Anderson e Raissa se conheceram durante a parada militar do 7 de setembro. Anderson foi levar a sobrinha para ver o desfile e parou ao lado de Raissa, que ficou o tempo todo brincando com a menina. Nessa brincadeira, começaram a conversar, comer cachorro quente, rolou um convite pra um cineminha e aí foi...começaram a namorar firme. Passaram a fazer programas típicos de qualquer namoro, inclusive encontros coletivos com outros casais e amigos. Um desses integrantes dos encontros em barzinhos era Badaró, amigo de Anderson de muitos anos. Os encontros envolviam bebidas, viagens, confraternizações, tudo no maior respeito. Mas, porém, entretanto...
O casal de namorados foi curtir um festival sertanejo que aportou na cidade deles e convidaram Mirela, irmã de Anderson, para irem com eles, já que a mesma estava quase entrando em depressão. Aos 30 anos, Mirela estava saindo de um casamento fracassado, motivado por agressões físicas do ex-marido, queixas em delegacia, e outros tormentos. Ela, que namorou o troglodita por dez anos, teve que sofrer um divórcio com menos de um ano de casório. Triste e sem rumo, Mirela se tornou mais reservada do que era e pra não entrar em crise total resolveu espraiar a cabeça ao ser convencida pelo irmão e cunhada para o evento. Foi com o casal também, Badaró, que se candidatou a acompanhar a moça pra que ela não ficasse segurando tanta vela sozinha.
O show rolava no recinto e Badaró e Mirela conversavam muito. Bom para Mirela, pensou o casal. Assim ela se distrai. No fim do show, Badaró ficou de dar carona a Mirela.
- Ih, amor, será que vai rolar alguma coisa entre eles?
- Não sei…. Estou meio surpreso dela estar falante hoje. Ela nunca foi assim.
- Deixa ela...ela está passando por muitos problemas, talvez queira desabafar e viu no Badaró um bom ouvido.
- É....não tenho muito o que fazer sobre isso. Deixa lá!
Anderson e Raissa foram curtir a noite a sós enquanto Badaró e Mirela já estavam aos beijos na casa dele.
- Ah, sabe de uma? Cansei de ser metódica! Vou enfiar o pé na jaca. Tô nem aí!
Mirela jogou pra cima a tristeza pra passar a noite com Badaró, sete anos mais novo que ela, amigo do seu irmão, que ela conhecia a um bom tempo. O que contribuiu para essa entrega também era o fato de que, como professora do ensino médio, Mirela alimentasse fantasias com seus alunos. Apenas fantasias, já namorava seu ex e não dava trela em sala de aula, no ambiente de trabalho. Com isso, passou a nutrir tesão por rapazes mais novos, e se viu na oportunidade de ter algo concreto com um. O misto de melancolia, surpresa, tesão, e encontro inusitado em eventos que não costumava ir, ou ia acompanhada do marido, a deixou emocionalmente fragilizada. Desacostumada a ter liberdade, caiu na lábia de Badaró, um rapaz que nunca teve dificuldade em ficar com mulheres. Desde a adolescência, suas primas mais velhas sempre jogavam alguma amiga pra ele. Nunca precisou se esforçar muito para conquistas. Mirela estava ainda psicologicamente abalada e seus frágeis sentimentos se adulteraram depois de um show agitado, uma caipirinha gostosa, um rapaz sedutor e uma noite incomum. Bingo!
Badaró mamava os seios médios de Mirela e esta estava entregue totalmente. O rapaz explorou bastante essa parte do corpo de sua deusa. Já despindo a irmã de seu grande amigo, enfiava as mãos na xota melada, fazendo a mesma gemer gostoso nas mãos do rapaz. Depois masturbou o grelo da morena enquanto se beijavam em pura picardia.
- Ai, gostoso.......vai me comer, Badaró? Vai comer minha xotinha vai?
- Vou, delicia…vou meter gostoso, vou fazer dessa noite a noite que você merece.
Badaró sacou seu pau grosso oferecendo a Mirela que não pestanejou. Fascinada pelas novidades de um sexo inesperado, começou a lamber a chapeleta de seu amante enquanto este batia o pau na língua da moça. Mirela explorava o cacete, lambia o saco, e logo depois chupava toda a extensão da jeba. Mirela salivava e a baba escorria pelo seu queixo. Era um sonho se realizando.
- Assim, Mirela...vai gostosa, chupa, cadelinha...
Seguindo o script, Badaró deitou Mirela no sofá e mandou ver na bucetinha. Deitada, Mirela via seu jovem comedor enfiar o cacete freneticamente, enquanto ela via o rapaz fazer todo o esforço de socar sua buceta com vigor. A muito ela não sentia a intensidade de ser literalmente devorada.
- Soca, Badaró! Assim, me come gostoso, come sua putinha....
- Ahhhhhhh, ohhhhhh......que bucetão quente!
Por alguns minutos, Badaró metia numa Mirela escancarada, segurando os seios enquanto recebia os solavancos de pica. Depois ele sentou e ela, sem perder tempo, montou nele e subiu e desceu enquanto ele segurava a cintura dela e mandava ver. Mirela jogava seu corpo naquele mastro e sempre gemendo e arfando.
- Vai, gostoso, que vou gozar....assim....a-.....a..ss.......ohhhhhhhhhhhh,uhhhhhhh
- Goza, putona!
E Mirela teve um grande orgasmo montada em seu garanhão. Agradeceu lhe dando uma gostosa chupada, ajoelhada no sofá, devorando com sua boca ardente a piroca do seu parceiro de noitada. Lambia o saco, passava a língua eroticamente, colocava todo na boca até soltar saliva aos borbotões.
Logo ela estava de quatro e Badaró comendo com dedicação, dando tapas na sua bunda e puxando cada vez mais o corpo moreno e suado para enfiar e enfiar, enfiar, enfiar...
- Vou gozar de novo assim, porra...vai, vai...v......aaiiiiiiiiiiiuhhhhhh, gostosão!!!
- Ahhhhhhhhhhhhhhh, tesudaaaaaaaaaaaaaaa
E Badaró montava sua potranca, já estava com os dois pés em cima do sofá e mandando brasa, mora? Estava todo inclinado, com os sons vocais misturando com os gemidos de Mirela, uma zona total naquela sala. Mirela deitou-se, cansada de ficar ajoelhada, e Badaró deitou-se sobre aquele corpo moreno e movimentava a pélvis como uma britadeira. Ele segurava a cabeça da morena e balançava, causando um certo sofrimento nela, mas que se misturava com o prazer de ser bem comida. Mais uma vez ele ergueu os quadris dela, deixando a de quatro de novo pra dar as últimas investidas. Estavam exaustos já, já não gemiam tanto e então Badaró a puxou pra ela ficar rente a seu pau e então ele punhetou rapidamente e soltou jatos de porra na boca de Mirela que diante daquele prazer todo só colocou a língua pra fora pra receber a sequência de esperma que melou sua boca, queixo, sua língua e garganta, encerrando aquela loucura inimaginável.
Mirela passou aquela noite ali, pois sua filha estava com sua mãe, portanto, em boas condições. Só teve o cuidado de explicar em casa porque não avisara sobre o retorno, alegando o desacostume de avisar aos pais onde passaria a noite fora (ela estava passando um tempo lá após a separação). Anderson também resolveu não aprofundar as suspeitas pela casa e guardou pra si e pra Raissa o acontecimento entre ela e Badaró.
(continua)