No conto anterior falei de como fodi minha mãe diversas vezes durante uma viagem que fizemos para o Piauí. Bom, passou uma semana da viagem e eu estava sempre revendo as fotos e o vídeos que recebi dela durante o fim de semana.
Meu tesão por essa mulher só aumenta, essa semana estava difícil pois ela havia saído quase todas as manhãs e não me acordava com seu boquete matinal. Eu então decido dar uma noite especial a ela. Esperei até chegar o final de semana e no sábado a noite, lhe mando uma mensagem:
MÃE, FAZ UM TEMPO QUE A GENTE NÃO FODE, NÉ?
E ela responde:
SIM, MAMÃE TÁ OCUPADA RESOLVENDO UMAS COISAS DE UNS DOCUMENTOS E TEM QUE SAIR CEDO DE CASA.
ESTOU COM SAUDADES DO SEU PAUZÃO!
(emoji de feliz com coração nos olhos)
Eu respondo:
SE NÃO FOR FAZER NADA HOJE A NOITE, EU QUERIA SAIR E TE FAZER UNS AGRADOS.
PODE SER, SUA GOSTOSA?
E ela responde com um emoji de sorriso e um gesto de legal, com o dedão pra cima (tipo o curtir do Facebook), eu mando a foto do meu pau e ela me manda de volta uma foto de um dos seus seios nu. Eu espero ela chegar e nos arrumamos, quando dá 20hs eu peço um Uber e vamos para um restaurante bem longe da nossa casa, o mesmo que fomos da primeira vez que lhe fiz sexo oral nela. Ela estava deliciosamente fascinante, era impossível não lhe olhar por inteiro. Seu vestido vermelho sangue colado, mostrava que ela estava sem o sutiã e sem a calcinha, principalmente pelo fato de não estar frio e seus mamilos parecerem que vão rasgar a roupa de tão duros que estavam.
Nos sentamos e lhe dou um beijo na boca, me segurando para não arrancar o vestido e fode-la ali mesmo. Pedimos o prato, comemos, bebemos e lá pras 23hs quase 00h, nós saímos de lá, mas não para casa, o destino era outro. Chamo o Uber novamente e de lá descemos uma rua antes do locar que eu a estava levando. Andamos um pouco e ela me fala “Ahh Leo, um motel. Nossa, seu pai nunca me levou em um, nem na juventude.” E eu respondo “Eu imagino, se nem boquete ele quis que você fizesse, imagina levar para foder no motel.”
Ela concorda e entramos, a pé mesmo e de mãos dadas, como um casal. O atendente me deu a chave e olhou pra minha mãe com um olhar de reprovação, como se estivesse pensando que ela era uma “papa-anjo”. Eu nem disse nada, mas quase que lhe dava um soco ali mesmo, porem a vontade de foder era grande e o próximo motel da região ficava a pelo menos 15km dali. Subimos e entramos no quarto, assim que ela fecha a porta, eu a viro de frente pra mim e lhe taco na porta, dando um beijo de língua demorado e delicioso, ela estava sem folego quando tirei minha língua de sua boca. Ela leva as mãos por cima da minha calça e aperta minha bunda, me parando a tempo de começar qualquer coisa e fala “Filho, vamos com calma, temos 2 horas aqui, vamos aproveitar.” Eu riu e ela também e saímos andando para olhar o quarto, era grande até, tinha TV LCD, uma cama box redonda com um espelho também redondo no teto, duas poltronas vermelhas, um frigobar e uma porta pra um banheiro, quando abrimos a sua porta, percebemos que começaríamos por ali. Era um espaço enorme, tinha uma banheira redonda pra duas pessoas, uma pia chique e vários tipos de loção para banho, porem, eram pagos.
Ela tira seu vestido e eu minha blusa, as marcas do vestido em seu corpo me fizeram ficar duro na hora, suas dobrinhas voltando ao normal, era delicioso ver aquilo, eu falo “Que tesão, você é deliciosa demais!” e minha mãe responde “Adoro quando você me chama de deliciosa!” e vai andando devagar, até entrar na banheira. Ela liga e vejo a água escorrendo pelo seu corpo, os mamilos ainda estavam duros e meu pau também, ele estava pegando fogo de tanto tesão. Eu tiro minha calça e meu cacete duro pura, balançando e jogando a baba em seus braços que estavam pra fora da banheira. Ela nem sente e continua lá, deitada na banheira enquanto a água preenchia todo seu corpo escultural. Eu entro e me encosto em cima dela, lhe beijando e apertando seus seios fartos e molhados. Sinto sua mão alisar minha rola por debaixo d’agua, ela massageava da cabeça até o saco e voltava, quase me punhetando. Eu fazia movimento de vai e vem com o quadril, enquanto descia com a mão até sua buceta, agora com poucos pelos.
Ela me implora para fode-la e eu atendo suas preces, mecho meu quadril até posicionar meu pau em sua entrada e quando escuto seu gemido, percebo que a penetrei de uma vez e com todo o meu pau dentro nela. Minha mãe leva os braços até meu pescoço e depois que eu seguro seu quadril com as duas mãos, começo o vai e vem devagar, vou beijando cada canto da sua boca enquanto escuto seu gemido, pedindo mais e mais. Começo a gemer também quando sinto que vou gozar e dou um urro quando preencho sua bucetona com minha porra quente.
Eu saio de cima dela e me sento na banheira, de pau mole e nos beijamos, conversamos besteiras durante uma meia hora e depois saímos de lá, antes que ela pudesse se enxugar, eu a pego pelo braço e a jogo contra mim, agarrando sua bunda molhada e lhe dando outro beijo sufocante, falo “Tá na hora de você abrir essas pernas pra eu chupar muito essa xoxota gostosa.” E a levo nos braços até cama, jogando-a toda molhada lá. Ela já abria as pernas quando eu me deito e vou de boca em sua buceta. Vou com uma linguada e faço o percurso de sua buceta toda, de cima a baixo, tacava a boca toda lá e a sentia remexendo o quadril, enquanto segurava minha cabeça, quase arrancando meu cabelo. Minutos depois, seus gemidos começam a aumentar e ela grita, “ISSO, ME FAZ GOZAR, PORRA!!!” continuo os movimentos até ela gemer indicando que gozou.
Meu pau estava duro e pronto pra outra, olhei para o teto e vi seu reflexo com as pernas abertas pelo espelho do teto, olhei de volta para a visão maravilhosa que tinha ao vivo e a mandei me chupar “Vem tomar o leitinho do seu filho, vem, sua vaca safada!” Ela se levanta de uma vez e faz um movimento rápido que a leva direto ao meu pau e começa o boquete. Lambe a cabeça, depois o tronco e por fim engole todo. Ela babava com os movimentos de vai e vem que fazia com a cabeça, enquanto rebolava o rabo em movimentos circulares, eu segurei sua cabeça e enfiei minha rola inteira em sua boca, depois tirei tudo e a mandei se virar, quando ela fica de quatro pra mim e empina a bunda, eu dou um tapa bem forte, deixando a marca da minha mão em sua bunda e posiciono a cabeça avermelhada e babada na entrada de seu cu e enfio de uma vez. Vejo minha mãe morder a fronha e começo a bombar em seu cuzinho. Vou rápido e forte, escuto-a gemer mais alto e eu enfim gozo dentro. Em seguida tiro minha rola e ela deita na cama, toda molhada, tanto de água, quanto de suor, ele também e olho para o relógio, até que ela fala “Nossa, já são quase duas, melhor irmos, nosso tempo vai acabar e seu pai vai achar entranho não chegarmos. O que você disse pra ele mesmo?” e eu respondo “Nada de mais, só que íamos ate a casa da Tia Júlia para vocês conversarem e ele odeia ela, então não quis saber de ir, hahah” ela ri também e fomos embora.
Chamamos um Uber novamente e fomos pra casa, chegamos lá, achamos estranho meu pai não estar lá, tinha um avisa dele:
SAI PRA BATER UMA PELADA COM MEUS AMIGOS E DEPOIS VAMOS BEBER.
NÃO SEI QUE HORAS CHEGO.
Fomos tomar banho e nos deitar para dormir, mas as 4h da madrugada minha mãe recebe uma ligação, meu pai havia sofrido um acidente de carro, dirigiu bêbado e bateu. Não sofreu nenhum dano sério, mas quebrou uma perna e um braço. Fomos para o hospital e ele sairia umas 3 semana depois. Fim