No final de 2016 eu e meu sócio resolvemos nos aposentar depois de mais de trinta e cinco anos de sociedade. Essa longa convivência nos proporciona até hoje uma grande amizade, como se sempre fôssemos uma só família. Fui padrinho dele no seu primeiro casamento e também do segundo, há vinte e dois anos com Janete e mais tarde nos tornamos compadres quando nasceu a filha deles, hoje com quinze anos. Da nossa sociedade restou apenas o confortável sobrado de frente para o mar num dos balneários de Guaratuba, aqui no Paraná, onde compartilhamos todas as dependências, exceto, é claro, dos seis quartos, três de cada lado, no piso superior. Mas, em comum e com absoluta liberdade de ir e vir, usufruímos das áreas do piso térreo, churrasqueira e da bela piscina, cercada com muros altos e vidro na parte da frente, mas com absoluta privacidade pelo adesivo perfured onde do lado de dentro podemos apreciar as ondas do mar e do lado de foram ninguém pode ver nada. De vez em quando, costumo me refugiar no sobrado por uns dois ou três dias, em completa solidão, para relaxar, pescar e me distrair. Logo que construímos o sobrado, ensinei Janete a pescar e, com o tempo ela se revelou uma ótima parceira comigo e com minha esposa embora meu sócio fosse um zero à esquerda, preferindo beber umas cervejinhas enquanto tentávamos garantir os peixes para o almoço.
Janete, a minha “cumadi” é uma mulher interessante: moreninha, magrinha, pequenininha, pernas e seios perfeitos, bunda redondinha e durinha. Voz suave quase infantil e docinha como um quindim. Uma “mini-mulher” com tudo proporcional e no lugar, sem imperfeições. Tudo isso apesar dos cinquenta e dois anos que ela aparenta ter pouco mais da metade. Confesso que não foi uma nem cem vezes que eu cravava o olho nela principalmente nos churrascos à beira da piscina, para admirá-la e deseja-la secretamente, mas nunca ousei nenhuma insinuação, em respeito à grande amizade com a família deles. Embora eu a considerasse como uma “irmã” não nego que tinha tesão por ela. Lógico que ela acabou percebendo e sentiu-se valorizada. Passou a ser mais insinuante, com sorrisos maliciosos e uns reboladinhos estimulantes, mas nunca passou disso. Nunca deu bandeira e manteve a distância segura.
Há cinco meses atrás ela apareceu lá em casa meio desesperada: meu sócio tinha pulado a cerca e por pelo menos um ano, segundo ela, andava comendo uma enfermeira, por sinal uma baranga e ela tinha resolvido dar um “pé-na-bunda” dele, inclusive ameaçando pular a cerca com o primeiro que aparecesse. Eu e minha esposa tentamos contemporizar, amenizar um pouco a situação, aconselhar a conversar entre marido e mulher e tentar rever a decisão tomada mas a “cabeça dura” estava resolvida e ele acabou se mudando para um outro apartamento.
Tres meses depois da encrenca, eu estava descansando na praia, sozinho, quando ao remexer meu Facebook, encontrei a Janete conectada. Na verdade foi ela quem me encontrou puxando conversa. Contou que a barra estava difícil, que ela estava triste e carente e que iria se vingar “pagando com a mesma moeda” com quem estivesse disponível. Eu ainda aconselhei que não era uma boa ideia e, assim de supetão, me perguntou se eu tinha tesão por ela. Como esse tipo de conversa não é aconselhável no Facebook, eu resolvi ligar para ela. Continuamos a nossa conversa, agora um pouco mais picante. Quando ela me perguntou novamente se eu tinha tesão por ela eu apenas respondi que ela era “gostosinha, docinha como um quindim” mas no nosso caso, “cumpadi” é como diabético: não pode saborear o quindinzinho da “cumadi” e desatamos em gargalhada. Depois que eu falei que estava sozinho na praia e que na manhã seguinte eu iria pescar, ela me disse que iria pegar o carro de manhã para me acompanhar na pescaria. Eu duvidei que ela viesse e, rindo, eu disse que ela não seria louca de fazer isso. Terminamos nossos assuntos e ela se despediu com um “então até amanhã” e eu respondi que duvidada, chamando ela de maluca.
No dia seguinte, lá pelas oito e meia da manhã, eu fui acordado por uma mão macia no meu rosto. Era a própria, perguntando “quem é a maluca?” e um “Tô aqui, vim pescar!” e ainda maliciosamente acrescentou: “nem que seja só no seco”. Quando desci percebi que ela tinha chegado mais cedo, preparado o café e só depois foi me acordar. Preparei o material de pesca e saímos. Janete vestia uma blusinha de malha e um short de tecido e acho que, no entusiasmo de estar comigo, até esqueceu de vestir um biquíni de praia que ela só foi notar quando colocamos nossa tralha na areia. Olhou para os lados e como viu que não tinha sequer uma alma viva, tirou a blusinha de o short ficando só com o sutiã e a calcinha biquíni, cor de vinho.
Depois de uma meia hora sem uma “beliscada” sequer, Janete foi deitar-se na toalha estendida na areia para tomar sol e eu, com malicia, sugeri então que ela aproveitasse para dourar os seios e tirasse o sutiã pois afinal não tinha ninguém vendo. Ficou pensativa e relutante e quando eu já estava na água arremessando a linha, notei que ela tinha seguido minha idéia. Mais um tempinho sem sinal de peixe, resolvi também dar uma folga para a pescaria e estendi a minha toalha ao lado da dela, me sentei aproveitando para contemplar aquele par de seios em forma de pêra, na medida exata da minha boca, durinhos e empinados com aréolas pequenas e biquinhos duros. Ela agiu com naturalidade como se eu sestivesse acostumado a ver aqueles peitinhos. Estendi a mão e aproveitei para acaricia-los e eles responderam endurecendo ainda mais os biquinhos. Percebi que ela gostou do carinho e eu passei a percorrer o seu corpinho perfeito, massageando a barriguinha dela até encontrar o volume do púbis, por cima da calcinha. Pressionei a área onde estava seu grelinho e o senti crescer. Ela percebeu que meu pau já estava estourando sob o bermudão e correu a mão para dar uma apertadinha nele. Puxei as laterais da calcinha dela para baixo, até as coxas e percorri com os dedos os pentelhinhos sedosos e macios, nem compridos, nem ralos, até encontrar a entrada da bucetinha dela e alcançar o grelinho ao vivo e a cores que passei a bolinar. Janete fez o mesmo com o meu bermudão e em poucos segundo estávamos os dois completamente nus, deitados numa toalha na areia da praia. Aquela situação não era novidade só para ela. Para mim também. Eu nunca tinha feito nada parecido na praia. Percebi que ela estava toda excitada, molhadinha, a ponto de gozar e ela, deitada de costas na toalha, abriu bem as pernas e pediu que eu metesse nela. Não precisava pedir duas vezes e fodemos gostoso ali mesmo até ela gozar. Minutos depois e eu ainda de pau duro, ela levantou-se e me puxou pela mão para levantar. Me conduziu até a beira da água e me fez sentar e ali mesmo acavalou-se em mim, encaixou a bucetinha gostosa no meu pau e voltamos a foder com as ondas batendo nas nossas bundas. Foi indescritível e eu não aguentei por muito tempo e acabamos gozando juntinhos, ela pela segunda vez. Na volta pra casa, sem termos fisgado um peixe sequer, nasceu entre nós o clima de cumplicidade. Ela me fitava com um olhar maroto, como se sempre tivesse sido safada. A situação agora era irreversível e ela, insinuante, me disse que “um quindim de vez em quando não vai fazer mal ao diabético”. No caminho, paramos num restaurante a quilo para comprar alguma coisa para o almoço que, obviamente teria que ser em casa pois não podíamos correr o risco de sermos vistos juntos. Ela confessou que nunca tinha fodido tão gostoso e que meu sócio era ruim de cama perto de mim. Antes do almoço, nosso primeiro banho de chuveiro juntos e abraçados para tirar a areia da praia. Durante o almoço tentei convencê-la a aceitar meu sócio de volta em casa, usando o argumento que ela só tinha a perder como, por exemplo, usufruir do nosso paradisíaco sobrado de praia, deixar de pescar, etc. e tal. Depois do almoço, tiramos uma soneca de conchinha e, com um beijo molhado e excitante, voltamos às atividades: Primeiro nús na piscina do sobrado. Ali fizemos um sessenta e nove delicioso: eu chupei a bucetinha dela e ela chupou meu pau. Fodemos um pouco de cada vez, dentro da água, sobre a espreguiçadeira e no piso da área da piscina, sob o sol. Eram umas quatro horas da tarde quando partimos para a foda definitiva voltando para a minha cama. Recomeçamos comigo bolinando o grelinho dela, deixando vermelhinho e duro. Janete agarrou meu pau e me masturbou suavemente. Quando percebemos que o gozo estava bem próximo e não conseguiríamos segurar mais, ela deitou-se de costas na cama, colocou um travesseiro embaixo da bunda e me ofereceu aquela buceta gostosa para eu foder. Meti nela com gosto, sincronizando meus movimentos com os dela, subindo e descendo vagarosamente como que para aproveitar ainda mais aquela foda. O interessante é que até aquele momento havíamos trocado apenas um beijo e só então colamos nossas bocas, misturamos nossas línguas e não desgrudamos mais, nem em cima nem em baixo. Enquanto rebolava no meu pau inteiro nela, Janete gemia baixinho, dizia que meu pau era gostoso, que estava morrendo de tesão e pedia que eu metesse mais nela. Notei que o corpo dela começava a estremecer de prazer e acelerei um pouco mais meus movimentos e quando ela pediu que derramasse “meu leitinho” dentro dela, não aguentei mais segurar e explodi de gozo junto com ela. Nunca pensei que Janete fosse tão tesuda. Ela nunca demonstrou essa qualidade. As cinco e meia da tarde ela recolheu sua sacola, vestiu a mesma blusinha e o mesmo short e, despedindo-se de mim com um beijo delicioso, me agradeceu por ter mudado a vida dela, acrescentando “Estou vingada!” Embarcou no carro dela e voltou pra casa. Afinal ela tinha que voltar à sua vida normal, agora muito satisfeita por se sentir vingada.
Dez dias depois dessa foda monumental, ela me ligou marcando encontro no estacionamento de um dos parques de Curitiba. Assim que chegou entrou no meu carro e eu a recebi com um um beijo pouco correspondido. Estava um pouco assustada e olhava para todos os lados, provavelmente pelo receio de ter sido vista entrando no meu carro. Notei que algo estava errado e ela me contou que concordou em restabelecer o casamento e meu sócio voltou pra casa, isso depois de ele ter prometido e jurado de pés juntos que nunca mais iria traí-la. Janete aceitou a promessa mas ela nada prometeu a ele. Obviamente ela não iria mais trepar comigo e que continuaríamos sendo ótimos amigos, como se nada tivesse acontecido entre nós. Para acalmá-la sugeri irmos a um lugar o onde pudéssemos ficar na completa privacidade, um café, onde ninguém poderia nos ver. Ela topou, liguei o carro e ela assustou-se ainda mais quando parei na portaria no motel, ali pertinho. Tranquilizei Janete deixando claro que eu iria respeitar a vontade dela e que não faria nada que ela não quisesse. E que poderia confiar plenamente em mim. Nem precisava tirar a roupa se não quisesse. Meio relutante, meio curiosa, Janete aceitou Ao entrarmos, ela extasiou-se com a decoração, confessando que o marido dela nunca a tinha levado a um motel. Janete estava uma graça: vestidinho curto frente única que dava para perceber que ela estava sem sutiã realçando os bicos dos seios perfeitos eriçados talvez por excitação pelo inusitado. Ainda de pé, abracei o seu corpo percorrendo as costas nuas com as duas mãos e senti ela estremecer um pouco, o que dava sinal que ela não iria resistir por muito tempo. Não fiz menção de tirar a roupa dela e fui ao banheiro e na passagem eu abri as torneiras da hidromassagem e lá tirei a minha roupa ficando só de cuecas e me vesti com o roupão atoalhado do motel. Quando ela me perguntou porque eu estava nu, eu apenas disse que já que eu estava alí eu iria aproveitar a hidromassagem e que ficava ao critério dela aproveitar também e a abracei por trás. Quando a banheira estava cheia eu tirei minha cueca e só me desfiz do roupão quando entrei na água, sem olhar para ela. Percebi que ela também estava tirando a roupa e me fiz de morto, fechando os olhos para não constrangê-la. Logo ela estava na borda da banheira sentando nua ao meu lado. Beijei aquela boca gostosinha, enfiando a língua e, desta vez, fui correspondido e o beijo provocou excitação em mim também. Bolinei o grelinho dela e o senti durinho. Alternava a bolinação enfiando e retirando meu dedo para dentro da buceta dela. Senti a mão dela envolver o meu pau sob a espuma e quando levantei o meu corpo um pouco para que ele saísse para fora da espuma Janete curvou o corpo para coloca-lo na boca dela. Em seguida veio por cima de mim e se encaixou no meu pau e passamos a foder deliciosamente no barulhinho provocado pela água. A campainha do motel nos interrompeu como sinal de que o café que eu havia pedido estava disponível na caixinha. Saímos da banheira, eu enxuguei o corpo de Janete inteirinho com a toalha felpuda. Vesti a minha cueca e o roupão. Por sua vez ela vestiu a calcinha tipo tanga de renda na cor salmão, e notei que não tinha elásticos nas laterais e era presa apenas por dois colchetes de pressão na cintura. Também vestiu o roupão e nos sentamos frente a frente na mesinha e saboreamos o café. Eu não poderia perder aquele docinho gostoso e tratei de demovê-la dessa idéia de não querer mais trepar comigo repetindo que “um quindim de vez em quando não iria fazer mal aos diabéticos” e que poderíamos perfeitamente continuar nos encontrando esporadicamente desde que com muito cuidado para não sermos desmascarados. Argumentei ainda que tanto para mim como principalmente para ela, nenhuma trepada poderia se equiparar àquelas que tínhamos vivido e que poderíamos repetí-las sempre que desejássemos recuperar a adrenalina.
Mudamo-nos da mesa para a cama macia e onde deitamo-nos atravessados, lado a lado. Tive o cuidado de remover minha cueca sob o roupão e recomeçamos nossas carícias. Pelo lado da tanguinha dela intrometi meus dedos, alcançando os pentelhinhos macios e o grêlo dela, que massageei carinhosamente, sentindo-o crescer eriçado sob meu dedo. Com a cabeça recostada no lado direito do meu peito, Janete ofereceu sua boca em busca de um delicioso beijo, ao mesmo tempo que passou a retribuir as carícias estendendo a mão em direção a abertura do meu roupão. Demonstrou surpresa ao perceber que o meu pau, duríssimo, estava livre da cueca e ela o envolveu inteiro não mão, passando a massageá-lo suavemente para cima e para baixo, aumentando ainda mais o meu tesão. Convidei Janete para um “cineminha” muito especial e apontei para o imenso espelho no teto, sobre a cama. Ela achou engraçada a minha idéia e interessante ao poder se ver segurando um pau na sua mão enquanto era bolinada. Abri os colchetes da tanguinha e soltei a parte da frente, deixando à mostra a sua buceta. Ela gostou de se ver assim trocando carícias. Resolvi mudar a cena do “cineminha” e fiz com que ela apoiasse os dois pés na borda da cama, abrindo as pernas ao máximo. Ajoelhei-me no carpete do piso de frente para aquela buceta escancarada só para mim e passei a lamber, mordiscar e chupá-la com intensidade. Foi então que descobri uma peculiaridade da Janete: Na medida em que ela ficava excitada, a umidade fluía de dentro dela num liquido viscoso em quantidade intensa a ponto de escorrer pelos lábios e molhar o lençol. O que mais me excitou foi o fato de encharcar minha boca com aquele sabor agridoce, meio almiscarado. Janete começou a estremecer e a se movimentar alucinadamente e logo que começou a gozar exigiu que eu metesse o meu pau inteiro dentro dela e assim ela completou o seu prazer quase desfalecendo. Quando se recompôs eu já estava deitado ao lado dela, observando o seu sorriso de satisfação. Ainda com a boca melecada eu beijei sua boca e ela correspondeu com volúpia. Voltou a recostar sua cabeça no meu peito e me pediu que ficasse quietinho que ela iria retribuir todo o prazer que eu tinha oferecido a ela. Alcançou meu pau com a boca e o engoliu inteiro, passando a fazer movimentos de foder meu pau com a boca. Murmurava que meu pau estava uma delicia com aquele gosto da buceta dela que confessou que nunca tinha sentido. Claro que a excitação cresceu e ela percebeu que eu estava a ponto de gozar e ela me encorajou a ejacular tudo o que eu tinha dentro de mim. Não aguentei mais e o primeiro jato explodiu no seu rosto, próximo da boca. Os outros jatos foram direcionados para dentro da boca que ela engoliu até a ultima gota e quem quase desfaleceu fui eu. Janete lambeu os beiços e acabou limpando a boca, confessando nunca ter sentido o sabor de “porreta”, porra com buceta. Eu apenas complementei que a buceta dela era mesmo deliciosa, a melhor que todas as que eu havia saboreado. Quando ela perguntou se outras bucetas tinham gosto diferente eu apenas disse: “só você experimentando!” Ela sorriu com malicia e eu perguntei se ela não teria curiosidade de experimentar. A resposta foi um “não sei” o que talvez fosse uma esperança para mim. Insisti e ela considerou que se fosse para acontecer teria que ser com alguém que não fosse conhecida pra não ficar com o rabo preso. Ebaaa! Ela estava considerando a idéia e eu conhecia alguém que toparia comer a Janete comigo.
Desde aquele dia nossas conversas sobre o assunto vem evoluindo. Estou apenas aguardando o sinal verde. Janete topou sermos amantes esporádicos, desde que com muita discrição para não nos expormos. Afinal de contas no casamento não teremos oportunidade de foder com tanta adrenalina. Vejamos no que dá.
Dois dias depois quem me telefonou foi o meu sócio me convidando para almoçarmos. Fui meio desconfiado mas ele queria contar que tudo estava bem com eles. Dei uma reprimenda nele por ter comido a tal baranga e, fingindo não saber da promessa que ele fez para Janete, sugeri que a dispensasse. Ele apenas me disse que continuaria trepando com a fulana por que ela era gostosa na cama, uma puta espetacular. Quando perguntei se ele não tinha medo que Janete “pagasse com a mesma moeda” ele disse que ela não teria coragem nem tanto por que ela era séria mas por que era muito ruim de cama: não tinha tesão, não sabia chupar, não sabia mexer e não se lembrava de que ela tenha gozado pelo menos uma vez na vida. Cá comigo pensei: “Você não conhece a mulher que tem ! Ou você é um mau fodedor. Tua mulher é uma putinha de primeira linha, idiota. O que eu sei é que você é corno!”. E a nossa sociedade no sobrado da praia continuaria incólume. Agora mais forte ainda: Somos sócios na gostosinha da Janete.