Estava no trabalho quando recebi a visita inesperada da minha esposa. Como ela nunca havia ido lá, fiquei preocupado, com receio de algo grave pudesse ter acontecido. Ela percorreu todo o escritório sem cumprimentar ninguém, visivelmente alterada e nervosa. Foi até a minha mesa e gritou: "quem é Bruna?", referindo-se a uma antiga amiga minha, com quem sai escondido um dia, quando já era casado. Fiquei gelado, não sabia o que responder. Pensei: "como ela ficou sabendo?" Pedi-lhe que se acalmasse e que conversaríamos sobre isso mais tarde, em casa.
Um pouco mais calma, ela se sentou e disse: "não vou embora enquanto você não me disser quem é essa piriguete!". Eu estava constrangido, com todos os meus colegas de trabalho nos olhando e percebi que teria que falar a verdade, era o único jeito de minha esposa ir embora. Confessei a ela que Bruna era uma antiga amiga com quem saí um dia. Como eu era casado, então, tecnicamente era traição. Mas não rolou nada entre a gente, não cheguei nem a beijá-la. Foi apenas um encontro pra bater papo, mas como saí escondido, aquilo parecia mentira minha. Ela, então, calou-se e foi embora pra casa, com ar de decepção, acreditando que eu a havia traído.
Chegando em casa, meu computador estava com o e-mail aberto. Foi como ela ficou sabendo da Bruna, com quem trocava mensagens. Não havia nada comprometedor, apenas a confirmação de que eu tinha mesmo me encontrado com a Bruna. Minha esposa disse, ainda visivelmente nervosa: só vou te perdoar se eu pagar na mesma moeda!. "Mas juro que não houve nada entre a gente!", disse a ela de joelhos. Ela, então, deu-me um ultimato: ou você aceita a minha condição ou nosso casamento acaba agora". Quase chorando, aceitei, já lhe perguntando: "o que você tem em mente?".
Ela respondeu: "ainda não pensei, mas pode esperar que meu castigo viria a cavalo". Essas palavras me assustaram.
Os dias que se seguiram foram tensos, a gente praticamente não se falava. Até que um dia, durante o trabalho, recebo uma mensagem no whatsapp: "sabe onde estou?", perguntou ela. Em seguida, ela me manda uma selfie, deitada só de lingerie em um quarto de motel! Tentei ligar imediatamente, pra tentar impedir o que estava pra acontecer: celular desligado a tarde toda. Não conseguia parar de pensar no que poderia estar acontecendo com ela. Depois do expediente, fui correndo pra casa, onde ela já estava, de banho tomado e cabelos molhados. Tinha acabado de chegar do Motel.
Ela se aproximou toda sorridente e me disse: "pronto, agora estamos quites". Eu disse: "como assim, o que aconteceu?". Ela, então, passou a me detalhar tudo o que tinha acontecido no motel. Ao mesmo tempo que me torturava com o relato, eu me excitava (disfarçando pra ela não perceber). Ela disse, me provocando: "sabe o Marcos, meu ex namorado? Pois é, foi com ele que passei a tarde no motel e ele, inclusive, comeu o meu rabinho". Como assim? Nem comigo ela fazia sexo anal e foi fazer justamente com o ex, em nome de uma vingança injusta? Ela ainda acrescentou: "O Marcos deixou o meu cuzinho todo arrombado e gozado, tirei até algumas fotos pra você ver".
Inacreditável a que ponto tinha chegado a vingança da minha esposa. Até foto ela tirou pra me torturar. E eu estava ao mesmo tempo puto de raiva e excitado, então quis olhar a foto, pra ver o que o Marcos tinha aprontado com minha esposa. Fiquei perplexo, não acreditava no que via. O cara fodeu ela de tudo quanto é jeito, fez a festa mesmo. E ainda gozou em seu cuzinho! Minha esposa passou a tarde inteira com outro homem no motel e eu apenas havia saído pra um bar com uma amiga. "Isso não foi justo", disse a ela. Ela respondeu: "a vida é assim, quem mandou você sair com aquela vagabunda?".
Fiquei com tanta raiva que, por pouco, não agredi a minha esposa. Peguei-a pelos braços e gritei: "você é uma puta mesmo!". Nisso, o que era raiva se transformou em tesão, e já fui virando-a de costas e tirando sua roupa. "agora eu também vou comer o seu cu, vagabunda", disse a ela. Em pé mesmo, fui forçando o pau no cuzinho, até entrar. Foi mais fácil que eu imaginava, acho que porque o Marcos já o tinha deixado alargado. Ela pareceu gostar do meu jeito mais selvagem e começou a se masturbar, acariciando seu clitóris. "vai, fode essa puta então, come esse cu", ela falava, de um jeito que nunca havia visto. Não resisti e, em poucos minutos, gozei em seu cuzinho. Exausta, depois de dar o cu pela segunda vez no dia, ela foi pro quarto dormir. Ainda fiquei na sala por horas pensando no que havia acontecido. Nunca mais conversamos sobre a vingança exagerada da minha esposa, mas daquele dia em diante, sexo anal passou a fazer parte da nossa rotina.
Espero que tenham gostado.
Abraço.
Erick