05 – A mãe é minha …, e só minha!
Depois de tantos anos vivendo sem homem, Patrícia acostumara-se a ficar sem um homem ao seu lado; casara-se muito cedo, aos vinte anos, e após vinte cinco anos de casada, seu marido, Roberto, decidira largá-la por uma garota de dezoito anos! Foi um evento doloroso que a fizera sofrer muito …, mas o tempo, sempre o melhor remédio, fez com que ela se reergue-se.
Tornara-se sócia de uma amiga em um Pet Shop, e abriu uma empresa de prestação de serviços domésticos que ia de vento em popa. Sua formação tardia em Administração de Empresas contribuiu para que ela obtivesse um sucesso sólido. E agora, aos cinquenta anos, não via mais necessidade de um marido …, mas, por outro lado, sentia o chamado da natureza que clamava por um macho.
A única alegria que amenizava sua solidão de fêmea era seu filho, Gustavo, rapaz bonito e bem cuidado, constantemente assediado por mulheres de todas as idades e que optara por ficar ao lado da mãe, demonstrando uma quase idolatria por ela, que, as vezes, beirava ciúmes exagerado.
De qualquer maneira, Patrícia curtia muito a companhia do filho; juntos iam ao cinema, ao teatro, aos barzinhos, agindo quase como um casal, ao ponto de, certa feita, um amigo de Gustavo passar uma cantada em Patrícia atraindo para si a fúria do rapaz. “Ei, maluco! Ela é minha mãe!”, gritou Gustavo empurrando o rapaz para longe de Patrícia.
Arroubos como esse eram comuns, mas aos olhos de Patrícia apenas figuravam como o zelo de um filho por sua mãe, razão pela qual ela não se preocupava que tais atitudes pudessem ter uma conotação mais possessiva ou extrema. E com esse cenário, foi que Patrícia se envolveu com Nélson, um homem de trinta e poucos anos que ela conhecera por conta de sua empresa; Nélson era fornecedor de materiais de limpeza e relacionava-se diretamente com Patrícia nos negócios.
O jogo da sedução não foi inesperado, pois, Nélson cobiçava Patrícia, que era uma fêmea e tanto. Alguns jantares, um cinema, e um teatro …, e em uma noite após assistirem um show musical, Nélson considerou que era chegado o momento de dar o bote. Já no interior do seu carro, ao estacionar em frente a casa de Patrícia, ele atirou-se sobre ela, com carícias e beijos roubados.
Carecida de satisfação carnal, Patrícia não resistiu, entregando-se ao assédio lascivo de seu parceiro. As carícias tornaram-se mais intensas e os beijos mais profundos; ele tinha ganas de despi-la ali mesmo, mas após tanta provocação, Patrícia achou por bem que eles entrassem em sua casa.
Sem se preocupar com mais nada senão satisfazer o tesão que a consumia, a mulher levou o macho para seu quarto, onde ambos, imediatamente, despiram-se para enlaçarem-se em beijos, abraços e carícias cada vez mais ousadas. Nélson, roçando sua rola dura no ventre de Patrícia, deu-se por vencido, e, jogando-a sobre a cama, cobriu-a com seu corpo, esfregando a glande inchada na vagina alagada de sua parceira.
Foi nesse momento que um Gustavo raivoso e descontrolado irrompeu quarto adentro, berrando ameaças contra Nélson; com sua força de macho novo, ele puxou Nélson para fora da cama, empurrando-o ameaçadoramente.
Atônito o sujeito viu-se envolvido em um redemoinho de xingamentos, ofensas e ameaças; Gustavo estava completamente fora de si; em dado momento, ele pegou as roupas de Nélson que estavam pelo chão e atirou-as em sua direção, exigindo que ele saísse da casa antes que algo pior pudesse acontecer. Nélson olhou para Patrícia, cuja expressão denotava estar ela tão aturdida quanto ele. E foi nesse clima que Nélson deu de costas, saindo do quarto e retirando-se da casa.
Gustavo, que usava apenas um calção largo, exibindo seu peitoral esculpido, voltou-se na direção da mãe, que, por sua vez, encolheu-se temerosa do que estava por vir. “Você não é uma vagabunda!”, gritou o rapaz ainda descontrolado. “Nenhum homem te merece!”, tornou ele a gritar, enquanto avançava em direção da cama.
Naquela altura, Patrícia temeu por sua vida, pois a fúria de Gustavo parecia não ter fim nem medida …, tenso e com os olhos injetados, Gustavo empurrou a mãe sobre a cama, sentando-se sobre ela. Em seguida, ele envolveu o pescoço de Patrícia com uma das mãos, porém, sem pressioná-lo; ele se inclinou, até que sua boca estivesse bem próxima da boca de sua mãe.
Patrícia estava muito amedrontada, mas, repentinamente, sentindo o hálito quente de seu filho, uma estranha excitação invadiu seu ser; Gustavo respirava profundamente, mantendo seu olhar focado no de sua mãe. “Você não é mulher para qualquer um!”, ele disse, ainda em tom de ameaça, mas com uma ponta de carinho. “Se você quer foder …, eu …, eu, estou aqui ...”, ele prosseguiu, alterando a voz para um tom de confissão.
-Não diga isso, Gustavo! – Patrícia devolveu, com a voz trêmula e hesitante – Você é meu filho!
-Sim, sou seu filho! – ele respondeu, enquanto aproximava ainda mais seu rosto do dela – Mas, quero ser mais que isso …
-Como assim? – indagou a mãe, sentindo um calor percorrer-lhe as entranhas – O que você quer de mim?
-Eu quero você, mamãe! – ele confessou, com voz fraca – Você é a fêmea que eu quero para mim …
Repentinamente, Gustavo se calou, enquanto sua boca ávida procurava pela boca de Patrícia. Tomada por um desejo sorrateiro, ela não resistiu, entregando-se ao beijo apaixonado de seu próprio filho. As mãos dela sentiram a firmeza do peito de Gustavo, acariciando sua pele quente; incapaz de resistir, Patrícia, enlaçou Gustavo, puxando-o para si. E os beijos prolongaram-se, acompanhados por carícias cada vez mais ousadas.
Gustavo estava transtornado pelo desejo de possuir sua mãe e tal era a magnitude desse desejo, que, logo, ele começou a escorregar pelo corpo de Patrícia, até que sua boca ávida encontrasse os mamilos durinhos suplicando por uma carícia que saciasse a longa espera. O rapaz dedicou-se a chupar aqueles biquinhos, segurando as mamas generosas com as mãos e fazendo sua parceira delirar de prazer.
Patricia gemeu e se contorceu, dominada pela boca e pela língua hábil de seu filho, sentindo também a mão dele esgueirando-se entre suas pernas, até encontrar sua vagina alagada de tesão. E um longo gemido cortou o ar, ecoando em todas as direções e denunciando que a mãe estava nas mãos de seu filho.
Após saciar sua sede nos mamilos de Patrícia, Gustavo puxou-a consigo, fazendo com que ela ficasse de quatro sobre a cama; sem aviso ele tomou a calcinha dela e amordaçou-a; Patrícia ficou temerosa, mas, algo inexplicável a impelia a prosseguir naquela aventura insana com o próprio filho.
No momento seguinte, Gustavo vendou os olhos de sua mãe, deixando-a sob o domínio de suas vontades de desejos; a partir daquele momento, Patrícia era o objeto de desejo de seu próprio filho. Sentiu as mãos quentes dele percorrendo suas coxas em direção às suas nádegas, que ele apalpou e acariciou com ternura para, em seguida, estapear vigorosamente.
Cada tapa desferido, causava em Patrícia uma sensação estranha e, ao mesmo tempo, deliciosamente excitante! Ela sentia-se pertencendo a Gustavo de uma maneira submissa, precisando dele e de sua dominação para sentir-se mais fêmea. E foi nesse clima que ela sucumbiu à dominação do próprio filho.
Repentinamente, as palmadas cessaram, e Patrícia sentiu o contato quente da glande inchada de seu filho; ele esfregou-a por toda a extensão da vagina em movimentos de cima para baixo, permitindo sentir toda a umidade que vertia em plena provocação. A penetração foi agressiva, com uma estocada forte, fazendo a fêmea gemer alto de tanto tesão que aquilo lhe causou.
Porém, uma palmada sonora foi acompanhada de uma ordem: “Nada de gemer, sua vaca gostosa! Fique quieta para que eu te castigue como você merece!”. Patrícia conteve-se como pode, já que os movimentos de vai e vem causavam-lhe um enorme prazer que precisava ser anunciado e comemorado; mas, ela preferiu obedecer, quedando-se silenciosa em seu prazer, enquanto Gustavo a fodia com movimentos cada vez mais rápidos e profundos.
E o gozo veio …, intenso …, caudaloso …, volumoso …, Patricia rebolou o traseiro, mas, novamente, foi repreendida com palmadas e bofetões. E o tempo arrastou-se deliciosamente, enquanto a mãe era submetida pelo filho com estocadas vigorosas e arremetidas ainda mais profundas, fazendo Patricia gozar como nunca, apenas conservando um silêncio obediente.
Em um movimento inesperado, Gustavo sacou sua rola da vagina da mãe, e, sem qualquer aviso, enterrou-a no ânus dela, arrancando um grito lancinante da mulher que, mesmo assim, não recuou ante o ataque brutal que sofrera. Seguiu-se um momento de dor profunda, humilhação e desprezo com o qual Gustavo desferia movimentos pélvicos contra o orifício antes virgem de sua mãe.
Patricia pensou que poderia desfalecer ante a dor que lhe afligia, mas, algum tempo depois, ela viu, lentamente, a dor ser suprimida por uma onda de prazer renovado, que lhe propiciava a possibilidade de sentir-se fêmea ainda mais uma vez; e Gustavo, sem perder tempo, inclinou-se sobre o corpo da mãe, deixando que sua mão encontrasse a vagina, dedilhando-a com maestria.
As sensações eram tão frenéticas, que Patricia não tinha forças para conter sua vontade enorme de gritar, de gemer e de dizer palavras doces para o filho; ainda assim, ela não ousou …, ela queria sentir-se possuída, como também precisava sentir-se dominada e submetida pelo macho mais relevante de toda a sua vida. Orgasmos sucessivos, vieram como ondas tomando conta do corpo da mulher que já não resistia a mais nada, rendendo-se ao tesão que Gustavo lhe oferecia como um prêmio por sua obediência.
E tudo terminou com um urro animalesco do rapaz enquanto ejaculava violentamente nas entranhas de sua mãe, que recebia aquela carga quente e viscosa deliciando-se mais e mais. No fim, ele sacou a rola, tirou a venda e a mordaça, trazendo sua mãe para perto de si. Sem nada dizer, ele afastou-se dela, retirando-se do quarto e lá retornando alguns minutos depois.
Trazia nas mãos uma coleira de couro onde se lia o nome de Patricia gravado em relevo de metal. Ainda sem nada dizer, Gustavo aproximou-se da mãe e pôs-lhe a coleira. Em seguida ele olhou para ela com um olhar examinador, detendo-se em cada detalhe de seu corpo.
-Ajoelhe-se e chupe minha rola, sua puta! – disse ele com um tom de voz que nem mesmo Patricia conseguia reconhecer. Gustavo parecia outro homem!
Imediatamente, ela obedeceu, pondo-se de joelhos e tomando a rola na boca sem tocá-la com as mãos; ela mamou a rola do filho sofregamente, enquanto ele acariciava seus cabelos carinhosamente. “Isso! Que delícia, minha putinha!”, elogiava ele com suspiros e gemidos. Com o passar do tempo, Patricia sentiu a rola, que estava a meio mastro, crescer dentro de sua boca, tornando-se dura novamente e latejando ao sabor dos lábios da fêmea.
Repentinamente, Gustavo puxou-a pelos cabelos, obrigando que ela deixasse de chupar seu pau; ele a levantou e encarou-a com olhar fixo; Patricia podia ver naquele olhar mais que um homem, mais que seu filho …, ela via ali seu novo destino; o destino de pertencer a Gustavo de uma forma que ela jamais imaginara em sua vida.
Mais uma vez, Gustavo jogou Patricia sobre a cama, subindo sobre ela, e enterrando sua rola até os bagos em sua vagina; mesmo sentindo-se “usada”, a mulher não conseguia explicar para si mesma como aqueles gestos brutais e destituídos de gentileza lhe causavam tanto prazer. Acrescia a essa dúvida o fato de que aquele homem rude e voraz era seu próprio filho …, um homem que, até então, ela não conhecia.
Enquanto Gustavo enfiava e sacava rola com gestos intensos, mordiscando os mamilos durinhos dela, Patricia não se sentia diminuída, pois, era uma submissão doce e que lhe proporcionava a sensação de ser fêmea, e também de ser usada para o prazer daquele macho poderoso e cheio de energia.
E após mais um gozo volumoso, Gustavo tornou a encarar os olhos de sua mãe; desta vez olhar não era agressivo ou superior, mas um olhar que escondia uma ternura atávica, que ele mesmo não conseguia ocultar. Aquele momento fora ansiado por muito e muito tempo.
-Sei que tudo isso parece estranho – disse ele, com voz suavemente embargada – Mas, eu sempre te quis desse jeito …, minha …
-Não precisa dizer mais nada, meu querido – respondeu Patrícia, com tom maternal – Eu não posso resistir a tudo isso …
-Mamãe, eu te amo! – respondeu Gustavo, selando os lábios dela com um beijo apaixonado. E apenas o tempo seria testemunha da união entre mãe e filho, que, agora, resumia-se ao delicioso universo do desconhecido.