Uma família perdida - Capítulo 4

Um conto erótico de Hicke
Categoria: Homossexual
Contém 1089 palavras
Data: 19/11/2017 23:26:33

Uma família perdida

Capítulo 4 – A hora do pastor pegar no cajado

Passado uns três dias da nossa reconciliação familiar, continuamos a nos pegar, principalmente eu e meu pai, afinal gostávamos de ter nossas carícias a sós. Meu pai se tornou um cumplice nas minhas façanhas de fazer justiça, e me deu toda cobertura naquilo que eu precisava.

Como havia dito anteriormente, o pastor também teria seu próprio castigo, que aconteceria antes do culto de quinta-feira, na igreja mesmo, pois fiquei sabendo, ao ligar no escritório da igreja, que é o dia que ele faz a contabilidade dos dízimos que recebe dos fiéis. O culto começaria às 7 da noite, conforme me informaram, mas ele já estaria lá. Ocasião perfeita, eu pensei. É hora de o pastor pegar no meu cajado.

Saí de casa com meu pai, que me deixou na porta do templo. Ao adentrar, dei de cara com o próprio

- Pastor Cláudio, como vai? – disse eu, dissimulado.

- Robson, quanto tempo que não vejo você hein... tá sumido! Eu vou bem e você, em que posso te ajudar? – Respondeu.

- O assunto é longo e complicado, espero que tenha tempo pra mim – disse-lhe.

- Tudo bem. Vou fechar a porta então, para termos mais privacidade...

O pastor digiriu-se a entrada do templo, e tratou de trancar a porta, ficando, assim, só nos dois.

Vi que havia um projetor ligado a um computador lá, e enquanto ele fechava as janelas, passei uma cópia do vídeo para o mesmo, e deixei configurado para que, assim que fosse dado o play, esse vídeo rodasse.

Tão logo fiz, e ele mal acabou de fechar as cortinas, eu indaguei:

- Sabe, pastor Cláudio? Todos nós temos nossos pecados, não é verdade? Eu, em particular, tenho pecado bastante quando o assunto é luxúria e fornicação. Mas estou solteiro, não é? E também não sou religioso... Mas e o senhor? O senhor peca na luxúria também?

- Robson, meu caro... o pecado faz parte da natureza humana e temos que... – e antes que ele terminasse o discurso carola dele, eu interrompi, e disse:

- O senhor peca, sim. E muito! Fornicou com a minha mãe, inclusive.

Antes que ele pudesse rebater, coloquei o vídeo para rodar no telão, e ele ficou transtornado.

- Pastor, eu sou um pecador assumido, mas a hipocrisia na qual o senhor vive me enoja. Paga de santinho para explorar os coitados dos fiéis, mas quando ninguém tá vendo... Porém, eu estou disposto a esquecer de que tivemos essa conversa, mas a decisão é sua.

- O que você quer de mim? – Perguntou-me, seriamente.

- Este mesmo vídeo irá rodar na hora do culto, quando este templo estiver cheio. Coloquei um código no computador, e só eu sei desativar. Então, se quiser manter a sua imagem de bom moço, acho bom você colaborar comigo.

Antes que ele pudesse retrucar, coloquei meu pau pra fora e disse:

- Vem pegar no meu cajado – dando uma risada irônica por conta do trocadilho

Foi mais fácil do que achei que seria. Ele prontamente pegou no meu pau e passou a punhetar-me. Então, certo do que queria, levei-o até a parte do altar, e tirei toda sua roupa, e ele fez o mesmo comigo. Então pude ver o corpo do pastor Cláudio, e percebi que essa seria uma brincadeira divertida.

Fiz com que ele deitasse em cima do altar, levantei suas pernas, e comecei um cunete maravilhoso, o qual ele se retorcia, e disse entre dentes:

- Ai, Robson, eu sempre quis fazer isso, e sempre quis que fosse com você...

Eu não entendi muito bem o que ele quis dizer com aquilo, mas o meu tesão aumentou umas cem vezes.

- Gosta de uma língua no cú, pastor? Tenta isso então – Cravei meu pau, sem dó, naquele cuzinho virgem. Ele berrou de dor.

Eu não quis saber se ele estava gostando ou não. Continuei a meter com força, mas pelo visto a dor foi logo se transformando em prazer, pois o pau dele deu sinal de vida. Instintivamente, comecei a punheta-lo enquanto o fodia.

O pastor correspondeu a mim de uma maneira inesperada: puxou-me pelo pescoço e roubou-me um beijo teso. Eu já tinha perdido qualquer noção de pudor, e então retribui enquanto socava no cu dele.

Anunciei o gozo. Ele saiu de mim e engoliu meu pau com a boca. Gozei fundo na garganta dele, e ele não deixou uma só gota pra fora.

- Ai, Robson, você realizou meu maior sonho... – disse ele.

- Como assim? - continuei sem entender

- Eu vou te mandar a real: nunca gostei de ficar com mulheres, mas nunca fiquei com outros caras por conta da religião e tal. E eu só transei com sua mãe porque ela me procurou, pois estava confusa quanto a si mesma. Disse que estava tendo um caso com outra mulher, mas que sentia culpa por isso, achava ser errado. Então esse foi o meio que ela achou que seria curada disso, o que obviamente não funcionou, pois nesse domingo passado, enquanto ela dormia comigo, ela começou a ter sonhos e a balbuciar coisas, até que ela disse um nome: Suzana...

- Suzana? – indaguei-o, surpreso.

Então minha mãe estava de caso com a Suzana? A esposa do César? Como a vida é irônica, não?

- Sim, Suzana. Mas deixemos esse assunto pra lá. O que importa é você. Eu sempre te desejei em segredo. Sempre quis que isso acontecesse, e quando rolou a oportunidade, não pensei duas vezes. E, aliás, me arrependo muito de ter cedido à sua mãe. Perdoa-me?

O modo como ele falou isso acabou por tirar-me um meio sorriso, e então dei um beijo nele e disse:

- Teus pecados estão perdoadíssimos. Vá e não peques mais – disse, rindo.

Ele entendeu a referência, e também riu.

- Bem, talvez possamos pecar um pouquinho juntos – Ele completou, dando uma pegada no meu pau.

Concordei com ele, afinal o pastor Cláudio não era de se jogar fora, e dava gostosinho... Decidi, então, que voltaria aos “cultos”. Vestimo-nos, e eu apaguei o vídeo do computador dele. Fui embora em seguida.

Meu pai estava dentro do carro, a minha espera. Entrei no carro, ele me recebeu com um beijo carinhoso, e começou a dirigir. Contei-lhe cada detalhe do que aconteceu, e então lhe fiz a revelação bombástica, que ele recebeu de queixo caído, mas incrivelmente sem nem um pouco de raiva por isso.

- Binho, precisamos conversar com o César. – Ele disse.

- Sim, precisamos. – Concordei.

- Mas ele não sabe que eu sei que vocês transaram.

- Assim como ele não sabe que transamos. Mas eu tenho uma ideia. Te conto no caminho.

(Continua)

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