“Vou gozar, vou gozar”
PARTE 4
Beal Balestrino
Mazinha gostava de foder. E gostava de inventar. Por exemplo, esticava-se toda no sofazinho branco da minha sala, peladinha, de frente, comigo entre suas pernas, e erguia uma ¬¬-delas e colocava no meu ombro, franqueando a totalidade do seu sexo sempre intumescido diante de mim pulsando sob aquele montinho de prazer.
Coitado, eu não tinha outra coisa senão obedecer aos seus comandos e caprichos. Daquele jeito, ela erguia o bundãozinho numa almofada alta e eu me deitava sobre ela, de frente, com o pau estirado sendo pego pela sua bucetinha como uma pinça de carne. A brincadeira era pra ver quem aguentava mais sem penetração.
Daquele jeito entrávamos num movimento doido em sincronia e quase sempre era ela que, em alta velocidade, dizendo “vou gozar, vou gozar, vou gozar”, como gostava de gritar, era a primeira a gozar, mordendo a parte inferior do meu pau com força com aquela bucetinha pequena e vermelha.
Outras vezes, ela pedia que eu ficasse sentado, com o pau esticado, e ela se posicionava de costas, prendia meu pau entre minha perna e sua xotinha e iniciava uma siririca infernal, sem fim, gostosíssima, gozava no meu pau sem penetração e depois se virava e o abocanhava respirando rápido, e me fazia um boquete maravilhoso até o fim. Eu gozava na sua garganta, ela de olhos fechados tomando seu leitinho bom de menina, como dizia.
Um dia Má me revelou uma fantasia. Disse que gostaria de transar no carro, mas tinha medo por causa da insegurança. Ficamos um tempo pensando num jeito de satisfazer a sacanagem, até que me ocorreu leva-la a um pesqueiro de pouco movimento que eu conhecia, retirado, onde poderíamos fazer um piquenique e brincar.
Na volta entraríamos num canto qualquer e pronto. Mazinha deu pulinhos, estava descalça e grudou no meu pescoço dizendo “eu querrrrro, eu querrrrro, eu querrrrrro, vamos agorrrrrra, meu amor, agorrrra”. Acabamos combinando para a terça-feira, que seria de movimento zero no lugar.
Foi o que aconteceu: não havia ninguém. Nem pescamos, aquilo era só uma desculpa, nem fizemos piquenique. Ela estava linda, com um arquinho vermelho de Cinderela na cabeça, um vestidinho quadriculado, um lenço no pescoço, um chapéu de sol, uns óculos grandes, a boca pintada. E riu muito das bobagens e histórias que contei, muitas havidas, muitas inventadas, muitas anedotas. Lembrei da menina que foi deflorada na fazenda e ficou traumatizada com formigas, que quase comeram sua bunda. Cochilamos sobre mantas que levamos, e assim que o sol foi caindo, fomos saindo.
Uns 9 quilômetros dali havia uma matinha, da qual dava até pra ver o asfalto ali em diante. Era um lugar seguro, limpo e fácil de escapar se precisasse, se houvesse uma emergência. Paramos e começamos a nos beijar e nos acariciar e ela perguntou, rindo, como devia fazer, e eu fui ensinando, cafajeste carinhoso. Primeiro descemos nossos bancos até o zero e ficamos na horizontal, como se fosse uma cama, ouvindo Elis.
Então, Má levantou o vestido, esticou os pernões contra o vidro e tirou sua calcinha rebolando e me entregou, rindo:
- O moço tá interessado? Está ao natural, sinta o cheiro e o gosto, vê se gosta...
E colocou a calcinha branca, um paninho úmido e pequenininho no meu rosto e eu logo comecei a aspirar o cheiro delicioso e a beijar aquele gosto maravilhoso da sua bucetinha. Então a abracei e a puxei pra ficar montada em mim. Ela aprovou, pois gostava de me montar, a cadela, daquele jeito. Com meu pau duro e esticado, ela assumiu o comando, beijando meus mamilos e minha boca, meu pescoço, tarada.
Então, ela começou aquele vaivém delicioso sobre o meu pau, não deixando que a penetrasse, e rindo da minha cara fazendo esforço pra não gozar. Fez várias vezes, enfiando as unhas no meu peito e se encaixando entre a porta e o freio de mão com doçura e tesão. Eu estava pra explodir, quando ela começou a ronronar “vou gozar, vou gozar, vou gozar”, aquele mantra que ela usava sempre próximo do êxtase.
E Má gozou longamente, tremendo o bundãozinho contra o volante do carro, olhos bem fechados e respirando como uma jaguatirica. Depois desabou de vez sobre mim dizendo que dali não sairia nem a pau, que ia gozar mais, que estava louca, queria gozar e gozar um monte!
Ri dela e da situação e disse que estava temendo que ela, nu auge da sua gozada, encostasse o bundãozinho na buzina e a disparasse. Gargalhamos com a situação e eu a fiz deitar-se sobre mim, arrancando seu vestidinho por cima. Ela tinha o bico dos peitinhos durinhos, que comecei a chupar e mamar. Ainda deitada nuazinha sobre meu pau, Mazinha recomeçou o vaivém delicioso de sua buceta molhada nele.
O ar do interior do carro fechado, mesmo com o ar-condicionado ligado, tinha mudado de odor, e o que imperava era o cheiro da bucetinha gozada da Marizinha, agora agarrada em mim, colada, juntada, tremendo as pernas, olhos esgazeados a caminho de uma nova gozada, que não demorou.
Cochilamos um pouco, mesmo mal acomodados, até que ela perguntou se eu queria gozar e se quisesse, podia escolher onde no seu corpo. Eu comecei a brincar, dizendo que em interior de carro, menina só podia brincar até ali, que era perigoso meter e arriscar uma gravidez e que, portanto, só não podia gozar na bucetinha.
Ele empombou e disse que era completa, principalmente depois que passara a me dar a bundinha, e que eu não preocupasse com porra de gravidez nenhuma, o caralho, que ela tomava direitinho seu anticoncepcional e que era mulher liberada e livre e etc, e passava os dedos empurrando os cabelos por detrás das orelhas e bufava. Tive que interromper aquilo.
- Hei, hei, amor, para com isso, estou apenas brincando e...
- Não, tem hora que você me trata como seu fosse uma criança, como se eu fosse cabaço, eu dou pra você, eu meto, fodo, trepo com você, adoro, e você me come do jeito que quiser, eu não sou criança, não sou menina, eu sou uma mulher fodida e...
- Calma, Má, eu estava só brindando, para com isso, olha você vai chorar! Vamos embora!
- Não, quero ficar aqui com você, quero foder, quero te dar - e surpreendentemente, Marisinha chorou um pouco. Fique sem entender nada e a abracei longamente, apertando-a nuazinha sobre mim, sem entender nada. Até que ele foi se acalmando. Na minha cabeça pensei em algum trauma, mas decidi que ali não era lugar pra falar disso. Deixei que ela se aninhasse e até cochilasse, até que bati no seu traço fazendo toc-toc e perguntando:
- Ó de casa! Tem alguém aí?
E ela acordou rindo, levantou o torso e me olhou com aquela cara linda que só ela tinha e eu beijei seus olhos e os sequei e logo fiz piada:
- Gosto assim! Se estiver sequinha, eu molho; se estiver molhadinha, eu seco, sempre com a língua...
Má gargalhou alto e me beijou longamente, sorvendo segurança e paz e prazer e tesão. Logo recomeçou a se movimentar sobre meu pau, que estava em repouso e reclamou:
- Então, mocinho, vai ou não gozar na menina? Heim? Deixa eu dar um jeito. E desmontou, batendo o pé no retrovisor e rindo, abriu a porta e foi saindo, deu a volta, abriu a minha porta, rindo, feliz e sacana. Agachou-se no capim, peladinha, pegou meu pau e o tomou na boca, iniciando um boquete maravilhoso.
Mas ela não me deixou gozar. “Vem aqui, me puxou pela mão”, levantando-me e me tirando do carro, foi para a frente, deitou-se de frente, pernões abertos e determinando que eu a pegasse por trás e metesse na sua bucetinha.
Foi o que fiz, obediente. Não muitos movimentos de entra e sai depois ela gritou “vou gozar, vou gozar, vou gozar” e “goza comigo, meu amor, goza comigo”. E eu obedeci e enchi sua bucetinha de porra. Ela travou a bunda, com as pernas juntas, mordendo meu pau com a xana e fez a terra tremer...
Depois, lentamente, fui saindo de dentro dela e a virei de frente, levantei-a e a abracei com força definitiva. Ela tremia sem parar, até que foi se acalmando e se soltando livre dentro da prisão dos meus braços.
Entrei no carro, peguei as mantas e as estendi na grama e fiz Má se deitar. Estava começando a ficar fresquinho, mas ainda havia um sinal de luz do sol, num dia longo dia de verão. “Fica aqui um pouquinho, que já vamos embora”, eu disse e ela fez sim com um biquinho na boca. Estava começando a escurecer, pusemos nossas roupas e fomos embora.
Pedi que ela não pusesse calcinha, que ficasse só de vestidinho até chegar em casa. Ela reclamou: “Não pode, amor, estou esporreada, vai escorrer essa porra nas minhas pernas, não pode, não pode...” E me convenceu, mas só depois que beijei e chupei sua calcinha e com ela depois sequei meu pau que tinha metido naquela menina maravilhosa. E fomos embora gargalhando como dois bobos.
Deixei-a em casa, batendo de leve no seu bundãozinho e beijando sua boca e fazendo centenas de recomendações que todo amante bobo faz para uma mulher maravilhosa. Mandei beijinhos pras duas. Fui pra casa, mergulhei de baixo pra cima na minha ducha fodida e apenas me enxuguei e logo adormeci na minha camona. Estava exausto, havia sido um grande dia. Dormi imediatamente, sonhando com a Má gritando que ia gozar de novo...
Súbito, toca o telefone e era ela:
- Bom dia, amor! Dormiu bem? Sonhou comigo? A menina está morrendo de saudade dele, quer dizer, as duas estão morrendo dos dois cachorros dela! Eles dormiram bem? Bemmmmmmmmmmmmmmmmm, ela está toda fodida, assada, amassada... que loucura! Sabe, acho que hoje vou me render e usar aquele creminho da porra, pra dar uma acalmada nela, reconstituir a pelezinha dela, é muito sensível! Também, com a surra deliciosa que ela levou ontem no capinzal.. Kkkkkkkkkkkkk! Qual é o creminho, bem?, fala pra mim que vou descer à farmácia comprar. Estou morrendo de saudade de você! Acho que vou comprar o creme e levar para um certo alguém passar em mim, isto é, passar nela...
- Maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Que alegria ouvir sua metralhadora disparando assim, que amor, você é demais, mas se acalme, respira, respira, Má, calma! Respira, meu amor! Isso, querida... assim... ótimo, calma... Agora fala.
- Bemmmmmmmmmmmmmmmmmmm!
Então ela me disse que tinha dormido mooooooiiiiiito bem, como gostava de falar, esava morrendo de fome e me convidou pra gente almoçar juntos. Queria carne grelhada e eu atalhei:
- Pois eu quero grelo!
- Cachorro, guloso, não comeu moooiito ontem, né? Ainda com fome, cachorro? Acabou comigo ontem, aliás, os dois acabaram com elas... Acabaram tanto que as deixaram mais viciadas ainda. Quando vamos repetir nosso argh, nosso piquenique, bem? Vamos repetir, Bem? Eu querrrrrrrrrrrrrooooo agorrrrrrrrrrrra!
Fomos almoçar, era meio de semana, mas queríamos jogar tudo pro alto ou para o buraco, mandar tudo pra puta que pariu, mas tivemos que engolir nossas obrigações e fomos trabalhar dizendo que sabíamos que íamos lembrar um do outro apenas umas 400 vezes naquela tarde, e ficar com febre até de noite, quando ela iria pra minha casa. Despedimo-nos e perguntei se ia precisar do creminho.
- Acho que não, Bem.. tá quase boa pra outras... só vermelhinha, a cadela...
Propus, enão, examiná-la de noite, pra ver se precisava. Ela gargalhou na rua e seguimos cada um para um lado, ansiando por nos vermos. Claro que de tarde falamos 400 vezes e mandamos 400 mensagens de tesão um para o outro. Eu sempre perguntava por elas e Má dizia que estava tudo bem - apenas pegando fogo! Eu também tinha que disfarçar, pois ela me provocava e eu ficava de pau duro. Mas também estava um pouco esfolado. Ainda bem que não gastava.