Capítulo 3 – Arrependimentos e reviravoltas. Logo o pastor?
Já contei antes que descobri que meu pai traía a minha mãe com o vizinho, e por isso acabei castigando-os de uma forma nada convencional. Acontece que o que era pra ser apenas uma punição tornou-se tortura para mim: eu estava muito confuso com tudo o que experimentei, pois já não sentia mais a mesma raiva de antes.
Embora decepcionado com meu pai, e mesmo repetindo pra mim mesmo que aquilo que aconteceu foi só um castigo extremo, dentro de mim eu sentia que era mais que isso: era desejo, tesão, paixão. Eu estava mexido com tudo isso, mas decidi que era a hora de por um ponto final nessa situação. Decidi encarar o meu pai.
Saí do meu quarto e andei pela casa procurando o meu pai. Não queria gritá-lo. Quis eu mesmo ir atrás dele. Achei-o do lado de fora, no quintal, deitado na rede enquanto fingia ler. A me ver, a expressão dele foi a coisa mais complicada de se entender: olhos marejados, como de quem chorava de tristeza, mas olhava para mim com uma expressão de afeto. Tomei coragem, cheguei até ele e disse:
- Pai, me perdoa. Eu não devia ter feito aquilo com você. Eu fiquei tomado por raiva quando descobri o que está rolando entre você e o César, e ainda mais pelo modo como você trata minha mãe, mas eu não devia ter te sujeitado a uma coisa dessas, eu me sinto um monstro por isso. Perdoa-me, pai...
Meu pai, de súbito, pulou da rede e me abraçou de forma tenra, carinhosa, mas com força, e chorava nos meus ombros, e entre lágrimas disse:
- Meu filho, eu que te devo perdão. Percebi que tenho sido um péssimo pai dentro de casa, e percebi o que tenho deixado escapar da minha vida. Você, meu filho, é o meu maior tesouro e tenho te machucado tanto...
Antes que ele pudesse terminar o discurso, eu falei:
- Pai, tem mais uma coisa...
- O que, meu filho?
- O maior motivo de eu ter me sentido um monstro... Não foi apenas por ter feito aquilo... Mas foi por ter gostado de ter feito aquilo... No começo eu quis, mesmo, te ferir, mas então... Eu fui tomado de desejo por você, e aquilo não sai da minha cabeça de jeito nenhum. Foi por isso que eu saí desnorteado do quarto, e foi por isso que esquivei do teu beijo, mas isso não vai acontecer mais.
Logo após dizer estas palavras, dei em meu pai o beijo mais apaixonado que eu jamais havia dado em qualquer outra pessoa. Beijo esse que meu pai retribuiu com igual desejo. Foi um beijo longo, demorado, desses que a gente vê no cinema. Parecia cena de novela.
No meio do beijo eu disse:
- Eu te amo, pai.
E ele me respondeu:
- Eu te amo, filho.
Ao que rebati:
- Não, eu não te amo só como filho. Eu estou apaixonado por você. Eu te amo como Sérgio, não só como pai. Eu te amo, Sérgio.
Uma lágrima escorreu dos olhos dele, e ele confessou:
- Eu sempre te quis, meu meninão. Sempre sonhei com isso, mas jamais pensei que isso poderia acontecer. Eu quero dizer que eu também te amo, não só como filho, mas como homem. Eu te amo, Robson.
E então ele me abraçou mais forte que antes, e voltamos a nos beijar como um casal apaixonado.
Num momento de lucidez, eu olhei pro relógio e interrompi o clima:
- Já são 8 da noite, a mamãe deve estar chegando...
- É verdade, meninão. Mas eu quero te contar algo sobre sua mãe, e espero que não fique triste com o que vou dizer: bem antes de eu começar a sair com o César, como amantes, eu descobri que sua mãe estava me traindo com o pastor da igreja que ela frequenta. Eu sei que isso não justifica os meus excessos com ela, mas a falsidade dela aqui dentro de casa me tira do sério.
Meu mundo caiu ao ouvir tais dizeres. Logo o pastor?
- Eu sei que palavras não serão suficientes para provar o que digo, por isso quero te mostrar algo, antes que ela chegue.
Meu pai pegou, então, seu celular, e me mostrou um vídeo dela dando para o pastor. Ela sentava no pau dele com tanta volúpia, e fazia de um jeito tão safado que parecia até uma atriz pornô, uma mulher totalmente diferente da imagem de mãe que eu tinha, e não pude deixar de reparar no tamanho do pau do pastor: um tubo de desodorante, de tão grande e grosso.
Ao ver aquelas imagens, mesmo sentindo desgosto por tudo aquilo, senti um tesão incontrolável, e parece que meu pai já estava entendendo meus pensamentos, e então disse:
- Robinho, meu filho, eu nunca tive coragem de confrontar sua mãe a respeito disso, por medo de ela fazer sua cabeça contra mim, mas agora que você sabe toda a verdade, eu não sentirei nenhum remorso em dar o castigo que ela merece, e você sabe muito bem do que estou falando.
- Pai, nós dois vamos fazer isso juntos. Vamos castigar a mamãe e castigar o pastor também. Mas a mamãe vai ser hoje mesmo.
Falei para o meu pai se esconder no meu quarto, e que assim que mamãe chegasse, eu inventaria que ele havia saído para beber com o César, e que eu iria confrontá-la quando ela menos esperasse. Pedi que ele ficasse atento ao primeiro gemido forte dela, e aparecesse para me ajudar no castigo.
Meu pai adorou a ideia.
10 horas da noite, ouço um barulho de carro na porta, e pouco tempo depois minha mãe entra em casa.
- Oi, mãe, como foi o retiro? – perguntei, tentando disfarçar.
- Foi uma benção, meu filho. O pastor Cláudio é muito ungido. Tão jovem, mas seu ministério é tão forte. O seu pai está em casa?
- Não, mãe. Ele saiu com o César...
- Pois então vou logo tomar um banho e dormir.
É agora. Decidi. Minha mãe foi para o seu quarto, que é uma suíte, e foi logo tomar banho. Como ela não tem hábito de trancar a porta do quarto, eu entrei logo em seguida, já totalmente pelado, e me deitei em sua cama. Mas antes disso passei em meu quarto e disse a papai que nos trancasse por fora e esperasse o momento certo.
Ela saiu do banho somente enrolada numa toalha. Minha mãe tinha um corpo violão, mesmo sendo gordinha. Tudo em cima, no alto dos seus 43 anos.
Antes que ela pudesse notar a minha presença no quarto, eu indaguei-a em voz alta:
- Como você consegue ser tão mentirosa assim?
- Meu filho? Do que você está falando? – Disse ela, atônita.
- Eu estou falando do quanto você ama o “ministério” do pastor Cláudio. Vocês estão tendo um caso, e é por isso que essa casa anda tão estranha ultimamente.
- ISSO É UM ULTRAJE! – Ela gritou
- VOCÊ ACHA MESMO QUE EU IRIA TE ACUSAR SEM PROVAS? ACHA QUE EU SOU IDIOTA? VOU REFRESCAR SUA MEMÓRIA ENTÃO...
Mostrei o vídeo para minha mãe. Ela ficou sem cor. Começou a gaguejar, querendo inventar mil justificativas.
- CALA A BOCA! – Eu gritei
- Você gosta de sexo não é, mãe? Deu pra ver como você rebolou com vontade no pau do pastor... Eu te entendo. Sexo é gostoso, e arroz com feijão todo dia enjoa né? Olha, mãe... Eu estou disposto a passar uma borracha nesse assunto. Eu estou disposto a apagar esse vídeo desde que você faça tudo o que eu mandar – Nisso eu já alisava o meu pau por cima da colcha...
- O que você tá querendo dizer com isso? – Ela perguntou. Eu então revelei meu pau, duro feito pedra, e disse:
- Você já sabe o que fazer. Não gosta de mamar? Então vem mamar
- Meu filho, isso é uma loucura, eu sou sua mãe...
- VOCÊ NÃO É A MINHA MÃE AGORA. AGORA VOCÊ É UMA PUTA SAFADA QUE GOSTA DE ROLA, E SE NÃO ME CHUPAR, VOU MANDAR ESSE VÍDEO PRO PAPAI!
Ela, contra sua vontade, abocanhou meu pau e começou a chupar de forma tímida. Eu então empurrei sua cabeça contra meu pau e meti ele no fundo da garganta, ela engasgou. Dei-lhe um tapa na cara.
- CHUPA COM VONTADE, SUA PUTA.
Eu não sei o que acontece com as pessoas... Assim que ela foi ofendida e humilhada, abocanhou meu pau com vontade e começou a chupar gostoso, com desejo, e eu estava adorando isso.
- Tá gostando do pau do filhão, tá? – E ela fazia que sim com a cabeça, e chupava como uma verdadeira puta. Puxei-a pra mim, e sentei sua buceta no meu pau, e cravei fundo. Ela gemeu alto. Continuei socando com força e ela começou a rebolar no meu pau, com desejo.
Nisso, como combinado, meu pai abre a porta do quarto e interrompe a foda:
- SILVIA? ROBSON? O QUE É ISSO, MEU DEUS? – Meu pai se saiu um ótimo ator a essa hora.
- Sérgio, eu posso explicar... - E antes que ela terminasse de falar, ele meteu-lhe a mão na cara, com força, e ela ficou imóvel, assustada.
- Eu sempre soube de tudo, Silvia. E eu só não enfrentei você até hoje por causa do Robson, e foi por isso que...
- Por isso o que? Foi por isso que você começou a pedir colo pro César? Eu sempre desconfiei de algo estranho entre vocês dois, assim como a Suzana...
- Quer saber a verdade? Eu tô fudendo com o César sim! E não só com ele, né Robson? – Ele olhou pra mim como quem pedisse confirmação.
- É verdade, mãe. Eu e papai estamos tendo um caso.
Contei como descobri a traição dele a ela, e como tudo aconteceu, e não poupei detalhe nenhum. Contei que chantageei o Cesar também, e que ele teve o mesmo castigo. E contei que foi papai que me mostrou o vídeo dela com o pastor.
- E tem mais: a ideia de te castigar foi toda minha – disse a ela.
- Ninguém presta nessa casa – completei – mas essa família só se perdeu por sua culpa, e só cabe a você consertar tudo isso, você sabe como.
Nisso, puxei os dois para perto de mim, e incentivei um beijo triplo. Começamos a nos beijar safadamente.
Meu pai foi tirar sua bermuda, e eu enquanto isso chupava a buceta da minha mãe, e antes que ela pudesse gemer, meu pai meteu o pau dele no fundo da garganta dela. Ela começou a chupá-lo com força e a rebolar na minha cara. A buceta dela estava pedindo rola, e então disse:
- Pai, é toda sua.
Coloquei minha mãe de 4 na cama, e meu pai cravou seus 20cm de uma só vez, o que fez ela urrar de tesão. Enquanto isso, ela chupava meu pau, e eu beijava o meu pai enquanto beliscava seus mamilos.
A devassidão do sexo exalava naquele quarto. Todos gemiam. Chegamos até a fazer uma dupla penetração na minha mãe, que ficou louca com um pau no cu e outro na buceta. Até que resolvi ousar:
- Pai, pega ela bruços – meu pai, como se lesse meus pensamentos, entendeu o recado. Deitou ela de costas, e ficou por cima dela, metendo fundo na sua buceta que melava a cama.
Eu cheguei por trás dele, e comecei a fazer o cunete mais guloso do mundo. Meu pai urrava de tesão.
- Filho, me come!
Mais que depressa cravei meu pau naquele cu guloso. Meu pai ficou louco. A minha mãe, ao ver o que estava acontecendo, ficou alucinada.
Não demorou muito para que o orgasmo viesse, mas decidimos não gozar dentro. Saí de dentro do meu pai, e ele saiu da minha mãe, e gozamos jatos fortes do lado de fora de sua buceta. Então caímos de boca nela, juntos, e ela gozou na nossa boca. Nossos gozos se misturaram, e nos beijamos safadamente, compartilhando tudo.
Caímos exaustos na cama. Decidi deixar meus pais aproveitarem o resto da noite, sozinhos, e ir pro meu quarto dormir. Pela primeira vez estava indo dormir sem culpa alguma dentro de mim, mas ainda com assuntos inacabados: o vizinho e o pastor.
(Continua)