Fantasia no posto da estrada

Um conto erótico de Casal atrevido
Categoria: Heterossexual
Contém 1297 palavras
Data: 16/11/2017 23:44:29

Como sabem, eu e a Su já realizamos algumas fantasias bem picantes e corajosas, que envolveram alguns amigos nossos, principalmente aqueles que sabíamos ter muito tesão por ela, desde quando namorávamos.

Como decidimos apimentar nosso sexo com fantasias, inicialmente virtuais, e perdemos o controle, querendo realizá-las de verdade, resolvemos fazer com os amigos próximos que julgamos discretos e confiáveis. Depois liberamos um pouco mais, como verão em meus outros relatos (procure por Panet nesse site).

Já fazia muito tempo que não fazíamos nada novo, mas como estávamos com vontade de uma 'aventura' nova, decidimos realizar uma vontade de muito tempo da Su, de se exibir num posto de beira de estrada, cheio de caminhoneiros.

Viajamos para nosso sítio numa sexta-feira à noite, e a Su já foi preparada para deixar os homens de pau duro.

Estava uma noite quente, o que ajudou, pois a Su vestiu um vestidinho leve e curto, com um tecido bem molinho que se amolda no corpo, ressaltando a bela bunda arrebitada que ela tem, aparecendo a marca da minúscula calcinha enfiada naquele rabo gostoso.

Escolhemos um posto que estava com muitos caminhões parados, e muitos homens sentados em umas mesas e cadeiras até o lado de fora do restaurante.

Tinha um lugar para parar o carro bem na frente dessas mesinhas, e a Su resolveu apavorar desde a chegada. Quando eu parei já atraímos vários olhares, porque os safados já viram que dentro do carro havia uma gostosa.

A Su abriu a porta, já deixando à mostra as lindas coxas morenas, e quando foi descer foi inevitável que uns 5 caras de uma mesa vissem sua calcinha, que de tão pequena deu para ver os lábios da buceta mordendo o fio dental.

Cheia de tesão e ansiedade, ela resolveu dar um presente ainda mais gostoso para aqueles homens que a comiam com os olhos. Desceu do carro, abriu a porta de trás para pegar sua bolsa, que tinha deixado propositalmente do outro lado do banco, para que quando abaixasse para pegar tivesse que praticamente deitar no banco, deixando à mostra sua bunda, com a calcinha toda enfiada no rabo. Fez de conta que pegava alguma coisa na bolsa, para demorar mais e deixar os marmanjos de pau duro se deliciando com aquela cena maravilhosa.

Quando levantou e saiu, virou para trás e deu um sorrisinho bem maroto para os homens, que não deixaram de fazer comentários em sua direção, baixinho para que eu não ouvisse: 'Gostosa', 'tesão', 'que rabo, hein', 'vem ver o que você fez comigo, morena!'.

Entramos e enquanto eu fui ao banheiro, ela desfilou entre as prateleiras se mostrando também para os homens que estavam no bar e nas mesas. Não tinha um que não a olhava, o que a deixou ainda mais tesuda.

Foi para uma prateleira que tinha uns doces, bem ao lado do vidro onde aqueles 5 caras estavam sentados do lado de fora, que a essa altura só olhavam para ela lá dentro.

Sentindo o frisson que estava provocando naqueles homens, foi mexer ainda mais com eles. Procurava as coisas que estavam na parte de baixo da prateleira, abaixando sem dobrar os joelhos, para mostrar aquele lindo cú e a buceta já molhadinha de tesão. Fez isso várias vezes, e quando eu saí do banheiro e percebi, fiquei sentado no bar mais ao longe para observar tudo. Algumas vezes ela pegava alguma coisa para ler, se agachando de cócoras virada de frente para os caras, mostrando aquela buceta linda.

Um dos caras, o mais moço e bem malhado, percebendo a intenção da Su, não se conteve e resolveu entrar.

Foi para perto dela também fingindo procurar algo, e estava com um volume enorme na calça jeans, com o pau querendo pular para fora.

Olhou para ver se eu não estava por perto, chegou bem perto da Su e falou: 'morena, olha o estado que você me deixou, tô louco prá enfiar o dedo nessa buceta, sua gostosa!' 'pelo jeito seu marido não tá muito preocupado se você está se mostrando, né? deve estar até gostando...'

A Su, sem olhar para ele, falou: 'na verdade a gente saiu para eu me mostrar um pouco, isso nos excita'.

Ele disse: 'mas vamos brincar um pouco, deu prá ver que você está com a buceta pingando de tesão!'

Ela: 'De que jeito, tá louco?'

Ele: 'Quando se está com tesão dá-se um jeito'. 'Faz o seguinte, aqui do lado do posto tem um corredor escuro que não passa ninguém', 'vamos até lá rapidinho, eu te faço gozar no meu dedo e você me bate uma'.

Ela: 'peraí, aliás vai lá pra fora que vou ver com meu marido'.

Ela veio até onde eu estava e contou a proposta, e eu disse que ela que decidia, pois ela merecia, eu provocava essas vontades nela e agora tinha que deixar ela realizar.

Rapidinho ela saiu, eu fui atrás, até o carro, enquanto ela foi pela calçadinha ao lado do restaurante até virar em um corredor escuro. Eu saí com o carro e me posicionei, com as luzes apagadas, em um ponto escuro de onde eu via o corredor.

Quando a Su chegou perto do cara, ele já puxou ela pela cintura de forma meio brusca (estava louco de tesão, lógico), e foi beijando o pescoço dela todo, botou um dos peitos para fora por cima do vestido e começou a chupar como se fosse engolir. Meteu a mão na bunda dela, já enfiando a mão por baixo da calcinha, e enterrando os dedos na buceta dela, enfiava no cú também, estava enlouquecido. A Su afastou ele um pouco, que no entanto não tirou o dedo da buceta dela, ela abriu o cinto dele, puxou o pau para fora, até com dificuldade porque era grande e estava muito duro, e pegou nele punhetando gostoso. Ele beijava o pescoço dela enquanto a masturbava, e ela punhetando ele. Ela olhou na direção do nosso carro me procurando, e quando viu que eu estava olhando, se abaixou e começou a chupar o pau do cara, enquanto me olhava. Passava a lingua em todo aquele cassete, e engolia tudo até o talo.

O homem de repente a levantou, virou ela de bunda para ele, e abaixou ela que se segurou num latão e ficou com o rabo arrebitado para ele. Me olhava fixamente, enquanto o cara com as duas mão abriu sua bucetinha e encaixou a cabeça do pau, ainda sem enfiar. Ficou roçando o pau na buceta dela, e de vez em quando enfiava a cabeça toda.

À essa altura a Su já gemia de tesão, e não aguentando mais foi com tudo para trás engolindo todo aquele cassete, e ficou bombando aquele pau, enquanto o cara apertava seus peitos e chupava sua nuca.

Logo eu ouvi, mesmo de onde eu estava, ela dar um gemido de orgasmo, revirando os olhos de tesão, e apertava a bunda no cara para que o pau entrasse todinho. Enquanto ela estava já molinha pelo orgasmo que teve, ele começou à bombar vigorosamente, até que deu um urro e começou à encher a buceta dela de porra, que eu via pingar de monte no chão, o gozo dos dois.

Depois de ficar alguns segundos deitado sobre ela apoiados no latão, ele levantou, subiu as calças, e ajudou a Su à pôr a calcinha pelos pés. Falou alguma coisa, deu um selinho na boca dela, e saiu até com as pernas bambas. Ela se ajeitou e veio para o carro, ainda suada, com cheiro de macho e cheia de porra nas pernas. Me deu um beijo, se limpou e fomos embora, com ela me contando os detalhes. Eu com meu pau arrebentando de tesão, não via a hora de chegar em casa, onde transamos loucamente, lembrando daquela aventura incrível.

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Comentários

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Que safada em também quero ver este rabão. Se quiserem mandar fotos observadorctba@hotmail.com, vou adorar ver e imaginar ela rebolando gostoso. Parabéns ao casal.

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quero muito cruzar seu caminho para foder esta putinha da su

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Muito bom nota 10!!!

leia também meus contos comente e dê sua nota.

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