lelis.
E, tentando desviar-me do assunto, eu lhe agradeci:
—Mas de qualquer forma, obrigado por você e a Giovana terem ficado com a Denise.
—Outra hora conversaremos mais, Lelis. Tentei encerrar.
Daí, com o dedo em riste, ele me advertiu e foi argumentando:
—Olha, Edu!
—Eu não nasci ontem.
—Fui criado na malandragem da noite de São Paulo, e esta cidade que você mora, pra mim é roça!
Eu só o escutava, e ele continuou repetindo:
—Você tá com mulher nova na parada e tá “escondendo ela” do seu amigo Leleco.
—Desse jeito eu não vou ajudar mais você, Edu.
E finalizou:
—Temos que repartir as conquistas, Edu. Entende?
Daí, fazendo uma autocrítica, tive que reconhecer que o Lelis realmente era um bom amigo, e resolvi ceder, em parte, às suas reclamações. Então eu lhe disse:
—Olha, Leleco.
—Eu vou te contar um esquema novo, mas você terá que guardar segredo.
—Nada de comentar sobre isso com a sua mulher, e nem com a Denise, entendeu?
Parecendo ofendido, respondeu-me:
—Que isso, Edu!
—Por acaso você está achando que o Leleco é fofoqueiro? Perguntou-me.
—Imagina, Lelis!
—Confio em você! Respondi-lhe.
—Então conta logo, Edu.
—Não me deixe curioso. Insistiu.
Daí, primeiramente, eu lhe contei estar amando e namorando a Rose, inclusive com a autorização do seu marido, mas que a Denise jamais poderia saber disso. Depois lhe contei da Zilda, irmã da Rose.
Ele se interessou pela segunda parte da conversa, e perguntou-me:
—Mas a Rose tem irmã, Edu?
—Sim, Leleco. A Zilda é irmã dela por parte de pai.
—Uma loirassa mais gostosa do que a Rose. Expliquei-lhe.
—Sério, Edu?
—Sim, Lelis.
—Ela também é do esquema, Edu?
—É sim, Leleco.
—Já “comi ela” . Revelei.
—Puta que pariu, Edu! Espantou-se.
—Então era isso que você estava escondendo do Leleco? Questionou-me.
—Sim, Lelis.
—Mas agora você já sabe. Conclui.
Imediatamente, ele se interessou pela Zilda e disse-me que queria conhecê-la breve, e se entrosar com ela.
Então, eu lhe expliquei sobre a moto, e que eu estava dando aulas para a Zilda pilotar. Curioso, ele perguntou-me onde arranjei moto para ensiná-la, e então eu lhe falei da moto do Cassiano, mas antes, por precaução, eu lhe perguntei:
—Mas você sabe pilotar moto, Lelis?
Sentindo-se indignado com a minha pergunta, respondeu-me:
—Que isso, Edu!
—Já fui motoboy em São Paulo!
—Rasgava a Marginal Tietê, Av. Rebouças e 23 de Maio a mais de 100 km por hora no meio de “trocentos” carros e nunca levei um tombo. Vangloriou-se.
Em seguida, tirou a carteira de motorista do bolso e mostrou-me que era regularmente habilitado para a condução de motocicleta. Acertamos que, no dia seguinte, iríamos ao sítio para eu apresentá-lo à Zilda, no horário em que o Anselmo estivesse ausente de casa. E eu também aproveitaria a minha ida até lá para rever a loirinha, uma vez que, agora, não mais precisaria esconder-me do seu marido.
Depois, em sinal de agradecimento, Leleco revelou-me algo interessante:
—Olha, Edu.
—Você é mesmo um bom amigo, e eu vou lhe contar um segredo, que deve ficar somente entre nós, entende?
—Humm.......Claro, Lelis.
—Pode confiar em mim. Falei.
—Conta logo. Implorei.
—O Caio irá sair lá de casa porque ele arrumou o emprego que nós já sabemos.
—E ele vai ganhar bem nesse serviço e já alugou um pequeno apartamento.
—Sim, Leleco.
—E o que mais? Perguntei-lhe.
—Ele vai voltar a viver com a Cíntia. Revelou-me e explicou-me:
—Cíntia é a ex-mulher dele, minha prima.
—Ela é uma morena clara, rabuda e muito gostosa, Edu.
—Um avião! Exaltou-a.
—Nossa Leleco!
—E como ele vai fazer agora pra ficar com a Giovana e a Denise?
—Tranquilo, Edu.
—A Cíntia gosta de rola.
—Fui eu quem tirei o cabacinho dela, quando ela tinha 15 anos. Revelou-me.
—Que maravilha, Leleco.
—Será que ela vem mesmo? Perguntei-lhe.
Ele respondeu-me, e continuou falando:
—Vem sim, Edu.
—Fui eu que a convenci a reatar com o Caio.
—E nesse final de semana ele tá indo a São Paulo pra buscá-la.
—Os dois brigam, mas se amam.
—Dai eu te apresento a ela, se você quiser. Concluiu.
—Quero sim, Leleco!
—Imagina, que eu não iria querer uma gostosa dessas!
Por fim, talvez já pensando na Zilda, e querendo agradar-me, Leleco ainda argumentou comigo:
—Mas que felizardo é você hein, Edu.
—Porque você diz isso, Leleco?
Puxa saco, sem nunca sequer ter observado a Zilda, ainda me enalteceu:
—Ora. Comer duas irmãs gostosas igual a Zilda e a Rose, não é para qualquer homem, Edu.
Assumindo o meu lado fanfarrão, quase que eu lhe digo:
—Já comi quatro irmãs, Leleco:
—A Alessandra, a Giovana, a Rose e a Zilda.
Lógico, não lhe falei nada a respeito disso, até porque tem o antigo ditado que diz “que o mineiro come quieto”. Ainda mais na minha situação, onde eu tinha a esposa “aprontando” com os homens: não teria o que comemorar.
Depois, fazendo uma reflexão mais sensata da minha situação me deparei com o fato de que a minha mulher estava mesmo dando para todo mundo, mas que também muitos cuzinhos e bucetinhas gostosas teriam vindo até mim justamente por causa da “piranhagem” da Denise.
Então, no meu íntimo questionei-me se existiria algum homem casado que desejaria estar na minha pele, qual seja, ser corno, mas, vez ou outra, ter essas “recompensas”.
Enfim, consolei-me achando que eu não deveria queixar-me dessa vida de corno, porquanto boas novidades sempre vinham surgindo. E o exemplo disso tudo estava ali à minha frente, e era o contente Leleco, corno de carteirinha, mas que já comeu a minha namorada, e a minha esposa. Porém, uma vez que eu e a Denise já fodemos juntos a sua mulher e a cunhada, Alessandra, nessa parte, acho que, no mínimo, estávamos empatados.
Depois, eu lhe agradeci por ter-me chamado de felizardo, e com um aperto de mão nos despedimos. Fui embora feliz sabendo que a nossa amizade estava restabelecida, e uma ponta de curiosidade tomou conta de mim, pois eu gostaria de saber como seria a sua prima Cíntia, esposa do Caio.
UM ANO DEPOIS.
PASSADOS DOZE MESES, MUITAS COISAS ACONTECERAM:
Infelizmente, Magno e Alessandra jamais retornaram à nossa cidade. Com a implantação do novo sistema informatizado da Prefeitura Municipal de São Paulo, Magno que exercia um cargo comissionado de chefia necessitou fazer inúmeros cursos de adaptação à mudança e, por isso, teve que cancelar a sua licença não remunerada de dois anos, junto ao município;
Rose tornou-se a minha namorada oficial. E a sua sonhada DP aconteceu algumas vezes, mas sempre na minha companhia, junto com o seu marido. Nessas ocasiões, José Antônio e eu sempre revezávamos quando a fodíamos juntos. Às vezes eu comia o cuzinho da Rose, e ele colocava na buceta, ou vice e versa;
Zilda e Lelis firmaram namoro sério. E no dia dessa união, Leleco deu-lhe de presente uma motocicleta Honda de 125 cilindradas, seminova, comprada com dinheiro que ele “emprestara” da Dona Cida, sob os protestos da Giovana. Desde então, Zilda endireitou, e nunca mais deu para outro, a não ser para o marido Anselmo e, claro, para o Lélis;
Após aquela primeira relação com a Kátia, eu e ela saímos sozinhos por mais duas vezes, e no segundo encontro fizemos sexo anal. Entretanto, José Antônio ordenou o meu afastamento definitivo da sobrinha, sob pena de proibir o meu namoro com a Rose.
No oitavo mês de relações com o José Antônio, Kátia se engravidou e afirma que o pai da criança será ele, Toninho, e não o seu marido. Eles esperam uma menina.
Por sua vez, Denise envolveu-se com o Rodrigo, marido da Kátia, e as duas brigaram feio. E no auge da discussão, Kátia acabou me entregando duplamente, pois disse à minha esposa que saíra comigo, o José Antônio e a Rose. Depois, ela ainda contou à Denise que eu e ela havíamos ficado sozinhos, na sua casa, por outras duas vezes, e que fodemos muito. Para irritar ainda mais a sua tia, a sobrinha lhe provocou dizendo que transa comigo, na hora que ela quiser.
Quanto à Cíntia, prima do Leleco, e esposa do Caio, realmente é uma mulher lindíssima, com todos os predicados de uma linda paulistana, frequentadora dos shopping centers da capital. Porém, quando o Leleco soube da briga da Denise com a sobrinha, e inclusive que eu havia fodido a Kátia, exigiu ter a minha sobrinha na cama, para que eu pudesse comer a Cíntia.
E assim marcamos aquela costumeira ida à pizzaria, e após a Kátia ter bebido bastante, topou dar para o Leleco. E no motel experimentou os seus 23 cm dentro da bucetinha.
Denise, Giovana, e agora a Cíntia, tornaram-se “perdidas”: não namoram ninguém, e são mulheres de todos nós. E também, não foram poucas as vezes em que a Denise dormiu fora de casa. Como se não bastasse isso, até hoje ela ainda sai escondida com o marido da Kátia.
Todas as festas continuam acontecendo como antes. Ora na casa da Dona Cida, ora na cachoeira do sítio, onde a nudez é o traje obrigatório para todos, indistintamente.
O nosso filho Lucas, não namora mais a minha enteada, filha da Rose. Após o término do relacionamento dos jovens, a primeira noite da Denise com o José Antônio aconteceu na nossa casa. Nesse dia, para deixá-los a sós, fizemos o costumeiro churrasco na casa da Dona Cida, onde participaram eu, Rose, Zilda, Giovana, Leleco e Anselmo.
Quando o marido da Kátia passa os costumeiros quinze dias de folga com ela, José Antônio sempre fica com a Denise ou com a Rose. Como eu disse antes, não saio mais com a Kátia, por ela ser a namorada do Toninho, e tampouco com a Zilda. Por sua vez, Zilda nunca teve mais nada com o marido da Rose, desde que assumiu o seu namoro com o Lelis.
De vez em quando, tenho alguns encontros com a Cíntia, quando ela está disponível, e também com a Giovana. Ou seja, das seis mulheres, ainda sobraram-me quatro. Um bom número para um corno. Consolei-me.
A cada quatro ou cinco meses o Lelis e a Giovana levam a Dona Cida a São Paulo para fazer os regulares exames de saúde preventivos da idosa. Costumam ficar lá por cerca de uma semana ou até dez dias.
E nesse período, é a Denise quem fica responsável pela sua casa. E com a Silvana de folga, os churrascos e encontros lá acontecem quase todos os dias, inclusive com a presença da Kátia, que adora ficar nua diante de todos. Embora as duas não se falem, Kátia é a namorada do José Antônio e a Denise frequenta o seu sítio, e lá transa com ele.
E, numa dessas idas da Dona Cida a São Paulo, ela confidenciou a Denise que no próximo ano o Magno e a Alessandra estariam de volta.
Ficamos felizes com essa revelação, e eu mais ainda. Não necessariamente por causa do retorno da Alessandra, mas, sim, pela minha mulher. Meu desejo era que a Denise voltasse a namorar sério com o Magno, e deixasse essa vida de perdição e piranhagem, que atualmente desfruta.
Embora tenha os seus inúmeros defeitos, minha esposa é uma pessoa extremamente carinhosa, e que angariou uma profunda amizade e afeto por parte da Dona Cida, sem nenhum interesse financeiro nessa relação, diga-se de passagem, até porque, ela jamais aceitou qualquer presente da velha senhora.
E foi a Denise quem deu a ideia de levarmos a idosa na pizzaria, para que todos comemorássemos o seu aniversário de oitenta anos. Nessa ocasião, Leleco abrilhantou a festança, inclusive participando como o crooner da orquestra.
Assim, em homenagem à Dona Cida, mais uma vez, fomos todos à pizzaria!
FIM!
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