Flávia, a mãe de Lúcia deu para mim e para o próprio genro
A minha estória com Lúcia
27° Capítulo
No capítulo anterior Lúcia anunciou para todos vocês a sua separação, devem estar pensando com com essa sua decisão, sua e de sua mãe logo a gente ira se juntar, devo vos informar que isso não foi bem assim. A gente se juntou sim, mas uns meses depois. Aquela separação precisava ser consolidada, até porque apesar da sua mãe a ter imposto ao seu marido, ele não a aceitou logo de bom grado. Mas o poder que Flávia ( mãe de Lúcia) tinha na empresa o obrigou a aceitar sem ter direito a reclamar. Ou aceitava ou era demitido, e aí perdia duas vezes. Perdia a esposa e o cargo na empresa. Foi difícil mas finalmente acabou aceitando.
Esta introdução não tem muito a ver com o que vos vou contar desta vez. Ou melhor... Se calhar até tem. Talvez se não fosse a separação de Lúcia eu continuaria sem conhecer sua irmã e seu cunhado que moram no Rio e resolveram visitar a família para dar uma força na gostosa da Lúcia.
Quando sua irmã e seu cunhado chegaram, logo Lúcia fez questão de me apresentar a eles como sendo um seu amigo muito especial. Claro que principalmente o cunhado logo entendeu isso de eu ser um amigo muito especial. Já sua irmã um tanto ou quanto inocentemente não interpretou do mesmo jeito, e realmente ficou pensando que eu não passava mesmo dum simples amigo, embora fosse especial. E para eu ser apresentado a eles só podia ser mesmo isso.
Renato o cunhado era um homem talvez com seus 45 anos. Era moreno tinha um porte físico que à primeira vista me pareceu intimidar a própria esposa. Com os meus conhecimentos desconfiei na hora que também ela talvez lhe fosse submissa, tal como Lúcia era a mim. Devia ser genético essa fraqueza das duas irmã. Mas era apenas uma suposição minha.
Andreia era uma mulher muito bonita, mais nova que Lúcia uns três anos, era uma mulher muito atraente. Tipo falsa magra, talvez 1,.65 de altura e pelo físico aparentava talvez uns 60 kls, cabelos longos bem lisos quase louros, e como acabei por descobrir depois era bem apertadinha. Além disso era uma mulher muito educada e super feminina mesmo.
No dia seguinte eu e Lúcia programamos um jantar num restaurante da cidade, aí eu queria descobrir como era a relação de Renato e Andreia. Minha sensação é que o marido não lhe prestava a atenção que uma mulher como ela merecia, talvez porque lá no Rio tem monte de cariocas gostosas dando em cima, mesmo de homem casado.
Depois do jantar voltamos a casa de Lúcia onde sua irmã e seu cunhado passariam a noite. Mas depois dum jantar bem caprichado, ficámos assintindo um filme na tv enquanto eu e Renato bebiamos um bom whisky. Nós os dois na sala conversávamos sobre assuntos da vida diária, enquanto Lúcia e sua irmã foram para o quarto também conversar, aí era conversa de mulher.
A certa altura Renato foi direto ao assunto querendo saber como eu consegui conquistar sua cunhada. Sim, porque ele sabia que eu era muito mais que um simples amigo. E o que eu tinha feito para conseguir até a sua separação. Depois daquele atrevimento da parte dele eu entrei no jogo e lhe respondi que a razão do meu sucesso com Lúcia tinha sido apenas sexo e muito sexo, coisa que o ex marido não lhe dava nem de perto. Mas também lhe falei para a conquistar foi preciso muito esforço da minha parte, e se não fosse uma outra pessoa talvez nunca o conseguisse. Embora não mencionasse o nome da outra pessoa ( claro que era Flávia, a mamãe de Lúcia ) Renato se mostrou muito curioso querendo logo saber quem seria.
Mas o safado ainda teve o desplante de falar para mim que uns anos antes de casar com Andreia seu sonho era a irmã, isso mesmo Lúcia era o seu sonho. Mas como ela já estava casada com o braço direito de seu pai teve que se virar para a irmã mais nova. Naquela época tanto o marido de Lúcia como o falecido sogro é que controlavam tudo na família. Mas que era um sonho dele isso não havia dúvida.
Depois que foram morar para o Rio, ele e Andreia, esse sonho foi se desvanecendo no tempo. Até porque no Rio tinha além de Andreia montes de mulheres querendo ir para a cama com ele. Por isso mesmo sua relação sexual com a esposa nunca foi muito ativa, apenas o indispensável para evitar que ela fosse procurar sexo ora de casa.
Claro que sendo assim a esposa deveria estar super carente e a precisar de umas transas bem gostosas. Mas ele insistia em querer saber quem era a outra pessoa que me ajudara a conquistar Lúcia. Aí eu falei para ele que no dia seguinte tínhamos de arrumar um jeito de as duas irmãs ficarem juntas, e a gente ir dar uma volta sozinhos pela cidade que eu lhe mostrarei a pessoa que ele tanto queria saber quem era.
Assim foi, no dia seguinte eu logo pela manhã liguei para Flávia e falei que estava com muitas saudades dela e que nessa tarde queria ficar com ela. A esperaria em minha casa depois do almoço. Embora ela estivesse pensando sair com as filhas logo arrumou uma desculpa, seu tesão por mim é muito, e passar uma tarde em minha casa levando rola era um programa bem melhor que ir com as filhas talvez até ao shopping, lugar que ela estava cansada de conhecer.
Mas naquela tarde Flávia ia ter uma grande surpresa, e Renato também. Mesmo sendo uma coroa eu não queria acreditar que ele se negasse a transar com ela. Ela é de verdade uma coroa gostosa. E o tesão de comer sua própria sogra quase era garantia de não desperdiçar a oportunidade.
Nessa noite eu acabei por ir para minha casa para que Andreia não ficasse pensando que afinal eu era mais que amigo de sua irmã. Mas para o dia seguinte eu combinei com Renato irmos no clube que de quando em vez costumo frequentar. Lá a gente encontra sempre amigos para um bate papo sobre tudo. Desde sexo, mulheres, futebol e muito mais coisas.
As duas irmãs como esperado resolveram ir passear pelo shopping. Levei Renato até minha casa, chegamos bem antes da hora marcada com Flávia, combinei com ele que quando alguém tocasse á porta ele se esconderia no meu quarto para que a pessoa que ele queria conhecer não se assustasse com sua presença.
Assim aconteceu, eram pouco mais que as 16:30 quando tocou a campainha da porta. Logo Renato como o combinado foi para o meu quarto esperando ser chamado para conhecer a visita
Quando Flávia chegou nunca imaginou que seu genro estava no meu quarto escondido esperando ser chamado para também ele ter o prazer de comer a sogrinha. A coroa estava cheia de tesão, mal chegou foi logo pedindo para eu a beijar. Claro que eu fui logo colocando minha boca na sua, nossas línguas se tocavam sofregamente. Ela com tesão e eu pensando na sua reação quando descobrisse o que a estava esperando.
Mas a verdade é que Renato não teve paciência para esperar, e quando olhei para o corredor que vai até ao meu quarto vejo ele olhando para nós dois. Como Flávia estava de costas para o local onde ele estava, não o conseguia ver. Então para ele ter a noção de como a sogra era uma putinha eu comecei a meter minha mão por baixo da saia e acariciando sua buceta mesmo por cima da calcinha.
Aí Renato não aguentou mais e veio em nossa direção falando:
" Dona Flávia!!!! A senhora aí... Não acredito no que estou vendo. Quem diria hein, a senhora dando para o namorado da sua filha!!!"
Flávia ficou em pânico naquela hora, eu a tinha traído. Mas também tinha a certeza que estando ali naquela situação não tinha muito como reclamar. Apenas conseguiu falar para que o genro não falasse nada daquilo para a sua filha. Seria um enorme desgosto para ela.
Ele claro que concordou, na condição de que ela desse tudo ali para nós. Eu não precisava que ele impusesse essa condição. Flávia estando ali comigo e com seu genro não tinha como escapar.
Sugeri nesse caso que fossemos para o meu quarto, lá tinha uma cama enorme onde os três podíamos fazer tudo com mais à vontade. Flávia ainda não se tinha recuperado da situação que estava vivendo ali na minha casa. Mas acabou por ir na nossa frente. Renato me olhou e piscou o olho para mim como sinal de aprovação com o que estava acontecendo.
Como para mim comer Flávia já não era novidade deixei seu genro bem à vontade para usar e abusar da gostosa sogrinha, e eu também senti que no trajeto entre a sala e o meu quarto a gostosa já estava a gostar da ideia embora não o quisesse assumir. Seria a primeira vez que dava para dois homens ao mesmo tempo, é isso concerteza se fez sentir na sua mente como um momento único.
Então sentando na beira da cama, ele começou uma massagem nela pelos pés e pernas, já fazendo ela deixar algo da timidez de lado e falando muito, visando a a descontrair, que mesmo ainda assim ainda estava visivelmente nervosa. Ao atingir as coxas ele as elogiou, e deteve-se por bastante tempo, percorrendo-as de alto a baixo, tocando por diversas vezes com as mãos na sua xoxota fazendo-a estremecer ligeiramente, sorrindo disfarçadamente para mim. A esta altura já Flávia estava com o tesão a mil!
Renato já foi abrindo sua blusa, expondo os belos peitos, ficando com o rosto mais vermelho que o normal, logo terminou nesse local e passou a apertar seus seios brincando com eles, chegando a beijá-los, ao que ela consentiu com um grande gostoso sorriso.
Flávia agora ja estava feliz com esta nova brincadeira! Dado como terminado esta fase, o genro pediu para que ela se deitasse de bruços, foi aí que ele perguntou se poderia tirar a calça, ficando só de sunga, que revelava o quanto ele estava cheio de tesão, pelo volume dava para ver que estava mesmo.
Reiniciada a massagem depois de ter tirado sua saia sem que ela reclamasse, com a sogra deitada de bruços,, Renato passou aos ombros, braços e costas, de uma forma que mostrava que ele sabia do assuntol, afinal a experiência adquirida lá no Rio de Janeiro era bem visível. Ao chegar à linha da cintura, rebaixou um pouco a calcinha para poder acentuar as curvas e, de repente, sem que ela esperasse, com um só movimento arrancou a calcinha, deixando-a totalmente nua, exibindo a sua deliciosa bunda! Flavia ainda ensaiou uma reação, mas a meu pedido permaneceu deitada, e com toda a certeza naquele momento era isto o que ela mais desejava!
Ele então passou a deslizar suas mãos pelas nádegas, apertando-as, e a todo o momento descia com os dedos pelo rego, evidentemente tocando o cuzinho dela, que suspirava profundamente, e movimentava elevando-se, como se desejasse que os dedos a penetrassem.
Essa parte da massagem foi a mais demorada e prazerosa. Depois de um bom tempo, ele pediu para que ela se voltasse de frente, ao que ela atendeu, revelando agora a sua bucetinha depilada, uma delicia! Depois que eu lhe liguei ela ainda fez uma breve depilação para deixar sua buceta como eu realmente gosto... Lisinga.
Isso provocou mais um elogio do seu genro, e mexeu com a sua vaidade. Eu naquela hora apenas assistia. Voltou à barriga, descendo as mãos aos poucos, até atingir as virilhas, e dali passou a masturbá-la, provocando um gemido. Como não houve reação, ele se abaixou, passando a chupá-la, ao que ela desesperadamente movimentou-se, arrancando-lhe a sunga e engolindo o pau num fantástico 69!
Nessa altura, já estávamos os três pelados, os dois no 69 e eu me punhetando apreciando àquele belo quadro! Foi quando me lembrei de pegar a máquina fotográfica para registrar a inauguração desta nova fase das nossas vidas. Eu Flávia e seu genro.
Flavia estava louca, seu genro estava levando ela para um outro mundo, o mundo da luxuria e do prazer. E comigo ali ao lado assistindo mais tesão lhe provocava, pois ela sabia que aquilo era só o inicio. Concerteza bem de seguida iria levar com duas rolas, coisas que sempre fantasiara mas nunca tinha tido opurtunidade de por em pratica essa fantasia.
Depois de algum tempo, ela que estava por baixo, empurrou-o para o lado, passando para cima dele, apontou seu cacete na direção de sua buceta e se deixou cair lentamente sobre ele ate o sentir todo dentro de si. Ao fim de pouco rempo já o cavalgava freneticamente.
Renato passou a apertar-lhe os peitos, que sacudiam às movimentações de cima a baixo, até que ambos gozaram estrondosamente, ficando abraçados ali no meio da cama! Depois de um período de descanso, ela me olhou dizendo apenas:
“Foi muito bom!…”
Flávia esperou então até que o pau de seu genro saísse normalmente de dentro dela, e beijando-o na boca, pediu para que nós lhe déssemos um banho. Fomos os três para a ducha, e depois de uns apertos onde ela ficou sendo o recheio de um sanduíche sob o chuveiro, voltámos para a cama onde ela pela primeira vez em sua vida iria sentir duas rolas de verdade a penetrando, na buceta e no seu apertado cuzinho.
Ao sair do banho Flávia pegou um robe para vestir, mas eu logo falei que não valia a pena, era perder tempo. Eu ainda não tinha metido nela e não iria sair dali sem também despejar meu leite dentro dela. Com os três pelados em cima da cama pedi que ela comecasse a indurecer nossos cacetes, agora é que ela ia sentir o que é foder de verdade. Em pouco tempo ela fez um trabalho perfeito Com o pau de Renato latejando de tanto tesão recebia de Flávia um boquete fantástico na posição de quatro em que se encontrava tinha de aguentar agora o tranco na buceta pelas estocadas que eu com minha rola a presenteava, as estocadas eram tão fortes que às vezes ela tirava o pau do genro da boca e gemia muito alto, nos momentos que ela tirava a boca, ele imediatamente tratava de colocar novamente, queria estar dentro dela a todo momento, quandonão estava em sua boca estava dando golpes fortes em seu rosto, Flávia conhecia ali na prática a famosa surra de pau duro.
Nossa trepada havia chegado ao ponto de não termos mais um pingo de dó daquela coroa, eu fodia sua buceta com muita força e esfolava sua bundinha com tapas intensos desferidos por minhas mãos pesadas enquanto Renato socava sua rola bem dura de tesão em sua boca, ficamos nesse vai e vem por pouco tempo o tesão era enorme e difícil de conter, não aguentei mais e inundei sua buceta gozando muito. Mas nessa hora a sogrinha estava insaciável pedia mais..:
" Fode... Fode Fernando... Quero gozar porraaaa
Eu mesmo já tendo gozado não parei até que ela chegasse lá também, a safada gemendo muito gozou na minha rola, enquanto Renato também já não aguentando lambuzou seu rosto todinho.
Flávia tinha tanta porra no corpo que precisou tomar um novo banho, foi um banho bem rápido, logo continuamos nossa foda, a coroa já mostrava algum cansaço mas tinha de aguentar. Comigo deitado e de novo com meu pau duro após receber uma chupada gostosa já me encontrava a ponto de ver aquela puta safada novamente cavalgar em meu cacete.
Ela o fez com perfeição se inclinava para frente e para trás fazendo um movimento de gangorra e pulava forte na minha pica. Renato vendo aquela cena punhetava seu cacete que também já se encontrava novamente em ponto de bala, foi quando Fláviamesmo tendo muito trabalho com minha rola que entrava na sua buceta naquele momento lhe pediu:
"Vem cá meu genro querido… Me pega de jeito, poem no meu rabo põem…"
Ele se aproximou, a sogra se inclinou para frente deixando seu rabo empinado, ela naquele momento sentia minha rola em sua buceta, e agora estava prestes a sentir outra não tão grande mas, muito grossa de 18 cm rasgar seu cuzinho
Ele se encaixou da melhor maneira possível para que ela se sentisse confortável, encostou a cabeça da sua rola em seu cuzinho e a pressionou contra ele, para que ela tentasse controlar a situação, nesse momento ela já não cavalgava na minha pica. Mantinha se parada tentando encontrar a melhor maneira de saciar sua fantasia sexual e com muito cuidado foi encaixando seu cuzinho na rola de seu genro
Ela gemia de tesão, sentia dor, mas não parava , enfiava seu pau cada vez mais pra dentro de seu rabo apertadinho até conseguir colocar tudinho lá dentro. Gemia demais, tinha dois mastros em seu corpo mas aos poucos foi se acostumando com aquela sensação e passou novamente a ter prazer, insaciável de tesão, ela se realizava naquele instante.
Renato a fodia por trás enquanto ela cavalgava na minha rola, e assim ficamos por um bom tempo ela gemia hora de dor hora de prazer, Renato colocava fundo, já fazia movimentos mais bruscos e ela pedia mais força.:
"Puta que pariu, fode…Fode minha buceta…Fode meu rabo…"
" Porraaaa eu vou gozar"
Falei eu, Renato também já não aguentava mais, estávamos ali fazia algum tempo, e ela pedia mais:
" Não goza agora caralho… Segura um pouco, eu tô quase lá tambem…Fode…fode minha buceta... Fode…Fode vai…não páaaaara...Fodeeeee..."
Foi quando nós três gozamos Renato gozou primeiro, enchendo seu cuzinho de porra, uma sensação indescritível, meu pau latejando de tesão, a cabeça enorme de tão inchada, a sogrinha gostosa havia se realizado, sentia o jato de porra na buceta e ao mesmo tempo que sentia prazer em gozar naquela rola enorme sentia outro cacete enorme inundar seu cuzinho de porra.
Finalmente ela caiu para o lado completamente exausta mas satisfeita. Como estava ficando tarde nós falamos que tínhamos de ir, Lúcia e Andreia já deviam estar em casa nos esperando. Antes de ir Flávia me chamou bem pertinho do meu ouvido e falou:
" Obrigada meu querido, fazia muito tempo que eu queria isto... Adoro vocês"
Já no caminho de casa Renato ainda não queria acreditar que tínhamos comido a própria sogra. E como eu tinha conseguido tal façanha. Meu desejo agora era também comer sua esposinha gostosa e lhe fiz uma proposta:
" Amigo você falou que seu sonho era transar com Lúcia, né? Podemos fazer um acordo, eu dou um jeito de você a comer mas me entrega sua esposa para eu comer também, está de acordo?"
Tal era a obsessão por Lúcia que ele nem pensou duas vezes e respondeu:
" Quando você quer comer a Andreia, hoje mesmo?"
Respondi que naquela noite não dava porque precisávamos nos recuperar do esforço despendido com a sogra, mas no dia seguinte estaria bom.
Mas faltava o acordo de Andreia, tínhamos de bolar um plano para ela dar sua bucetinha e seu cuzinho para mim. Como vocês sabem para mim não tem impossíveis.
Continua...
Escrito por: " F. Jota "
Publicado por: " Lúcia & Jota "