"Vou gozar, vou gozar" (Parte 2)

Um conto erótico de Beal Balestrino
Categoria: Heterossexual
Contém 2195 palavras
Data: 22/11/2017 20:58:07
Assuntos: Amor, Heterossexual, Sexo

“Vou gozar, vou gozar”

PARTE 2

Beal Balestrino

Passamos a viver um romance na lua, eu e Má, de carinho e colisões. Às vezes ele tombava a carroça, eu dizia que era um caminhão com 48 pneus que ela tombava quando invocava e dizia que a gente não tinha futuro. Eu me desdobrava em lhe dar carinho, de cuidar dela, mas ela se mantinha quase fechada. Queria, mas não podia; podia, mas não era bem assim. “Não vive sem mim mas vai viajar?”, dizia, fumegando. Fazia bicão quando eu viajava. “Pra mim só as migalhas?”.

Um dia, ela saiu da minha cama, cruzou os braços fungando, e perguntou:

- O que você tem pra me oferecer?

E eu estendi os braços e disse:

- O conforto dos meus braços, meu amor. Com a tua presença, com eles em volta de você, sou capaz de conquistar a porra do mundo inteiro, não haverá muros ou muralhas, e se você estiver trancada no alto da mais alta torre da porra do mundo, eu te alcançarei e te livrarei das amarras, conquistarei você como seu cavaleiro e sua lança, e me prostrarei aos teus pés como seu servo, seu servidor, seu escravo eterno...

Ela acariciou meus cabelos e me beijou profundamente e caímos na camona e eu a possui depois de chupar sua bucetinha vermelhinha e inchadinha de tesão. Virei-a de costas na beira da cama, afastei sua calcinha e enfiei meu pau de uma só estocada e ela gritou me chamando de tarado filho da puta do caralho e disse que ia gozar de novo. E logo começou a gritar, a voz mais rouca: “Vou gozar, vou gozar, caralho, que delicia”. E gozamos juntos.¬¬¬¬

Pedi pra ela apertar meu pau com a xotinha e ela me travou dentro dela, como se fosse uma máquina compressora que me fez ver estrelas e acreditar que é assim que as cadelas prendem seus cachorros.

- Você é que é tarada, com essa buceta vermelha e pequenina, que acaba de gozar na minha boca e quer mais rola...

Caí sobre ela na cama, mantendo meu pau dentro de sua bucetinha apertada que me apertava como um torniquete, mesmo depois de ter gozado. Então eu disse, de forma carinhosa, mordendo seu pescoço:

- Agora, mocinha, quero comer sua bundinha, seu cuzinho!

Ela se movimentou e eu pulei:

- Nunquinha, doutor! Você acha que a menina aguenta isso, esse seu trem grandão? Isso é pra minha boca, meus peitos, minhas mãos, minha bucetinha que parece que vai rasgar, mas meu cuzinho não!...

- Sei que você vai gostar, Má, as mulheres gostam...

- Sei que elas gostam, mas eu não sou elas, eu não gostaria, eu nunca dei...

- Mas sempre tem a primeira vez, meu amor. Prometo ser bem delicado e...

- Ninguém pode ser delicado com esse coisão, Bem...

- Claro que pode, querida. A gente treina, ensaia, usa creminho, usa vaselina sólida, com vaselina sólida dá certo... E primeiro te faço gozar muito te chupando o grelinho e a bucetinha, acalmo você até você relaxar e...

- Você promete que não vai doer, Bem?

- Claro que prometo. Você vai adorar...

- Cachorro do caralho, então já te disseram que já gostaram, né? É por isso que você tem uma coleção de camisinhas no armário do teu banheiro, né cachorro? Então o moço tem comido muitos, né? E é aqui que tuas putas te dão e gozam e você mete esse pintão no cú delas, é isso? Por isso é que você quer comer o meu, não é? Pra mostrar que é o garanhão, o macho alfa tarado e fodido, que não pode sentir cheiro de xota que fica de pau duro e para...

- Mazinha, pare com isso, olhe que já está começando a chorar...

- Choro de raiva, caralho! Porra, Bem, eu não basto, você tem que comer outras meninas, outras putas? E eu não sou nada pra você, porra? Você come elas aqui! Como sou besta, como sou idiota de acreditar nele! Que estúpida da porra que sou... Me larga, vou embora. Aliás, vim aqui não pra foder e sim pra dizer que não podemos mais continuar assim, que você exige exclusividade mas não me dá isso, fica trazendo vagabundas aqui na sua cama, que nojo, na cama em que me chupa a buceta e mete em mim, me faz gozar com uma puta e...

- Pare com isso, Má. Isso depois vai te doer muito, como dói em mim. Não há nenhuma vagabunda que vem aqui, eu juro que...

- Cadê as calcinhas que elas deixam pra tua coleção, seu puto?

- Não existem, Má, não fale assim, eu te adoro, eu não faço isso...

Tentando subir o jeans, ele se enrolou e eu me aproximei e fiquei de frente pra ela, em pé, com os braços abertos como Cristo e jurando amor e fidelidade enquanto ela quase rasgava as calças e chorava quase que copiosamente que fiquei sinceramente comovido e preocupado.

- Olha aqui - eu disse, segurando-a pelo queixo e daí me ajoelhando diante dela. Eu estou aqui, você está também, a gente tem sido legal um com o outro, não há necessidade de trair ninguém, a gente está se dando muito bem nessa porra, caralho, gostamos de foder e trepamos muito bem. Não temos necessidade de enganar um ao outro. Eu te adoro, não farei isso, e você disse que me é fiel. Então acalme-se, meu amor, fique em paz. Quer ir embora, sair daqui? Eu te ajudo, levanta que vou te colocar a roupa...

Má então prendeu o jeans onde estava, abaixo a cabeça e disse não vou!

- Eu tenho os melhores sentimentos com relação a você, Má. Não pense bobagens, não existem outras mulheres, não há melhor mulher no mundo que você, eu tenho me dedicado e sempre vou me dedicar a cultivar esse nosso amor, da forma que ele tomou, com carinho; quero tomar conta de você, não precisamos brigar, não há motivo pra você suspeitar de mim, você vem todos os dias aqui, você gosta de vir e ficar aqui, de deitar-se nos lençóis em que amanheciadoro sentir o cheiro do pijama que você usou, meu amor, o cheiro deixado pelo seu pau nele! Quando você goza eu sinto o cheiro da sua porra e beijo seu pijama, caralho! Adoro vir aqui, o friozinho que me dá na barriga quando toco a campainha, eu entro e você me abraça apertado, me ergue e depois vai descendo até eu enroscar a buceta no seu pau armado e amado...

- Má, acalmou-se um pouco? Isso mesmo, assim é melhor, deixa eu enxugar seu pranto sem sentido, eu estou aqui e você também. Vamos nos amar gostoso e seguir seguindo assim pela vida, ouvindo nossas músicas, rindo de nossas histórias...

- Mas onde você guarda as calcinhas delas, seu caralhão?

Rolamos na cama de rir pelas bobagens e nos abraçamos e assim cochilamos por um tempo, até que despertei e cochichei no seu ouvido, ternamente:

- A menina quer meter de novo?

E ela, espreguiçando-se graciosamente respondeu:

- Até que me acostume com a ideia de que logo vou dar meu cuzinho pra você, Bem, o mocinho pode foder minha bucetinha de novo e depois goza na minha boca?

- Perfeitamente, minha doce doutora. Só que você sabe que só como xotinha gozada, e então vou te tocar uma relaxante, depois chupar enquanto você goza e só assim vou dar pau pra essa cadelinha tarada... Ela é cadelinha tarada, não é, doutora?

- Completamente! Faz o que tu queres pois é tudo da lei, da lei! Quando eu estiver preparada pra te dar a bundinha, eu te aviso. É só um tempinho... Pronto, já estou prontinha!

Rimos de novo e eu comecei a chupar seu peitinho delicioso enquanto começava a acariciar sua xotinha macia e dar início a uma siririca muito louca, do jeito que ela gostava. Má gozou nos meus dedos, que lambi sofregamente enquanto ela tremia como sempre fazia.

- Agora dá um tempinho e mete rola na minha xota, coiso! Pronto, já passou o tempinho.

Eu subi nela e ajudando com uma mão, fui enfiando o cabeção devagarinho naquela coisa apertadinha da Má e quando passou o cabeção e comecei a me movimentar com carinho, ela fechou os olhos e começou a acompanhar os movimentos com as pernas e as ancas.

Fodemos umas duas horas até que gozei dentro dela. Suados, tombamos um pra cada lado da camona. A cama e o ar rescendiam a buceta e pau gozados. A boa foda morava ali. Má adormeceu com um sorriso no rosto lindo, que fiquei admirando apaixonado e feliz. Fiquei um tempão assim, olhando pra ela e depois de puxar sobre ela uma mantinha púrpura-rosa, cobri seus ombros nus e ela se embrulhou, virando-se e se aninhando nos meus travesseiros, depois de um suspiro dobrado profundo e angelical. Lentamente para não a acordar, estiquei-me e adormeci. Quase duas horas depois despertamos juntos e eu perguntei:

- Então, viu só como você aguentou, gostou e gozou dando a bundinha pra ele?

- Mentiroso do caralho - respondeu Mazinha, atacando-me com os travesseiros. Vou te bater, não te dei minha bundinha, seu coiso... ainda, seu tarado do cacete...

E rimos muito da traquinagem. Até que Má disse que ia embora, que era tarde. Convidei-a pra ficar, fazer uma comidinha, dormir comigo. Carinhosamente, ela me abraçou e disse que tinha que ir, que precisava preparar 15 planos de dieta para clientes que retornariam no dia seguinte à clínica. Eu fiquei triste, enlacei-a ainda deitadinha e concordei, fazendo uma exigência: que ela deixasse sua calcinha branca comigo.

- Ah! Eu sabia! Eu sabia! Eu tinha certeza que você coleciona calcinhas de vagabas aqui na sua casa, seu coiso... brincadeirinha! Claro que vou deixar, seu tarado, e sei bem o que você fará com ela, conforme você me contou. Vai dormir com ela debaixo dos travesseiros e ao acordar pela manhã vai sentir o cheiro da minha bucetinha nela, vai achá-la e cheirar e lamber enquanto toca uma bela de uma punheta pensando na Má dele! E depois vai esporrear no fundo da calcinha dela e daí deixá-la dependuradinha na arara dele pra me devolver amanhã do jeito que ficar, sem lavar. E então eu vou levar pra casa outra vez e vou fazer a mesma coisa que ele fez. Vou guardá-la e quando for dormir ou acordar, vou pegá-la pra sentir o cheiro do pau dele e o gosto e o cheiro da porra dele e tocar uma siriricona e gozar e depois lamber os dedos, como ele me ensinou, uma delícia do caralho...

Aquela mulher me matava assim.

Virou-se, entrou no banho pra uma ducha e eu lhe preparei uma toalha.

Ela saiu logo e pediu que lhe desse uma calcinha nova. Eu fui ao closet e voltei com uma calcinha amarelinha pendurada no meu pau duro e abri os braços no umbral da porta:

- Pode ser esta aqui pra princesa? E me aproximei, enquanto ela gargalhava da minha sacanagem. Ela tinha calcinhas na minha casa, algumas que eu mesmo tinha comprado de presente. Eu as lavava com produto líquido específico para tecidos finos e água quase fria e depois as fazia secar à sombra, e com muito cuidado depois passava a parte do fundo a ferro morno de modo a secá-la completamente. Nunca deixava pendurada no box do banheiro, porque tinha aprendido que lá era o pior lugar, ou seja, o melhor lugar pra fungos e bactérias e outras coisas ruins. Má achava maravilhoso eu ter aprendido essa técnica e ria da minha dedicação e do meu conhecimento. Quando ela deixava calcinha comigo, ela ficava na minha cama e eu a lavava no dia seguinte, depois de devidamente batizada e rebatizada com a minha porra.

- Não acho que calcinha seja o melhor lugar do mundo, mas é o que fica mais próximo - dizia eu pra Marisinha, e ela sempre ria de gargalhar disso.

- E agora - disse ela ao pegar sua calcinha da cabeça do meu pau e vesti-la - como é que o mocinho vai ficar aqui sem mim, com esse pau duro envernizado maravilhoso que nem parece que gozou um monte? Vai tocar quantas pra dormir, tesudo?

Na porta, eu a abracei e a ergui e a escorreguei de volta, fazendo-a parar no meu pau duro entre suas coxas, como sempre. Má riu e me beliscou e disse:

- Eu não devia, mas como estou atrasada e tenho compromisso com meus planejamentos nutricionais de clientes, aqui vou eu, senão esse cacete pode sair voando por aí e...

Surpreendentemente, Marisa ajoelhou-se, tomou meu pau com a boca e me chupou delicadamente e rapidamente e eu gozei na sua boca, despejei minha porra grossa e ela engoliu de olhos fechados, e depois foi tirando e estalando a língua no cabeção.

- Agora o moço fica satisfeito, pelo menos até amanhã de manhã, não é verdade? E foi saindo e rindo, sem precisar secar a boca, pois tinha tomado tudo, até à última gota. E rindo muito foi dizendo, pra me sacanear:

- Essa foi rapidinha, pois a intenção era te esgotar e você não ter ideias de noite... Olhe debaixo do seu travesseiro de manhã... Você precisa se recuperar, toma seu lanche da noite de queijo branco e sucos. Beijus nos dois. Te ligo amanhã na Redação!

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