Nos primeiros anos do meu casamento com a Dani, enfrentamos um sério problema financeiro. Ambos estávamos desempregados, sobrevivendo com a ajuda de amigos. Eu até me virava, pegando algum serviço de vez em quando, mas as contas eram muitas, não tinha como pagar todas. Fomos pagando as essenciais, como a energia elétrica e a água, e deixamos de pagar o aluguel por um tempo, até que a situação melhorasse.
Ocorre que o dono do apartamento era um senhor extremamente rigoroso, que não aceitava atrasos. Ao atrasar o terceiro mês consecutivo, ele decidiu nos despejar, sem mesmo nos dar uma chance de fazer algum acordo. Ele simplesmente me ligou e disse: “quero que deixem o imóvel até o final da semana, se não serão tirados à força”. Como eu não tinha pra onde ir, fiquei muito preocupado com a situação. Implorei por mais um tempo, mas ele parecia irredutível.
Até que, após muita insistência, ele me fez uma oferta: “talvez a gente possa fazer um acordo que envolva a sua esposa”. Eu fiquei sem palavras! Aquela proposta parecia coisa de filme, nunca imaginei que passaria por uma situação semelhante. Perguntei-lhe, com a voz trêmula: “que tipo de acordo?” Ele respondeu: “hoje à noite eu passo aí e a gente resolve”. Eu não tinha como negar, estava em suas mãos. O que me restava era conversar com minha esposa pra ver o que ela pensava sobre tal acordo.
Ao contar a ela, fiquei surpreso como ela levou numa boa: “se for só uma punheta ou, no máximo, um sexo oral, por mim pode ser”, disse ela, como se isso fosse algo muito natural. Fiquei chocado, pois já esperava ter dificuldades pra convencê-la. Mas, pra ela, uma punheta ou um sexo oral em um outro homem não parecia ser nada de mais. Como não havia outra solução, concordamos que faríamos aquele acordo com o homem pra quitar nossa dívida de aluguel. Fiz questão de estabelecer as regras: apenas uma punheta! Só se ele insistir muito, um boquete (mas sem deixar que ele gozasse em sua boca e sem engolir a porra).
Quando chegou a noite, ficamos esperando o homem com bastante ansiedade e nervosismo. Ela colocou um vestido comportado e um sapato baixo, nada muito provocante. A todo momento eu queria desistir da ideia, mas não havia outra solução. Quando bateu a campainha, fui recebê-lo na porta. Fui logo pedindo a ele que nos desse um recibo dos aluguéis vencidos. Ele disse: “ok, mas sua esposa vai cumprir a parte dela, certo?”. Eu disse que sim e o levei para a sala, onde ela o esperava tomando uma taça de vinho (que a ajudou a relaxar).
Ele então exigiu ficar a sós com ela, o que tive que aceitar, até mesmo porque não sabia como eu reagiria vendo a minha esposa masturbando um homem na minha frente. Fui pro quarto, mas deixei a porta um pouco aberta, de forma que dava pra ver o que acontecia na sala (o apartamento era bem pequeno). Ele se sentou no sofá e, meio estabanado, já foi logo tentando beijá-la. Ela ficou sem jeito e o beijou. Ele parecia estar com muito tesão, estava afobado, com pressa, e foi passando a mão pelo corpo inteiro dela. Aquilo estava me preocupando, pois ele demonstrava que dificilmente iria se contentar apenas com uma punheta.
Pra minha surpresa, ela mesmo foi passando a mão nas coxas do homem, deixando-o duro igual uma pedra, o que se percebia pelo volume em sua calça. E ainda o ajudou a tirar as calças e a cueca, pra depois começar a masturbá-lo. Fiquei torcendo pra ele gozar rapidinho e acabar logo com a história. Ela acariciava aquele pau grosso com as mãozinhas delicadas e aquilo foi me deixando excitado. Come eles não sabiam que eu assistia a tudo, fiquei tranquilo pra me masturbar também (jamais admitiria isso a ela!).
Daquele jeito, o homem não parecia que iria gozar tão cedo, então minha esposa tomou a iniciativa de chupá-lo. Comecei a achar que ela estava tomando a iniciativa até demais, mas o que eu podia fazer, tinha combinado que o sexo oral estava permitido. Só que o homem queria mais! Com um movimento rápido, tirou-lhe o vestido deixando-a completamente nua e, pra minha completa surpresa, ela estava sem calcinha e ainda tinha depilado a boceta! Caiu a ficha nesse momento que a minha esposa, na verdade, estava era afim de dar pra outro cara e aproveitou a situação do aluguel pra fazer isso acontecer. Por isso ela estava tão à vontade com a ideia desde o início. Pensei em interromper os dois, mas fiquei com receio de o homem se aborrecer e desfazer o trato, então deixei rolar.
Ele a colocou no sofá com as pernas abertas e os pés apoiados nas almofadas, deixando a boceta completamente arreganhada, esperando pra ser penetrada. Não acreditava no que via. Ele se preparava pra fodê-la sem camisinha e ela não fazia qualquer objeção! “Será que casei com uma puta?”, pensei. Ele foi pra cima dela com tudo, entrando o pau até o talo, fazendo-a gritar de dor (ou seria de prazer?). Ele bombava rápido e com força e minha esposa gemia alto, parecendo se esquecer de que eu estava no quarto a poucos metros de distância.
O homem tinha um fôlego incrível, não parava de meter um minuto sequer. E, depois de meia hora naquela posição, ele ainda não estava satisfeito. Senti um calafrio quando ele falou: “vira de costas que vou experimentar esse cuzinho rosado”. Eu pensei mais uma vez em intervir. Pra meu espanto, minha esposa concordou com aquele pedido absurdo! Logo ela que sempre me negava fazer sexo anal! Ela se posicionou de costas para o sofá e empinou a bundinha, oferecendo aquele cuzinho apertadinho pro homem. O homem foi forçando o pau até conseguir entrar a cabeça, enquanto ela urrava e dizia: “caralho, meu cuzinho tá doendo, ai meu cuzinho...” Não aguentei de tesão ao ouvi-la dizendo isso e gozei no chão do quarto. Corri no banheiro pra pegar um papel pra limpar o chão e quando voltei ele já estava bombando forte no cuzinho. Finalmente o homem gozou, naquela posição, deixando toda a sua porra dentro do cu da minha esposa.
Esperei eles se vestirem e voltei pra sala. O chão estava todo sujo de porra, que tinha escorrido pelas pernas da minha mulher. O homem ainda veio me cumprimentar e me disse, rindo: “se quiser pagar o aluguel desse jeito, posso vir aqui todo mês”. Eu ri também, meio sem graça. Como eu ainda estava com raiva da minha esposa, fui tirar satisfação depois que ele foi embora: “nosso combinado era no máximo sexo oral e você acabou dando o cu pra ele, e sem camisinha ainda por cima?”. Ela respondeu: “como você sabe que dei o cu pra ele, hein?”. Ela me pegou, tive que admitir que fiquei assistindo a tudo. E, depois disso, eu não tinha mais o que argumentar.
Depois disso, nunca mais atrasamos o aluguel. Na verdade, era a primeira conta que eu pagava. Mesmo que cortassem a luz ou a água, eu não iria oferecer a minha esposa novamente pra aquele homem, por mais que isso tenha me proporcionado a cena mais excitante que já tinha visto na vida!
Espero que tenham gostado.
Abraço
Erick
