Já me apresentei no conto anterior, então veja lá mais sobre mim.
Desde pequeno sempre gostei de música e era fascinado por toca fitas, vinis, cds, adorava ouvir coisa boa.
Adolescente ganhei um toca CDS, era o máximo naquela época.
Costumava ir na cidade vizinha comprar cds, mas isso acontecia de vez em quando pois era caro.
Sempre ia acostumado da minha mãe, e ia na loja de Francisco, um coroa com seus 45 anos. Tinha muita coisa legal por lá.
Olhava mas nunca comprava.
Um dia minha mãe foi resolver umas coisas no banco e eu pedi pra ficar na loja vendo os discos, ela deixou. Cheguei lá e estava fechado, sentei e esperei abrir. 10 minutos depois apareceu Francisco.
Nunca o vi com desejos sexuais, apenas como o homem da loja de CDS.
Entrei e ele mexia nas fitas K7 e e eu olhava os |CDS, o prédio onde a loja ficava era um primeiro andar, com uma escada que dava para o outro cômodo.
Do nada Francisco subiu a escada e falou: - Rapaz, vem aqui um minuto.
Na hora eu gelei, e fiquei com medo, mas fui.
Ele estava na escada, e pediu pra eu subir, fui junto com ele.
Lá em cima ele perguntou se eu já aguentava, e eu me fiz de doido, e questionei - o que?
Ele instantaneamente tirou uma rola grossa e enorme da calça e mostrou.
Tremi e fiquei muito nervoso, sem reação, nisso ele pega na minha mão e conduz até sua pica.
A rola estava quente, pulsante, e me deixou maluco.
Sem reação, não sabia o que fazer, até que ele pega na minha cabeça e conduz até sua pomba e pede para eu dar um beijinho.
Sem jeito, fiz o que Francisco pediu, e coloquei aquela jeba na boca, de forma tímida.
Ele gemia mas estava com medo, peguei novamente e ele pegou na rola e bateu uma punheta na minha frente, gozando em seguida.
Desci e voltei pra a parte inferior da loja, coração a mil.
Ele desce em seguida como se nada tivesse acontecido.
Voltei pra casa e não esqueci da rola de Francisco.
Mensalmente ia pra lá em busca de novos CDS, mas nunca mais rolou.
Acho que ele ficou com medo.
E eu com vontade de perder minha virgindade com ele.