Olá!
Antes de mais nada deixem que me apresente. Creio já te-lo feito antes, em outros relatos que postei. Mas descobri que tal apresentação, se não for feiTa sempre, passa despercebida e alguns queridos leitores me cobram. Então vamos à FICHA TÉCNICA:
Nome: Cláudio Idade: Corôa Altura: 1,72m Peso: 72 Kg Cabelos: Curtos e grisalhos (já foram castanho claros) Olhos: Continuam sendo Castanho Claros Observações: Apesar de ser corôa a única coisa que conta contra mim fisicamente é a barriguinha de Cerveja. No mais está tudo em cima inclusive (não sei se isso é tão importante assim) 24,5 X 12 cm de Pênis (ou "pacote"). Não me considero assim tão "bem dotado" até porque em qualquer vídeo pornô destes por aí apresentam "cobras" que fazem a minha parecer uma "minhoquinha". De resto, se o meu amigo leitor prestar atenção aos meus relatos, descobrirá mais algumas características sobre este que vos escreve.
Pois é.
A época de faculdade nos proporciona muitas experiências interessantes, algumas boas, algumas não tão boas e outras péssimas.
Há época eu tinha então 19 anos. Era um tipinho namorador com claras tendências bissexuais. Mas este "namorador" a que me refiro funcionava em 70% no campo Hétero. Os outros 30% se desenvolviam à socapa, ou seja, escondido. Eu tinha alguns casos tórridos porém passageiros com diversos colegas, tanto do meu curso quanto de outros cursos. Formávamos uma confraria cuja regra principal era a DISCRIÇÃO. Esta discrição muitas vezes correu sério risco de ser mandada às favas por causa dos discursos homofóbicos de um professor a quem apelidamos de Lobo Mau não só por ele ser um sujeito enorme e peludo, mas também em virtude das diversas advertências feitas a ele pela instituição por conta da mania de assediar alunas. Assédio este descarado e grosseiro. A implicância dele recaía furiosa contra gays, lésbicas e congêneres, sendo que nesta época estas subdivisões das identidades sexuais tão complexas resumiam-se a"viados,bixas,etc", "Sapatões" e "Gilettes (aqueles que cortam pelos dois lados)". Era frequente ouvir-se a voz trovejante do Lobo Mau ecoando pelos corredores gritando: "Se eu fosse Governo passaria fogo neste bando de viado e de mulher macho deste país!!!!". Estas declarações irritavam sobremaneira os membros da Confraria que ficavam fortemente inclinados a defenderem-se com energia. Só que, em isto ocorrendo, o anonimato ficaria bastante prejudicado.
Eis que, abateu-se sobre a minha turma do curso uma famigerada prova semestral com conteúdos nebulosos e questões mais nebulosas ainda. Havíamos estudado com antecedência, mas prova é prova e por si só apavorante. A duração da danada foi de quatro horas e meia para responder cento e oitenta quesitos sendo que a metade deles tratava-se de casos concretos de Direito. Uau! Concluí a famigerada prova em três horas e cinco minutos. Saí da sala com uma vontade enorme de urinar. A passos largos e cabeça baixa dirigi-me ao banheiro daquele andar e... que alívio! Mijei como um Cavalo! Estava tão distraído cuidando da minha micção que nem notei uma presença insólita próximo a mim.
Levei tal susto que por muito pouco não me mijei outra vez! Tratava-se de um sujeito mais ou menos da minha altura, ruivo, olhos azuis, cabelo crespo e revolto. Analisei a figura e não o identifiquei como sendo membro do nosso grupo fechado. Logo deduzi que ele estava ali me olhando mijar com o objetivo de levar rola na bunda dentro de um daqueles reservados e posteriormente ser admitido honrosamente na nossa confraria. Tirei o membro para fora mais uma vez e fiquei alisando-o enquanto lançava um olhar convidativo ao rapaz. Ele olhou meu membro por alguns segundos e disse com um sotaque típico dos países do Prata: - Não! Esta não é a minha praia. Não tenho atração por homens. Gosto de mulher! - deu uma risada e continuou - Com uma pica deste tamanho você poderia ganhar dinheiro sabia? - E eu (ainda com o pau na mão) - É? e como? Fazendo Michê ? Isso eu não faço nem a pau! - E ele - Não é isso não! Eu tenho um grupo de Atores pornô, faço filmes em super 8 e os mando para o Uruguai e Argentina. As cenas são filmadas em um só take com bem pouca edição para que a produção não fique cara. Preciso de uma pica diferenciada como a sua para "apimentar" alguns filmes.
Admirado com a proposta tão franca do rapaz guardei o pau e disse-lhe que, embora o meu membro fosse considerado por ele como "diferenciado" eu, o portador da ferramenta, não era a pessoa mais indicada para foder em público e com câmera ligada. O rapaz deu uma risada e acrescentou - Pago 500 conto (Vou utilizar esta moeda "Contos" por não lembrar qual era a moeda vigente em 1981 no Brasil, afinal foram tantas... Mas 500 Contos na época compravam o que hoje compram mais ou menos R$ 300,00) - Arregalei os olhos. Oriundo de família pobre eu padecia horrores para me manter na Universidade. Este valor viria bem a calhar.
- Tá legal. Vou pensar. - Ótimo - disse-me ele, e, pegando um bloquinho de anotações, destacou uma folha e ali escreveu o endereço da tal "produtora" e disse: Se você quiser apareça. O dinheiro sai imediatamente após a cena. Virou-se, saiu e me deixou ali no banheiro perdido em pensamentos.
Durante o tempo em que estivemos conversando entraram e saíram diversas pessoas inclusive alguns colegas de sala. Um deles me chamou a um canto e me perguntou se eu havia topado a proposta do "PACO" era assim que o sujeito ruivo e "produtor" era chamado. Eu respondi que iria pensar. O meu colega então disse: - Olha, já ouvi falar bastante desta "produtora" é um negócio interessante para a gente que é pobre, proletário e que portanto está na mais completa merda. Eu se tivesse um caralho como o seu... - Eu o interrompi: - Como é que você sabe como é o meu pau seu retardado? Você já o viu alguma vez? e ele: - Eu ouvi o cara comentando no banheiro seu idiota! e eu se fosse você iria lá comia umas vagabas, deixava filmar a trepada e sairia de lá com dinheiro no bolso. O conselho daquele Fauno me soou como como algo sujo. A ideia de mercantilizar sexo me repugnava. Cheguei na República onde morava ainda pensando na proposta que me havia sido feita e olhei ao redor. Aquilo na verdade era uma pocilga. Então já a grana que eu poderia ganhar na "produtora" não me pareceu assim tão aviltante.
Tomei um banho, comi alguma coisa (bem pouca) e saí para procurar o endereço do tal lugar só para dar uma avaliada.
Não tive dificuldade em encontrar a sede da "produtora", ficava perto da Universidade.
Espantei-me com o lugar. A casa bem que poderia ser um cenário de filme de Vampiro, bem menos que um cenário onde se faziam filmes pornô.
Bati na porta e aguardei. Um minuto depois um sujeito barbudo veio abri-la e com um jeito bastante sutil e educado me perguntou o que eu queria. Eu respondi-lhe que precisava falar com o Paco. O sujeito então me agarrou pela camiseta e num safanão me puxou para dentro. Quase caí. Mandou eu ficar quietinho ali e que eu não desse mais um passo, ah, e que eu fizesse silêncio absoluto nem respirasse.
Cinco minutos depois surgiu o Paco, a mesma figurinha do banheiro, sorridente dizendo-me que já estava me esperando afinal a proposta dele era irrecusável. Juro que tive vontade de sair correndo daquele lugar escuro e empoeirado.
Paco me levou então para um lugar que deveriam chamar de "camarim" para eu me aprontar pois dali a uma hora eu iria fazer uma cena com uma morena muito bonita que já estava no "Set" filmando uma cena bastante tórrida com outra mulher. E Paco acrescentou:- Você vai gostar da garota e ela vai fazer uma festa com este teu cacete... - Deu uma risada e saiu.
Quase que imediatamente surgiu, não sei de onde, um rapazinho saltitante e colorido que se dizia Maquiador. Mandou-me tirar a roupa para maquiar o meu corpo já que o "uniforme" seria apenas uma sunguinha mínima e uma máscara de Batman acompanhada da indefectível capa do Homem Morcego. A Maquiagem serviria para dar um retoque na brancura das coxas e da parte de baixo do Abdome que quase sempre ficam escondidas do sol.
Meio relutante me despi. O rapaz quando viu a minha Rola não conseguiu disfarçar a surpresa mas manteve uma postura profissional maquiando-me as partes importantes. Inclusive a Jeba mereceu um retoque. Depois do serviço pronto o rapaz me perguntou um tanto desconcertado: - Depois daqui, quanto você cobra para me deixar usar esta pica? - Como a princípio eu não havia entendido ele explicou: - Olha, amanhã você estaria disposto a fazer um programa comigo? Quanto você cobra? - Eu ia dar um discurso sobre moralidade mas lembrei-me de onde estava e do que eu estava fazendo ali e respondi: - Prá você anjinho eu não cobro nada - e dizendo isso apertei-lhe a bundinha e em seguida enfiei-lhe a mão por dentro do short onde encontrei uma tanguinha mínima. Afastei a tirinha que lhe cobria o rego e acariciei-lhe o cuzinho enquanto dava um beijo desentupidor de pia na boca do garoto. Este num suspiro me disse: - Aqui não, aqui não posso, estou trabalhando..- E eu - Por que não? Aqui tudo gira em torno disso mesmo! - E ele tentando livrar-se de mim - O chefe não quer! Guarde o seu leitinho e esta pica enorme para a mulher do Paco! - Eu meio assombrado mas cheio de tesão por aquele garoto perguntei - Mas quem é afinal a mulher do Paco? - E o rapaz - É a morena que você vai enrabar daqui há pouco. Só que ela não é exatamente "mulher" embora ele a trate como tal e diga que ele é Hétero de carteirinha. Fiquei chocado mas disfarcei e continuei a minha investida dizendo: - ainda temos mais uns trinta minutos deixa eu enfiar só a cabecinha nesta sua bundinha gostosa! - E ele: - Ai que vontade mas não posso! Olha acho que você vai fazer só uma ou duas cenas e eu só vou fazer mais alguns retoques nas maquiagens então saímos e aí eu te dou no primeiro beco que tiver ou onde você quiser, e acredite daqui para frente sempre que você me chamar eu vou e te dou gostoso - Dizendo isso pegou no meu membro que de tão duro chegava a doer e deu uma chupada rápida só na cabeça e em seguida me deu um beijo rápido e saiu saltitante. Neste tempo não existia ainda o termo "trolar" mas cheguei a pensar que o maquiador em determinado momento achou estar sendo "trolado" por mim, afinal ele não me conhecia e, sendo assim, não sabia que eu era incapaz de resistir uma pessoinha como ele.
Chega Paco se fazendo acompanhar da mulher. Esta realmente escultural. Até então eu nunca havia visto uma Travesti assim tão perfeita de perto.
O Paco fez as apresentações: - Oi Cláudio. Esta é a Janaína com quem você fará duas cenas bastante intensas - e determinou como faríamos as cenas. Fiquei meio assustado com a intensidade das tais cenas mas Paco continuou - O negócio é o seguinte: Trata-se de um cara que gosta de ver a mulher sendo comida por outro cara, de preferência pirocudo. Ele fica sentado em uma poltrona batendo punheta enquanto assiste a sua mulher sendo fodida no cu de todas as formas até que goza na mão.
Enquanto isso você está fazendo da Jana a traveca mais puta do mundo - Estranhei o Paco se referir à Janaína como "Traveca" - O "produtor" então me perguntou: "Você consegue dar duas ou três gozadas sem que o Pau amoleça muito?" - eu disse: A-a-acho que sim, por que? -Ele respondeu - Porque você vai encher o rabo da Jana de porra. Quero filmar o rabo dela vertendo gala enquanto ela abre as polpas da bunda com as mãos e faz o cu piscar para a câmera e chupa o teu pau até você gozar outra vez, só que daí na cara dela, quando então ela vai lamber os lábios e limpar a tua rola com a língua.
Aí na segunda cena (sem corte) o corno vai querer entrar na "brincadeira" só que para isso ele precisa de "Fio Terra" e diz que o ponto "G" dele é na Próstata. Então ele fica de quatro e você monta ele e o espeta bem devagar quero que a câmera pegue o rabo dele se dilatando enquanto é penetrado. A Jana, enquanto isso, estará com as suas bolas enfiadas na boca para que você não demore a gozar e, quando isso acontecer, retire o pau de dentro do cara e goze na cara da Jana como na primeira cena. Esta parte termina com a Jana gozando enquanto lambe a tua Rola e o corno se acabando na punheta enquanto massageia os teus testículos. Entendeu? (Enquanto paco explicava as ações Janaína alisava o meu membro e se esfregava em mim acintosamente)
Eu não havia entendido a metade da coisa toda mas decidi deixar rolar. A minha grande preocupação era como manter o pau duro no meio de um monte de gente, de luzes, de câmeras etc, afinal eu não era acostumado com estas coisas e apesar de Janaína ter me mantido excitado o tempo todo no "camarim" não era garantia nenhuma de que quando eu entrasse em cena a coisa se manteria firme.
Entramos no "set". Este por sinal era um cômodo apertado por conta dos refletores, fios, cabos e demais parafernálias. Havia uma cama de casal e ao lado dela uma poltrona do tempo do Matusalém. Nem deu tempo de eu fixar direito o tal cenário. Paco com sua voz fina e fanhosa já deu ordem para que a cena começasse. Ainda que rapidamente olhei ao redor e percebi que haviam duas câmeras uma fixa em um tripé e outra móvel que era operada por, pasmem, uma colega minha! E pior ainda! O sujeito que faria o papel do "corno" que gostava de ver a mulher sendo enrabada por outro macho e no final seria também comido, era nada mais nada menos do que o meu também colega de sala, aquele que insistiu para que eu fosse até aquele lugar. Mundo pequeno não?
Paco ajeitou os "atores" em suas posições. Janaína vestindo apenas uma tanga fio dental deitada na cama com uma das pernas encolhida e apoiada em um dos braços fazendo uma cara de safada. Eu ainda fora da cena mas com máscara e capa do Batman (rezando para não broxar) e o Samuca ao meu lado alisando o meu membro com uma das mãos (para evitar uma tragédia) e o dele com a outra (tudo pela arte né?).
"Ação!" - gritou Paco com a sua vozinha peculiar.
Janaína, apertando os próprios peitos forjados a hormônios, gemia chamando pelo "seu Batman". Entrei em cena (graças a Deus) com a Piroca dura como ferro, com a cabeçorra brilhante de baba e da saliva do Samuca que havia me dado uma chupada molhada antes de eu entrar em cena. Fui esfregando a tora nas partes internas das coxas da Jana. Entre as pernas dela cresceu um volume difícil de não ser notado por mim ou pela câmera. Libertei o volume da prisão e o acariciei enquanto chupava os mamilos da Jana. Esta entregava-se em esgares e gemidos. Coloquei-a de bruços e em seguida de quatro. Por trás eu chupava as suas bolas e ia subindo até o cu lambendo-o e salivando-o em profusão. O rabo de Jana piscava cada vez que eu introduzia a língua me convidando para enfiar-lhe a Jeba. Ajoelhei-me por trás da Jana e pude então vislumbrar a bunda maravilhosa que ela tinha. Esqueci estúdio, iluminação e câmeras e encostei a cabeçorra na portinha do cu de Jana e fui empurrando devagar. Sentia cada centímetro da minha tora entrando naquele rabo que ia se abrindo para aninha-lo bem no fundo. Jane rebolava lentamente e aproximava mais a bunda para que eu a varasse logo de uma vez. Eu, todavia, ia enfiando lentamente saboreando aquela bunda maravilhosa que eu apertava em delírio.
Cheguei ao fundo do Rabo da Janaína. Esta rebolava no meu pau enquanto as suas entranhas estremeciam ante a invasão do meu membro cuja a cabeça parecia haver dilatado mais ainda. Agarrei-me às ancas daquela Potranca de Raça, retirei o pau até a metade e estoquei com força uma, duas, três vezes e fui bombando, ora com força, ora suavemente e ora parando para que ela comandasse a ação rebolando a bunda no ritmo que quisesse. Janaína gritava: - Mete, mete, mete com força meu macho! Assim! Me fode, me come, me come, não pára, não pára! AI vou gozáááááá! E gozou com força. (isto não estava no script) Mais! Quero mais! - gritava ela. Continuei metendo a vara forte e rápido enquanto Jana, com o rosto enterrado no travesseiro gemia e gritava. Os órgão internos da garota estavam em revolução, eu os sentia pulsantes não mais do que o meu membro que latejava em desespero pronto para dar a primeira galada dentro daquela pessoa gostosa. Não demorou para que as contrações do meu pênis se acelerassem e eu sentisse o calor da minha gala percorrendo toda a extensão dele e indo aos jatos se depositar dentro do corpo daquela fêmea. Os jatos se sucederam como se fossem intermináveis alagando o rabo inteiro de Janaína.
Retirei o membro ainda duro e lambuzado de dentro da "garota" e esta, gulosa, escancarou a boca e o abocanhou chupando-o com gosto enquanto massageava os meus testículos. Agarrei-me aos cabelos de Jana e comandei a chupada fazendo com que ela quase engasgasse. Embora eu tivesse, momentos antes, fodido gostoso o rabo da minha parceira de cena e gozado como um animal eu ainda ardia de tesão talvez porque não tivesse tirado da cabeça a imagem do maquiador saltitante que havia me encantado profundamente.
Agarrado aos cabelos da mulher do Diretor do filme eu fodia-lhe a boca com cuidado mas com lascívia enquanto esta abria as nádegas para a câmera móvel mostrando o ânus descomunal e pulsante de onde vertia a minha gala espessa (sei disso porque assisti a prova do filme semanas depois).
Mais uma vez senti um arrepio gostoso pelo corpo e o membro latejante e espirrei o primeiro jato de porra na garganta de Janaína. O segundo foi no rosto dela ajudado pelo Samuca que entrou em cena e me masturbou rapidamente fazendo com que eu gozasse mais ainda no rosto da garota (a mão do Samuca estava lambuzada com o próprio esperma o que me deu um "plus" de tesão). Esta se esfregava o rosto na minha rola, chupando e lambendo-a ajudando Samuca a me ordenhar e a manter-me de pau duro. Eu havia perdido a noção dos meus limites físicos e do tempo.
Samuca, ainda segurando a minha rola disse a frase chave, a "deixa": "Meu ponto G é na Próstata". Janaína com o seu membro mínimo duro acomodou-se para ser chupada pelo Samuca (fora do script). O meu colega abocanhou a piroca da Jana e arrebitou a bunda para mim. Uma bunda carnuda e malhada. Meu pau estava muito lubrificado por substâncias diversas oriundas das refregas anteriores. O rabo do Samuca apresentava um aspecto de ter sido também lambuzado fosse pelo que fosse. Enfiei o dedo e explorei cada canto do rabo do rapaz até onde o médio alcançou. Isso arrancou um suspiro do meu colega que tinha a rolinha da Jana toda dentro da boca e a mamava com entusiasmo enquanto esta mexia os quadris e acariciava e apertava os próprios seios com volúpia.
Aproximei-me por trás do Samuca, pincelei algumas vezes o reguinho malhado com a minha tora. E penetrei-o lentamente enquanto uma câmera pegava em detalhe a dilatação do rabo sendo empalado pela minha Jeba. Aos poucos fui metendo...metendo...metendo... até que ouvi o grito lancinante do rapaz que havia largado o membro da Jana e arfava de dor. As minhas bolas já estavam batendo na bunda dele e eu estava recuando o membro para arremeter outra vez em busca do "ponto G" do Samuca. Enquanto me preparava para mais uma socada de rola empurrei a cabeça dele na direção da Jana para que esta continuasse lhe dando de mamar. Enfiei mais uma vez e senti o rabo do rapaz romper-se por conta do movimento um tanto forte que fiz ao enfiar-lhe a Benga. Bombei com bastante jeito até que o rabo do meu colega aos poucos tomou a forma do meu mastro e consegui continuar o serviço. Não eram só eles que gemiam e arfavam eu também rosnava e falava coisas desconexas tanto era o tesão e o prazer que eu estava tendo.
Em conjunto com Jana viramos o Samuca e o colocamos numa posição parecida com a de Frango Assado o que tornou a foda ainda mais fácil e gostosa fazendo com que eu encontrasse o "ponto G" do rapaz. Depois de duas ou três bombadas bem profundas o meu colega entregou-se ao prazer e ao meu tesão que fez com que eu segurasse os joelhos dele na altura dos ombros e enfiasse até o talo da minha Piroca. Fodi-o com vontade, com volúpia, com tesão enquanto que Janaína entre as minhas pernas me chupava as bolas. O meu colega de olhos fechados, mordendo os lábios e respirando forte estremeceu o corpo todo e gozou em êxtase, em espasmos, num grito de prazer profundo... muito profundo. Este conjunto de coisas fez com que eu sentisse como que um choque elétrico a me percorrer o corpo sinal inequívoco de que eu iria gozar pela enésima vez. Tive de segurar pois queria que o meu colega tivesse o seu prazer completo, que gozasse gostoso tendo-me inteiro dentro dele. Samuca se contorcia de prazer enquanto vertia porra lambuzando a ele e a mim. Aos poucos o rapaz foi relaxando porém ainda continuava mexendo os quadris engolindo o meu membro. Meu gozo não demorou a aparecer. Desentubei Samuca e ofereci meu pau túrgido de leite à Janaína que engoliu a cabeçorra. Esta inoculou-lhe a derradeira leva do meu sêmen na boca que escorreu-lhe pelo queixo. A garota seguiu mamando na minha rola masturbando o seu pênis mínimo gemendo de prazer não sem antes engolir a gala que que ainda restava na sua boca excepcional. Samuca, com a cara enterrada entre as nádegas de Jana, gozava mais uma vez na mão como pedira o "diretor".
"Corta !" - Gritou Paco.
Os refletores foram desligados e tudo ficou em penumbra. Janaína ainda mamou a minha Rola (Já esfolada) mais um pouco dizendo baixinho:"Quero foder com você no meu lugar secreto" acelerou a chupada e eu gozei mais uma vez na boca da mulher do Produtor/Diretor. O Samuca ao sinal de "Corta!" havia evaporado.
Eu estava acabado, cansado, todo lambuzado. Nem tinha certeza de que iria conseguir sair dali. Foram duas horas ininterruptas de foda pesada e eu nem sabia como tinha conseguido esta façanha apesar de ter apenas dezenove anos à época.
O Paco aproximou-se tendo nas mãos uma toalha, uma necessaire e os quinhentos contos apalavrados e me disse: - Olha. Aqui está o seu dinheiro e umas coisas para que você tome banho. E então, gostou do trabalho aqui? - como eu estava extenuado limitei-me a assentir com a cabeça e ele continuou: - Amanhã tenho uma cena especial para você. Sei que pela manhã você não vai ter aula então descanse e quero você aqui às duas da tarde em ponto. - Epa! -Exclamei - às duas eu tenho aula de Direito Tributário até às quatro! - Paco me deu um tapinha amistoso no rosto e disse: - Você pode faltar, suas notas nesta disciplina estão ótimas. Além disso a cena de amanhã vai te render dois mil e quinhentos contos na bucha. A cena vai ser rápida e em uma hora você já estará livre. Agora vá para o banho que preciso fechar o estúdio, também estou cansado. Ah! O Cezinha está te esperando lá na porta - Perguntei: "Quem é Cezinha?" - O maquiador - explicou Paco.
Fui, não sem alguma dificuldade, para o banho. Já limpo e vestido com as minhas roupas usuais tratei de dar o fora seguido de perto pelo Paco que iria fechar o pardieiro que ele insistia em chamar de Estúdio.
Na porta encontrei o maquiador que disse, com o seu jeito saltitante, que eu estava um lixo e com cara de fome. Me convidou então para jantar na casa dele argumentando que a sua mãe era excelente cozinheira.
Estudante pobre, nas mais das vezes, anda sempre esfomeado e eu não era diferente. Aceitei a proposta sob a condição de apenas Jantar e ir embora pois a minha situação era periclitante com relação a sexo. Além disso já se fazia tarde e eu precisava descansar. O maquiador deu uma risada dizendo que sabia da minha situação pois tinha assistido a tudo e morrido de inveja.
Cezinha cursava Filosofia e morava com a mãe viúva e com um irmão de doze anos que já demonstrava claras tendências homo. A mãe uma senhora bastante jovem e exímia cozinheira denotava ter bastante dificuldade em manter as despesas da família em dia. Me acolheu com bastante gentileza apesar do adiantado da hora e insistiu para que eu dormisse por lá. Recusei naturalmente mas ela insistiu dizendo saber que "esta atividade cinematográfica" é bastante cansativa e que eu iria praticamente atravessar a cidade até o campus (Esqueci de dizer-vos que Cezinha morava no outro lado da cidade). A dona Lourdes, ou apenas dona LU, aceitava a orientação sexual do filho bem como a sua atividade profissional temporária com bastante naturalidade. Ela mesma, na juventude, já havia feito algumas fotos eróticas inclusive fotos que viraram pôsteres de peças automotivas, destas que volta e meia encontramos afixadas na parede de oficinas mecânicas e de borracharias.
Durante o jantar perguntei discretamente ao maquiador se a mãe dele sempre convidava os caras que ele trazia em casa para, além de jantar, pousar também e acrescentei ser isso bastante perigoso. Cezinha me respondeu que não sabia se isso iria continuar pois eu era o primeiro. Desconfiei da resposta e perguntei, com muito jeito e diplomacia à dona Lu. Ela arregalou os olhos e disse-me ser eu o primeiro "namorado" do Cézar na fase "adulta". Levei um susto enorme! A Mulher já havia me guindasteado ao posto de "NAMORADO" !!!! Expliquei-lhe o engano, que havíamos nos conhecido naquele mesmo dia e contei-lhe a minha saga até ali. Ela me pareceu meio decepcionada mas mesmo assim reforçou o convite para que eu dormisse lá, afinal eu tinha "cara" de ser gente boa.
Aceitei ao convite da Dona Lu afinal eu estava em frangalhos e atravessar a cidade não me parecia muito boa ideia.
Cezar e o irmão dormiam no mesmo quarto em uma cama de casal e a Dona Lu em outro quarto sozinha (salvo em ocasiões quando o Valdir, namorado da dona Lu, resolvia dar as caras).
Dona Lu me perguntou se eu me importaria de dormir na mesma cama que o Cezar já que o irmão dele iria dormir com ela. Respondi-lhe que, embora eu não fosse namorado do filho dela ainda, eu estava sinceramente encantado por ele e que seria ótimo tê-lo assim pertinho. Ela achou engraçada a minha declaração e me chamou de cínico ainda mais quando eu disse-lhe que, pelo menos naquela noite, não haveria nada de diferente por conta do meu cansaço "laboral".
Todos fomos dormir.
Entramos no quarto Cezar e eu. Ele me emprestou um short que tão apertado ficou em mim que fui obrigado a tira-lo e ficar em cuecas mesmo. Despi-me sob o olhar, entre terno e lúbrico, do Cezar. Deitei-me primeiro e o maquiador despiu-se também deixando-me ver as suas formas, o seu corpo torneado, as suas coxas roliças, os seus mamilos proeminentes que me deram água na boca, de pelos evidentes ele só tinha alguns raros pubianos que emolduravam um pênis de tamanho médio com uma glânde pequena que era coberta por um prepúcio curto onde transparecia o seu meato. A bunda composta por glúteos redondos e firmes lisos e empinados prenunciavam um prazer inenarrável a quem tivesse a ventura de toca-los.
Você pensa que vou me deitar assim pelado com um macho peludo e todo definido como você? Nananinanão! - galhofou ele - Vou colocar algo decente para me deitar aí! - dizendo isso abriu uma gaveta e de lá tirou uma tanguinha igual a que ele acabava de tirar e a vestiu com destreza. Isto feito deslizou sobre os lençóis da cama e foi na minha direção.
Meu membro ereto doía, meu corpo todo doía. Eu estava um caco mas o tesão por aquele rapaz era uma coisa capaz de superar a tudo. Cezar sabia que eu estava frágil naquele momento e deitou-se sobre mim e olhou-me nos olhos. Pude sentir-lhe o perfume. Um perfume que nunca mais senti em alguém. Acariciou-me o rosto e tomando-o entre ambas as mãos me beijou a boca com ternura. Abracei-o e, neste abraço, senti o corpo esguio dele colado no meu, quase emaranhado nos pelos do meu corpo. Ele sussurrou: - Não quero fazer Sexo com você. Quero fazer AMOR. E por isso é que não quero te causar dor nem física nem emocional. Embora eu queira muito você aqui dentro da minha bunda quero você mais ainda dentro da minha vida, dentro do meu coração - dizendo isso beijou-me a boca outra vez e desceu pelo meu pescoço, pelo meu peito lambendo-me os pelos e seguiu descendo pela barriga explorando cada um dos gomos até ao púbis onde encontrou a cabeça do meu membro que latejava e expelia, há muito, a pré-ejaculação. Lambeu-me o meato, o cabresto e toda a volta da cabeça do membro. Livrou-me da cueca que me apertava baixando-a até aos joelhos. Depois desceu a língua pelo meu membro até aos testículos que receberam uma atenção especial. Ergueu-me delicadamente as pernas e foi lambendo,beijando e chupando o meu períneo até chegar ao ânus. O garoto lambeu toda a volta do meu ânus e enfiou a língua delicada e úmida lá dentro depois chupou e salivou no meu cu. Eu gemia baixinho para não alertar o resto da casa. Meu cu estava encharcado com a saliva daquela pessoa apaixonante. Ele, entre as minhas pernas erguidas, fez o caminho inverso com a boca até encostar na minha. Nossas línguas se entrelaçaram num beijo cósmico enquanto ele roçava o seu membro nos meus testículos e períneo. Puxei-o ainda mais de encontro a mim e senti o seu membro entrando no meu ânus em pequenas estocadas. Ainda beijando a boca do garoto ajeitei-me melhor relaxando o esfincter senti-lhe então o membro inteiro dentro de mim estocando e bombando suavemente. Meu pau latejava e eu beijava Cezar com paixão enquanto era comido por ele. Eu já não aguentava mais. Tentei segurar o gozo o quanto pude mas a natureza foi mais forte e gozei em fortes jatos que se espalharam pelos nossos corpos, pela cama, por toda a parte ao redor. Agarrei-me a Cezar num furor de prazer enquanto este ia tirando lentamente o membro de dentro de mim. Surpreso segurei-o com as pernas para impedi-lo e ele me disse: - Isto nunca mais vai acontecer. Sou fêmea e não macho. Gosto de ser comida não de comer. Eu só queria te dar prazer sem machucar mais ainda o teu pau. Ao ouvir isso beijei-o outra vez, e, estando ele ainda dentro de mim, apertei-lhe as nádegas e acariciei-lhe o ânus dedando-o o mais profundo que podia. Ele gemia e rebolava no meu dedo ao mesmo tempo que eu prendia o seu membro dentro de mim. E foi com as nossas bocas coladas uma na outra, trocando saliva que senti o meu rabo inundado pela porra quente do Cezar que gemia e chupava a minha língua com sofreguidão.
Ficamos assim, colados, enfiados um nos olhos do outro. Ele pediu-me para "liberar" o membro dele que aos poucos ia amolecendo.
Assim dormimos.
Acordamos tarde...
PS: Você caro leitor é livre para ler, comentar e dar nota se quiser. Se não quiser tudo bem. Mas é importante que você saiba que o que conto aqui são reminiscências, registros verdadeiros, da trajetória de um sujeito que viveu intensamente.
Pretendo contar-vos o restante desta história em breve.
Até lá.