Mara - Amantes – Transa no Dia do casamento dela.
Conforme combinamos no dia anterior, nosso encontro foi marcado as 8h30 em uma padaria, Mara estava acompanhada da amiga Adriana, inventou que iria fazer uma massagem e assim pode sair de casa, quando na realidade era só para Adriana me conhecer. Apresentações feitas, todos fomos para o apto do Luiz, um oriental que fazia massagens, novas apresentações e na realidade quem acabou fazendo a sessão de massagem foi Adriana.
Nos ficamos ali na sala do pequeno apartamento sentados no chão, ela estava linda como sempre, cabelos loiros cacheados, soltos, usava um lindo vestido longo de cor laranja, logo começamos a trocar beijos e acaricias, fiquei sentido seu corpo, suas pernas, seus seios por cima do vestido, passava minhas mãos em seus peitinhos e coxas e ela acariciava meu pau por cima da calça, a tensão era muito grande e o tesão também, pois podíamos ser flagrados a qualquer instante pelo Luiz ou pela Adriana que estavam no quarto ao lado, foi quando me levantei e a puxei pelas mãos saímos do apartamento e fomos para a escada de incêndio; estávamos no 11º andar e dificilmente alguém iria subir ou descer pelas escadas; logo que chegamos na escada eu a posicionou dois degraus abaixo do meu, abri minha calça e ela imediatamente começou a punhetar meu cacete e a me chupar, chupava minhas bolas, a cabeça do meu pau, lambia bem abaixo do meu saco, e voltava abocanhar o pau novamente, estava esfomeada de tesão, eu a segurava pelos cabelos forçando a cabeça dela de encontro ao seu pau fazendo que o engolisse até o talo, estávamos com muito tesão naquele momento, devido ao que sentíamos um pelo outro e também pela situação de estar ali na escada, pois apesar de estarmos em um andar alto, poderia aparecer alguém pelas escadas e sermos flagrados. Em determinado momento eu levantei o vestido dela pela cabeça e o tirei, deixando-a só de calcinha, uma mini calcinha preta, dessa forma ela praticamente nua colocou a vista todo aquele corpo, lindo, bronzeado a mostra, aquelas coxas delineadas, aquela bunda arrebitada e aqueles seios lindos e pontiagudos, perfeitos. Por sua vez, ela imediatamente acabou de tirar minha calça, e bem devagar começou a abrir minha camisa, um botão de cada vez, a cada botão aberto um intervalo para um delicioso beijo cheio de tesão, terminados os botões tirei minha camisa e começamos a nos esfregar e a sentir um ao outro. O tesão sentido pelos dois foi às alturas, primeiramente eu a encostei na parede e a penetrei de frente, levantei uma de suas pernas para facilitar, enfiei minha rola todinha naquela bucetinha que já latejava de tesão, fazendo com que ela gozasse muito rapidamente. Mesmo ela já tendo gozado continuei num entra e sai frenético dizendo bem baixinho no seu ouvido:
- vou deixar você inchadinha novamente, pode?
Ela simplesmente respondeu:
- como já te disse, você pode fazer o que quiser comigo sempre!
Continuei ali socando e brincando com ela e logo depois eu a posicionei de frente para a subida da escada, inclinando seu corpo para frente e apoiando suas mãos uns quatro degraus acima a deixando com a bunda bem arrebitada a penetrei novamente, enfiando de uma só vez meu pau cabeçudo; que ela adorava; naquela bucetinha molhadinha e comecei a socar e socar e continuei dizendo para ela:
- Vou te deixar inchadinha para sua “Lua de Mel”
Ela respondia:
- deixa querido, deixa sua bucetinha totalmente inchada, faz o que você quiser.
Nisso ela gozou novamente e eu ali, sentindo aqueles peitinhos deliciosos, aquela bundinha maravilhosa continuava a socar minha rola na bucetinha dela sem dó, foi quando disse que iria gozar, ela só respondeu:
- goza meu amor, goza que eu também vou gozar de novo
Foi o que aconteceu gozei todo aquele jato de porra quentinha dentro dela e ela novamente gozou para mim, dizendo:
- que delícia meu amor, que delícia, você me deixa louca.
Feito isso, nos vestimos, a meio de inúmeros beijos, nos recompomos e voltamos para o apartamento, dando de cara com Luiz e Adriana sentados no sofá, foi quando veio a pergunta:
- onde vocês estavam? E riram.
A resposta foi minha e definitiva
- estávamos dando uma volta e nos despedindo.
Adriana sorrindo só disse:
- sei!
Na realidade, tanto Adriana como Luiz, no fundo sabiam exatamente o que havia acabado de acontecer. Ficamos ali mais uns minutinhos já passavam das 11h todos nos despedimos do Luiz e fomos embora. Descemos e quando chegamos no carro dela, me despedi de Adriana e depois com um longo beijo me despedi daquela mulher maravilhosa e ainda repeti novamente baixinho no ouvido dela:
- espero que você tenha ficado bem inchadinha.
Ela sorrindo como aprovação, mas ao mesmo tempo chorando me disse:
- assim que eu voltar de viagem eu te ligo, e completou, eu não quero casar.
Dito isso me deu um novo e caloroso abraço, um beijo e foi embora, para se preparar para o almoço/cerimônia de seu casamento.
continua...