Capítulo 1 - O dia que eu estuprei meu pai:
Olá, me chamo Robson, tenho 30 anos. O que vou contar aconteceu há 02 anos.
Bem... Eu disse ali no título que eu estuprei meu pai, mas não foi bem assim...
Não vou falar muito sobre meu pai, só posso dizer que na época ele tinha 45 anos de idade, era gordinho, alguns cabelos grisalho, ligeiramente peludo, bem urso mesmo.
Na época, até então, morava com os meus pais no interior de Minas Gerais. Meus pais brigavam muito, e meu pai era um tanto violento com minha mãe, e isso me revoltava de uma forma terrível. Toda vez que meu pai brigava com minha mãe ele ia pra casa de um vizinho amigo da família. Minha mãe, por sua vez, ia para igreja rezar.
Certo dia esse episódio se repetiu mais uma vez, eles brigaram, meu pai foi pra casa desse vizinho, e minha mãe foi rezar, como de costume. Ela era tão devota ao lar que construiu que, mesmo na igreja, ligou no meu celular e me pediu para ir falar com meu pai e pergunta-lo o que ele gostaria de comer no jantar. Ordem dada é ordem cumprida. Sai da minha casa, e fui até esse vizinho. Minha casa era numa esquina e a do vizinho na outra, do lado oposto da rua. Ao chegar a casa, vi que a mesma estava aparentemente vazia, mas resolvi sondar melhor, dando a volta nela.
Aproximei-me do quintal, e comecei a ouvir barulhos estranhos. Pareciam gemidos, aliás. Percebi que o som vinha da edícula onde o vizinho tinha construído uma piscina coberta. Fui sorrateiramente até lá, e me escondi atrás de uma parede vazada. A visão que tive me fez entrar em choque: o meu pai estava mamando o pau do vizinho, e o fazia com gula, com maestria. Eles pararam por um momento, e então pude os ouvir conversando. O vizinho dizia:
- Sérgio (esse é o nome do meu pai), eu te amo, amo teu sexo, amo fuder gostoso com você, amo esse seu cuzinho guloso, essa boca... Larga a tonta da sua mulher e vem viver comigo.
- César, eu também te amo (meu queixo caiu essa hora), e amo tudo em você, mas eu ainda não posso largar dela, eu fiz uma família, tenho um filho com ela, e eu a amo tam... bem, não sei mais se a amo tanto quanto amei... Ela não tem sido mais a mesma desde que a igreja que ela frequenta trocou de pastor.
Então é isso mesmo? Meu pai está tendo um caso com o vizinho e quer jogar a culpa toda na minha mãe? (pensei comigo).
Eles voltaram a transar, e dessa vez era o vizinho que chupava o cu do meu pai. Por via das duvidas, resolvi gravar a foda com meu celular. Ao prestar mais atenção neles, não pude deixar de reparar nas expressões de prazer que meu pai fazia, e eu estava confuso com isso porque eu comecei a ficar excitado.
Nesse dia eu passei a olhar meu pai com outros olhos, e me sentia perdido. Estava com raiva dele pela traição à minha mãe, estava de certo modo feliz por vê-lo contente na cia do vizinho, e com raiva de mim por ficar com tesão ao lembrar da foda deles, mais raiva ainda porque o meu tesão era voltado totalmente ao meu pai. Eu estava desejando-o.
No dia seguinte, tudo estava aparentemente normal em casa, mas tudo quieto. Saí do meu quarto e fui olhar o calendário. Era o terceiro domingo do mês, e todo terceiro domingo do mês minha mãe viaja em excursão com as irmãs da congregação. Decidi ir ao quarto dos meus pais e lá estava ele: meu pai. Lindo! Dormia um sono pesado, mas ao mesmo tempo tranquilo. Ele estava somente de cueca, e dormia de bruços. Ao olhar aquela visão, lembrei-me da cena do sexo dele com o vizinho. O meu pau ficou duro feito pedra. Casa vazia, eu e meu pai sozinhos... Oportunidade perfeita (pensei). É hoje e é agora!
Sem nem pensar duas vezes, me despi totalmente. Cheguei com cuidado até a cama, e com calma abaixei a cueca do meu pai. Que visão! Eu estava teso. Comecei a sentir o cheiro do meu pai e aquilo me inebriava. Mas de repente ao me dar conta da situação, a raiva que eu tinha dele tomou conta de mim, e vi então a vingança perfeita. Vou meter nele a força.
Mais que depressa eu cuspi na cabeça do meu pau, mirei naquele rabo e meti tudo numa tacada só. Ouvi um grunhido de dor, mas ele ainda ressonava. Decidi continuar socando naquele rabo. Eu estava adorando aquele cu quente envolvendo meu pau, mas decidi que iria causar dor a ele de propósito, o que não durou muito: meu pai acordou assustado, branco igual a uma vela, e automaticamente se desvencilhou de mim.
-M... Me.. Meu .. filho? Q..que é isso? Pq? Como assim? Sai desse quarto já! Sai dessa cas..
Antes que ele pudesse terminar, eu gritei mais alto:
- VOCÊ QUER QUE TODA VIZINHANÇA OUÇA QUE MEU PAI TRAI A MULHER COM O VIZINHO?
Ele ficou pálido como se tivesse visto um fantasma.
- Como assim? Que absurdo é esse? – Disse ele tentando disfarçar
- NÃO SE FAÇA DE SONSO! VOCÊ SABE MUITO BEM. MAS JÁ QUE VOCÊ NÃO SE LEMBRA, EU VOU REFRESCAR SUA MEMÓRIA.
Peguei meu celular e mostrei o vídeo para ele. Ele, atônito, disse:
- Meu filho... Vamos conversar. Apaga isso
Eu, então, resolvi chantagear ele:
- Esse vídeo vai ser enviado com apenas um clique para minha mãe, a menos que você me deixe terminar o que eu comecei.
Ele me olhou sem reação, e então gritei com ele:
-VEM CHUPAR MEU PAU AGORA.
Ele prontamente ajoelhou-se e começou me chupar, ainda tremendo, e isso me dava um tesão enorme. Passei meu pé no vão da perna dele e senti que o pau dele estava duro também. Então eu disse:
- Tá gostando né, vadia? Olha meu pai, vadia viciada em rola...
Meu pai, ao ouvir as ofensas, me chupava com ainda mais vontade.
Mandei-o ficar de quatro no pé da cama, dei uma cusparada certeira no cu dele, e enfiei meu pau com tudo. Ele urrou de dor, mas não parei um só minuto. Bastaram poucas estocadas para que ele começar a rebolar no meu pau e a se soltar. Ele gemia, mas agora de prazer. E isso me empolgou de tal forma que acabei gozando dentro dele.
Saí de dentro dele, e ele tentou me beijar, mas empurrei-o na cama, sai do quarto em disparada para o meu, e me tranquei. A culpa tinha tomado conta de mim.
(Continua)