Vou contar um breve caso que minha noiva confessou ter acontecido com ela, quando ainda éramos apenas namorados.
Eu morria de ciúmes de um certo colega de trabalho dela, que vivia mandando mensagens e postando elogios em redes sociais.
Como trabalhavam em setores diferentes da empresa, eu ficava tranquilo. Inclusive porque eu havia proibido que voltasse com ele de carona (que ele sempre oferecia), mesmo quando ela tinha que voltar de ônibus.
Não gostava quando ela ia com roupas muito chamativas para o trabalho, pois sabia que despertaria a atenção dos colegas e, principalmente, desse rapaz. Mas ela nunca me dava ouvidos.
Um dia chuvoso, em que não estava passando ônibus, acabou acontecendo o inevitável, ela acabou aceitando a insistente carona. Ela fez questão de me contar, mas não disse nada além. Apenas que ele a havia deixado em casa.
Mas eu fiquei com a pulga atrás da orelha por vários dias, já que ela estava se comportando de forma diferente, mais calada, como se tivesse algo a esconder.
Eu, então, voltei a perguntar sobre o dia da carona. Depois de muito relutar, ela assumiu que aconteceu alguma coisa...
Ela disse essas exatas palavras: você quer mesmo saber TUDO o que aconteceu?
Eu gelei a espinha e fiquei pensativo por um tempo... Mas fiquei estranhamente excitado, numa mistura de tesão e medo... Pensei: "se tiver sido apenas uns beijos ou até mesmo uns amassos, vou deixar pra lá, mas se tiver rolado sexo, pode ser que eu não a perdoe"...
Resolvi deixar ela me contar. Ela, primeiro, quis ter a certeza de que eu não ficaria com raiva... Quando eu já esperava o pior, ela me disse pra ficar tranquilo, que não chegaram aos "finalmentes"... Aliviado, fiquei curioso pra saber o que rolou então...
Ela disse que durante o caminho pra casa, ele ficou insistentemente dizendo o tanto que a desejava e que faria tudo pra ter uma noite com ela... E, depois de muito conversarem, ele simplesmente pegou a mão dela e colocou em cima de sua calça, pra que pudesse sentir o volume. Ela relutou, tentou tirar a mão, mas ele segurou com força, até que ela acabou cedendo e batendo uma punheta pra ele, com o carro em movimento...
Ela garante que fez só pra ele parar de encher, mas eu desconfio que ela estivesse gostando... Pensei que tinha terminado aí, quando ela disse: "amor, tem mais, posso mesmo te contar?"... ela continuou: "ele disse que queria sentir minha boca no pau dele, então, pra acabar de vez com a insistência, dei uns beijinhos na cabeça do pau dele..."
Eu achei estranho e questionei: "só uns beijinhos, ele aceitou só isso?"... Ela riu e disse "um pouco de língua também"... Eu perguntei se ele havia gozado... Ela, então, assumiu de vez que o boquete foi completo... Ela realmente estava só com a língua na cabeça, mas ele puxou a cabeça dela e fez com que engolisse o pau quase inteiro, chegando a engasgar...
Sem avisar, ele gozou e jorrou porra na garganta dela, sem dar chance pra ela tirar a boca... Como não queria engolir, abriu a janela do carro e cuspiu na rua... Depois disso, não conversaram mais e ele a deixou em casa, meio sem graça por ter gozado na boca dela sem avisar...
Ela não queria que eu soubesse desses detalhes pra não me chatear, mas acabou que fiquei com ainda mais tesão...
Esse colega de trabalho veio a ter uma outra situação com ela, que posso contar depois, se quiserem...
Espero que tenham gostado...
Abraço!