Já escrevi outro conto, em duas partes (Doutora Ivete, 54 anos, médica, bucetuda e greluda), e, como nada fora do comum havia acontecido em minha vida sexual, apesar de umas 3 ou 4 parceiras novas no período, fiquei um bom tempo sem escrever.
Porém, no último dia de setembro as coisas começaram a mudar de uma maneira incrível.
Nosso escritório está cuidando do espólio de um antigo cliente, e uma boa parte dos imóveis e contas bancárias ficaram para a sobrinha do mesmo. Porém, ela mora em um país europeu há 15 anos.
Como temos muito interesse em continuar administrando os bens e as contas que agora pertencem à sobrinha, que aqui chamarei de Simone, resolvemos dispensar um tratamento VIP para a mesma.
A nossa primeira reunião começou mal, pois ela chegou até o escritório com mais de uma hora e meia de atraso. Simone é loira, de cabelos longos, estatura mediana, seios e bunda grandes, magra, muito branca, com um sorriso lindíssimo, muito espirituosa e inteligente. Passaria 3 semanas aqui em Curitiba a fim de solucionar todas as pendências.
Nos demos bem de cara e, após longa conversa, saímos do escritório com a noite começando a cair; e eu, como bom anfitrião a convidei para jantar comigo. No restaurante, ela se embalou nas caipirinhas de todas as frutas disponíveis (limão, morango e melancia)... é claro que ela ficou muito vermelha e bem soltinha... O clima esquentou e foi inevitável nos beijarmos ali mesmo. O beijo foi como gasolina em uma fogueira, e, imediatamente, fomos para o hotel Bourbon, onde ela estava hospedada. No caminho, enquanto eu dirigia, ela beijava minha boca, encostando no volante e me atrapalhando, tirando a visão. Ainda bem que o trajeto é curto.
Ela entrou na suíte e já foi arrancando o vestido e sutiã, mostrando seios firmes, apesar dos 38 anos, e um fiozinho dental minúsculo. Arranquei o paletó e a gravata. Os beijos continuaram e eu me sentei na cama e a mantive em pé, na minha frente...
Como a cama é alta, fiquei com aqueles seios enormes na minha frente e comecei a chupá-los e lambê-los como um animal faminto. Simone gemia alto e jogava a cabeça para trás, girando-a e jogando os cabelos nas minhas costas. Ela arrancou a minha camisa de dentro da calça e tirou por cima da minha cabeça, como se fosse uma camiseta, arrebentando alguns botões. Aquele giro da cabeça dela açoitava minhas costas... em uma sensação deliciosa.
Fui descendo a boca, beijando sua barriga e coxas, apoiei a perna direita dela sobre a cama e comecei a lamber na lateral do fio dental, na virilha... Cada lambida e chupada pegava um pouco dos grandes lábios da sua buceta... Ela ficou alucinada e puxou a calcinha para o lado, gritando para que metesse a língua dentro daquela buceta rosa e só com um bigodinho vertical.
Dei uma de sacana e comecei a lamber os lábios, o períneo, o cu. Passava a ponta da língua no grelinho e chupava a buceta toda, mas não enfiei a língua dentro, como ela queria...
Ela chorou, implorou e, praticamente, esfregou minha cara na marra naquela coisa linda. Tive que enterrar minha língua na buceta cheirosa da Simone e ela gozou quase que instantaneamente, dizendo:
- Tô gozando, tô gozando. Ai que tesão. Como é bom gozar.
Simone me empurrou para o meio da cama, arrancou a calcinha, tirou meus sapatos, calça e cueca... Agarrou meu cacete com as duas mãos e começou a lambê-lo. Lambia, chupava a cabeça e dizia:
- Quanta saudade de um pau de verdade. Que pau gostoso.
Imaginei que Simone estivesse há muito tempo sem transar, por falar, várias vezes, que estava com saudade de um pau de verdade (será que estava se divertindo apenas com consolos?).
Ela chupou mais um pouco meu pau. Deu uma cuspida na cabeça e ficou de cócoras sobre mim e foi descendo no cacete. Pincelou a cabeça na entrada da sua grutinha e foi tentando colocar o bicho pra dentro... Eu lhe disse:
- Não é melhor eu colocar uma camisinha?
Ela perguntou:
- Você tem aí?
- Sim. Está no meu paletó.
[Quando desci do carro. Já tirei três camisinhas que estavam na minha pasta e coloquei no bolso].
Porém, a maluca não saiu de cima de mim e também não pegou camisinha alguma. Ela, simplesmente, continuou o que estava fazendo e foi descendo com a buceta no meu pau. Descendo, avançando milímetros, subindo, rebolando, rebolando, descendo, subindo, rebolando.
O cacete foi entrando de leve, enquanto Simone rebolava e subia. Ela tentou agasalhar inteiro, mas não aguentou quando bateu no colo do útero. Assim, ela resolveu se apoiar nos joelhos e iniciou uma cavalgada alucinante.
A filha da puta cavalgada num ritmo muito rápido, apertando minha vara de quando em quando, muito forte. Tentei mexer junto, mas ela me proibiu e começar a gritar dizendo que ia gozar. E gozou de forma intensa. Apertou tanto meu cacete que tive que me controlar para não gozar (medo de engravidar a cliente). Senti meu saco e meu cu muito molhados... ela liberou bastante liquido.
Simone saiu de cima do meu cacete e, em ato contínuo, sentou com a buceta na minha cara. Lambi, mordi, chupei aquela buceta e o grelo. Passei a língua no seu cuzinho e enfiava na buceta, o quanto dava. Simone começou a tremer novamente e anunciou que gozaria de novo.
Era a terceira gozada em menos de 15 ou 20 minutos.
Foi uma gozada bem úmida. Liquido que sorvi com prazer.
Ela saiu do meu rosto e ficou de quatro:
- Vem meter na minha bucetinha, vem, doutor.
Em menos de meio minuto peguei a camisinha, coloquei no cacete e apontei para aquela bucetinha, agora bem vermelha e um pouco inchada. Ele me pediu que ficasse parado e foi movimentando a bunda para trás, rebolando lentamente, até que a cabeça do cacete entrou.
Ela me pediu mais uma vez que ficasse quieto. Contraiu a buceta, veio mais para trás e começou a rebolar como uma doida. Rebolava e segurava meu pau um pouco pra fora (estava com metade dentro, mais ou menos), gemia, gritava, em português e no idioma do país onde vivia. E eu com um tesão louco. Quando ela anunciou que ia gozar, eu não aguentei e gozei junto. Suas fortes contrações vaginais venceram minha resistência. Era a sua quarta gozada! Que loucura.
Simone deitou-se de bruços e pediu-me para pegar champagne no frigobar. Peguei uma garrafa de lambrusco e duas taças. Abri a garrafa e dei-lhe uma taça. Ela me devolveu a taça, pegou a garrafa e começou a beber no gargalo. Deixei minha taça também e passei a beber no gargalo. Simone logo dormiu pesado. Chegou a roncar. Tomei um banho. Deixei um bilhete e segui para casa.
E nos outros dias, teve mais... com uma incrível surpresa!
alexanderpuppi@gmail.com - Curitiba/PR