Eu estremeci quando dr. Marcelo abaixou a bermuda na minha frente e colocou mina mão sobre o seu pau.
- Gosta, han? - ele repetiu, seguranda a minha mão e punhetando a sua rola com ela. Eu não respondi, ainda extasiado, no que Marcelo agarrou minha nuca com a mão livre e puxou os cabelos curtos, me fazendo gemer. Pela terceira vez ele perguntou - Gosta da minha piroca, gosta?
- G-gosto - falei entre os gemidos de dor.
- Uuuuh, que delícia. Pede ela que eu te dou, pede... - dr. Marcelo disse, ainda me segurando. Eu relutei em responder. Não que eu não quisesse. Mas ser tratado daquele jeito, feito uma putinha, não combinava comigo. Ele me puxou mais forte e não tive escolha se não responder.
- Dá teu pau pra mim, Marcelo...
- Aaaaa, viadinho... Ele soltou a minha mão e segurou minha nuca com as duas, me forçando a abaixar. Agachei até ficar de joelhos, a caceta do dr. Marcelo cheirando forte ali na minha frente. Marcelo agarrou a própria piroca e bateu com ela no meu rosto, então enfiou os dedos da outra mão na minha boca, me fazendo chupar. Era humilhante. Ainda assim, meu pau não amolecera nem um centímetro. Chupei os dedos dele como se fossem sua própria rola enquanto ele se punhetava e não demorou muito para ele enfiá-la na minha boca sem cerimônias ou qualquer cuidado, apoiando a mão aberta atrás da minha cabeça e metendo sem dó.
Ouvi um barulho vindo da casa e tentei tirar a piroca dele da minha boca para avisar, mas o dr.Marcelo continou forçando, cada vez mais rápido e mais fundo. Sua respiração foi se acelerando, os gemidos baixos de bicho do mato, até que ele enfiou o máximo que conseguiu seu pau na minha garganta e gemeu. Senti o gosto adocicado do líquido quente descendo garganta a baixo ao mesmo tempo em que ouvia passos no quintal. Estávamos fora da linha da visão, o que deu tempo de Marcelo tirar sua rola da minha boca e subir a bermuda enquanto eu engolia - sem outra opção - a sua gala. Ele deu um tapa de leve no meu rosto, comigo ainda ajoelhado e saiu, sem dizer nada.
Pude escutar Marcelo cumprimentando alguém mas não pude ouvir ou reconhecer quem era. Tratei logo de ficar de pé mas estava indeciso: aparecia, como se nada tivesse acontecido, ou me escondia, esperando quem quer que fosse ir embora? Marcelo voltou para a casa e a luz da entrada se apagou. Fiquei parada, esperando, escutando. Então, um barulho de água escorrendo ali perto me fez arriscar dar uma olhada. O homem de mais cedo, do banheiro, estava ali: de chinelo de couro, um shorts arriado no meio das cochas peludas e grossas, a cueca abaixada e a rola dura, esguichando mijo, apontando não para uma árvore mas para o vazio na minha direção.
- Oh, Gabriel, cê tá aí - ele falou, sem interromper o mijo.
Droga.
- Ah, é, tava sem sono - respondi, saindo de trás da árvore.
- É, ferinha, eu também... O homem replicou. Ele acabou de mijar mas continou do mesmo jeito, a rola dura apontando na minha direção. A minha, a essa hora, já me traía.
- Bom, vou entrando então... comecei, caminhando.
- Mas já? - ele disse.
- Hum, tá meio tarde, né? - eu tentava não olhar para a rola que ele agora punhetava levemente.
- Não sei, tá? Já tomou leite suficiente hoje? - ele perguntou, de supetão. Fiquei sem resposta, no que ele continou - Por que, se não, tem mais um monte aqui para você - e ele sacudiu a piroca para cofirmar o que dizia.
Eu não sabia o que fazer. Depois do dr. Marcelo, o tal homem não parecia tão atraente, mas ver aquela rola balançando ali na minha frente não deixava de ser um convite e tanto. Me vendo ali, parado, indeciso, ele resolveu decidir por mim. Se aproximou e apertou a minha bunda levemente, ainda se punhetando. Levei minha mão ao seu pau e ele sorriu, me encorajando. Pela segunda vez naquela noite, com o gosto de porra ainda na boca, me abaixei e comecei a chupá-lo. A rola tinha um cheiro forte de sabonete e devia ter uns 17cm centímetros.
O homem, enquanto eu chupava, desceu a mão pelas minhas costas e abaixou meu shorts até metade da bunda, apertando e enfiando o dedo entre elas na entrada do meu rabo. Seu toque era carinhoso depois da brutalidade do Dr. Marcelo... carinhoso demais. Era claro que ele não costumava ficar com caras. Me apalpava com a delicadeza que uma mulher esperaria receber. Foquei no seu pau duro e babado dentro da minha boca e comecei a me punhetar. Eu estava a ponto de bala e logo gozei, tomando cuidado para não acertar o cara. Ele, no entanto, continuou ali, firme e forte. Continuei mamando como se não tivesse gozado, até ele avisar que ia gozar. Tirei a boca rápido da sua rola e me afastei a tempo: ele virou o corpo e apontou o cacete para lone de mim, esporrando feito um doido.
Enquanto eu me levantava e subia o shorts, ele apertava o pau para tirar o restante da porra e chacoalhar longe com a mão. Ele parecia constrangido agora que tinha gozado. Fez um aceno com a cabeça e tratou de voltar para a casa. Deixei que ele seguisse na dianteira e, quando ele sumiu pela porta, caminhei de volta a cama.