Sempre tive muita atração pela esposa do meu irmão, mas jamais imaginei até onde isso iria chegar. Vou começar descrevendo-a, um pouco, para que possam ter uma noção do quanto ela é irresistível. Com seus 25 anos (que mais parecem 18), ela esbanja fartura: seios volumosos, bunda grande e empinada, coxas e panturrilhas grossas. Um verdadeiro espetáculo. Bem branquinha, de cabelos castanhos que vão até a cintura, com jeitinho de menina. Uma mulher que desperta a imaginação dos homens.
Comigo não era diferente, passei anos me masturbando pensando nela. Claro que jamais pensei em dar qualquer investida, pois era a esposa do meu irmão, mas admito que, sempre que a encontrava, não conseguia deixar de admirá-la. Era só o meu irmão se afastar que eu a comia com os olhos. Ela percebia e, vez ou outra, dava um sorrisinho safado.
Com o tempo, o que era troca de olhares se transformou em uma espécie de jogo entre nós. Era sempre assim: quando meu irmão não estava por perto, a gente dava um jeito de se provocar: às vezes ela passava perto de mim, deixando seu corpo tocar no meu. Ou eu fingia que iria pegar algo próximo a ela e deixava o braço encostar em seus seios. E por aí vai.
Ela foi ficando cada vez mais ousada. Uma vez, quando assistíamos TV no sofá, meu irmão foi ao banheiro e ela aproveitou pra colocar os pés no meu colo, tentando massagear o meu pau. Apesar de ter ficado excitado, aquilo pra mim já tinha passado dos limites, pois poderíamos ser flagrados, o que resultaria em uma verdadeira crise familiar. Desse dia em diante, tentei me afastar. Passei a não mais frequentar a casa dos dois e evitava eventos de família em que ela pudesse estar.
Com o meu afastamento, ela ficou ainda mais insistente. Uma mulher linda e gostosa como aquela não sabia o que era receber um "não". Ela, então, começou a tirar a minha paz, mandando-me "nudes" pelo whatsapp quase que diariamente. As fotos me tiravam do sério, não conseguia pensar em outra coisa. Eu já sabia que ela devia ser maravilhosa sem roupa, mas era melhor ainda do que eu imaginava. Os mamilos bem delicados, rosinha e pontudos, a boceta delicada, depiladinha. Sinceramente, acho que nunca havia visto uma mulher tão gostosa. Incrível como o meu irmão não parecia ter ciúmes dela, tanto que ela estava sempre com roupas provocantes e ele não se importava.
Até aquele momento, eu nem cogitava fazer nada, era a esposa do meu irmão e eu tinha que respeitar. Aquelas fotos seriam o máximo que aconteceria entre nós. Mas um dias as coisas mudaram drasticamente. Aproveitando que estava sozinha em casa (meu irmão passava a semana fora da cidade, a trabalho), ela me ligou, chorando, querendo desabafar sobre a sua vida conjugal. Disse que ele não a via como mulher e que até desconfiava que era gay, pois chegavam a ficar um mês sem transar. Realmente achei isso muito estranho: se fosse minha esposa, seria sexo todo dia!
Ela, que parecia ter bebido um pouco, então me disse: "vem aqui em casa, tô precisando de companhia". Claro que neguei, dizendo-lhe para tomar um banho morno e tentar dormir. Foi quando ela perdeu a paciência e me disse: "se você não vier, vou chamar outra pessoa, o certo é que não vou ficar sozinha hoje". Então, o jeito foi ir pra sua casa, até mesmo pra impedir que ela chamasse algum aproveitador, que iria tirar vantagem daquele momento pelo qual que ela passava.
Chegando lá, bati a campainha e esperei. Ouço de longe: "pode entrar, a casa tá aberta". Fui entrando devagar e, quando chego na sala, me deparo com a esposa do meu irmão sentada no sofá de camisola transparente, dando pra ver que estava sem nada por baixo! Foi impossível não ficar excitado com o que via. Tentei me acalmar e arrumei a desculpa de ir ao banheiro. Joguei uma água fria no rosto e voltei pra sala.
O tesão era tão grande que ela já estava se acariciando, por cima da camisola, e me disse: "vem cá, vem". Eu fui firme e disse: "vim aqui só pra ver se está tudo bem e já vi que está, então estou indo embora". Ela, então, suspendeu a camisola, enfiou dois dedos na boceta e veio em minha direção. Eu não tinha pra onde correr, ela me acuou na parede. "Olha como estou molhada", disse ela, passando os dedos em minha boca. Deu pra sentir o gosto e o cheiro da boceta, o que me fez ficar louco de tesão. Percebendo, ela disse: "gostou, né, então vem aqui sentar comigo". Era impossível negar tal pedido.
Ao sentar, ela começou a tirar a minha roupa, passando a mão por cima da minha calça pra sentir o meu pau, duríssimo a essa altura. Sem qualquer cerimônia, ela o pegou e abocanhou. Pronto, não tinha volta. A esposa do meu irmão estava chupando o meu pau! Comecei a falar mentalmente, pra tentar justificar a situação: "se não fosse eu, seria outra pessoa, então meu irmão seria traído de qualquer jeito". E, assim, fui deixando rolar.
Ela estava subindo pelas paredes, parecia não transar há séculos. Tanto que não quis esperar as preliminares e foi logo sentando em cima de mim, fazendo encaixar facilmente aquela boceta molhada no meu pau. Não deu tempo nem de pensar em colocar camisinha. Ao tirar a camisola, deixou na altura dos meus olhos aqueles seios maravilhosos, que passei a chupar vigorosamente.
Depois disso, fomos pro quarto e ela já foi ficando de quatro, com a bunda empinada em minha direção. Lembrei da camisinha, mas pensei: "ah, agora já comecei a comê-la sem nada, de que vai adiantar colocar agora?". Então, não esperei nem mais um segundo e fui fodê-la de quatro. A mulher era uma máquina de sexo, fazia um movimento pra trás, engolindo meu pau, de forma que eu nem precisava fazer nada, só ficar parado aproveitando o momento.
Mas ela acelerou demais e não aguentei segurar, acabei gozando naquela posição, com ela de quatro, deixando sua boceta cheia de porra.
Como ainda não estava satisfeita, me pediu pra fazer um sexo oral. Mesmo eu tendo acabado de gozar, foi bastante prazeroso chupar aquela boceta. Depois de alguns minutos lambendo seu clitóris, ela gozou deliciosamente. Depois disso, senti um pouco de remorso, por ter traído o meu irmão, e de preocupação, com medo de que ele descobrisse. Combinei com ela que nunca repetiríamos aquilo, mas ela não parecia levar muito a sério o combinado. Depois desse dia, ela continuou me mandando mensagens provocantes mas, até hoje, consegui resisti. Só não sei se aguentarei suportar essa atenção pra sempre!
Espero que tenham gostado.
Abraço.
Erick