Uma família perdida - Capítulo 2

Um conto erótico de Hicke
Categoria: Homossexual
Contém 1055 palavras
Data: 19/11/2017 15:09:17

Uma família perdida.

Capítulo 2 – Agora é a vez do vizinho.

Como havia contado anteriormente, após ter forçado o meu pai a transar comigo e ter gozado dentro dele, imediatamente fui tomado de uma sensação de culpa, como se eu tivesse me tornado a pior pessoa do mundo. Não pelo castigo que impus a ele, mas pelo fato desse castigo ter se tornado um ato de prazer para ambos. E o meu pai quis beijar-me a boca! E o pior de tudo? Eu também quis beijá-lo. O que está acontecendo comigo?

Tratei logo de esquecer este assunto por enquanto, pois a raiva que ele me causou só aumentou minha sede de vingança. E eu precisava continuar com isso.

Abri novamente o vídeo que havia gravado, e dessa vez comecei a reparar no César, o vizinho, com mais detalhes: estatura média, com alguns pelos no corpo, não tão gordo quanto meu pai, mas ainda sim, um belo homem. Admirá-lo fez com que meu corpo também respondesse, e logo fiquei excitado. Então decidi: agora é a vez do vizinho.

Peguei meu celular e liguei para ele, tão logo ele atendeu, eu disse:

- Oi César, tudo bem? Aqui é o Robson. Olha... Você tem daquelas colas especiais para emprestar? É que preciso consertar uma coisa minha aqui.

- Oi Robinho (ele me chamava assim). Tenho sim. Pode vir buscar aqui.

- Estou indo agora então – disse a ele. Em seguida desliguei o telefone e pensei alto: vai ser mais fácil do que pensava.

Vesti uma roupa, e sai do meu quarto, não sem antes fazer uma ronda na casa. Meu pai estava na cozinha preparando um café, e foi só passar pela porta que ele me chamou:

- Meu filho, espera... não sai assim, vamos conversar?

- Outra hora – respondi. E sem dar nenhuma chance de ser impedido, sai em disparada pela porta da sala, rumo à rua.

Cheguei à casa do César, e toquei a campainha. Suzana, sua esposa, atendeu a porta. Ela estava linda como sempre. Cabelos longos, usando um vestido casual e com um avental por cima.

- Oi Robinho, tudo bem? O César me avisou que você viria. Pode entrar! Desculpe não te dar muita atenção agora, é que estou ocupada preparando o almoço. Ele está lá na edícula, procurando a cola. Pode ir lá.

Agradeci a gentileza e fui direto a edícula. Encontrei-o dentro do quarto de despejos, revirando uma prateleira baixa, e com isso estava meio que de quatro, o que deixava parte de seu rabo a mostra. Entrei no quarto sem fazer barulho e rapidamente meti a minha mão dentro de sua bermuda folgada, pegando seu rabo em cheio, e disse no seu ouvido:

-Não dê nem um pio, precisamos conversar!

César, obviamente assustado, virou-se depressa e me encarou com um semblante desconfiado.

- O que você quer? – perguntou.

- O mesmo que o meu pai. Você. – respondi.

- Que história é essa, garoto? Seu pai e eu somos apenas amigos! Muito feio de sua parte pensar isso de nós, e outra, eu tenho mulher...

- Ah, que pena, não? Vou ter que fazer isso do jeito difícil. Mas vamos adiantar as coisas. Olha o que te mandei no seu celular agora.

Ele pegou o celular e ficou pálido.

- Apaga isso, pelo amor de Deus. O que você quer? É dinheiro? Eu te dou dinheiro. Só esqueça essa conversa.

- Eu acho que ainda não está claro o suficiente pra você, né? Quem dá as cartas aqui sou eu. Esse mesmo vídeo que te mandei está a um passo de ser enviado para sua esposa, e você só tem uma escolha para que isso não aconteça: vai liberar esse seu cu pra mim.

- Não, sem chance! Sou ativo, eu não libero!

Antes que ele pudesse se esquivar de mim, dei-lhe um tapa bem forte na cara, e disse com raiva:

- Você não tem opção, e pra garantir que você faça bem feito, eu programei essa mensagem para ser enviada automaticamente dentro de 30 segundos.

O tempo corria. 30, 29, 28,,Tá bom! Eu faço...

- Muito bem! Você tem juízo afinal. Agora me chupa!

Coloquei meu pau pra fora que estava bem rijo, e ele caiu de boca. Chupava como quem saboreava a coisa mais gostosa que já provou na vida, mas ainda demonstrando certa repulsa. Resolvi ajuda-lo: afundei meu pau contra a garganta dele, e fi-lo engolir tudo de uma vez. Ele então começou a chupar com mais vontade, até que então ouvi gemido abafado.

- Mas é uma puta mesmo, e das gulosas. Não se contenta em pegar o pai e agora quer o filho... Agora você vai gemer na minha rola, seu pervertido.

As minhas ofensas a ele surtiram um efeito de submissão, e ele entendeu o recado. Tirou a bermuda, e ficou totalmente sem roupa. Em seguida, mandei que ele ficasse de pé e se apoiasse na pilastra.

- Faça logo o que tiver que fazer – murmurou.

- Na..na..não - Eu disse – eu vou fazer você pedir minha rola.

Agachei-me e comecei a fazer um cunete e dar-lhe tapas no rabo. Senti o rabo de César piscar na minha língua, sinal de que estava querendo pau, mas eu queria que ele pedisse com as próprias palavras. Comecei a punhetá-lo, e ele se soltou:

- Vai, me fode então caralho! Não é isso que você quer? Acaba comigo, vai! – ele falou.

Foi o que eu precisava. Mirei meu pau no cu dele e cravei tudo de uma só vez. César soltou um gemido forte. Continuei a meter com força e bater-lhe na bunda. Ele, por sua vez, começou a rebolar como a puta que era, e então algo incrível aconteceu: assim que eu anunciei meu gozo, ele trancou o cu na base do meu pau, e me fez gozar fundo dentro dele, e então ele gozou logo em seguida, sem se quer tocar no próprio pau.

Sai de dentro dele. Estávamos arfantes e suávamos intensamente. Bastou uma pequena troca de olhares: ele me puxou pra si e me roubou um beijo ardente, o qual retribui com igual desejo.

Essa ardência durou pouquíssimo tempo. Logo caí em mim a respeito do feito, e o sentimento de culpa veio à tona. Vesti-me depressa, e saí de lá sem dizer nada. Voltei pra casa, e fui direto para o meu quarto sem dizer uma só palavra.

O que está havendo comigo?

(Continua)

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