Primeiramente desculpem-me por demorar tanto a escrever novamente, pois minha relação afetiva escondida desse meu lado "puta" não me dera condição de voltar a ter tempo para escrever.
Continuando... (leia https://www.casadoscontos.com.br/texto/Depois de tudo isso, meu primo quis "incrementar" nossa brincadeira de marido e mulher e me pediu, muito sutilmente para que eu usasse um maiô de criança que tinha guardado na gaveta das roupas da minha avó, era uma maiô que uma outra prima minha de dois anos usava quando ia lá em casa, rosa com um desenho na altura do peito e de babadinho na lateral. Mas meu primo sabia o que queria ver e ele mesmo colocava o babado para dentro do maiô e enterrava toda a parte de trás o me bumbum.
Obviamente por ser um maiô muito menor que eu (Eu tinha nove para dez anos) aquela peça ficava completamente cravada no meu rego e me fazia sentir espremida, forçada dentro daquilo.
Meu primo, quase cinco anos mais velho que eu adorava me fazer sentir assim e por muitas vezes sequer tentava me penetrar e passava todo o tempo que tínhamos me sarrando com aquela peça de roupa feminina.\
Um dia ele me trouxe algo completamente inusitado, uma calcinha, do tipo que para a época (Início dos anos 90) era considerado coisa de puta, uma tanguinha de renda fio dental, e praticamente me ordenou "Toda manhã quando sua mãe sair para trabalhar você vai colocar essa calcinha".
Com o coração explodindo de medo e vontade de usar aquela peça, fiz um pequeno buraco no meu travesseiro e coloquei aquela calcinha de renda preta dentro dele, essa calcinha nunca foi descoberta e eu a usei por muito tempo.
Todo dia, assim que minha mãe saia para trabalhar, eu colocava aquela calcinha e ficava esperando meu primo vir usando somente aquela peça, ele sempre me sarrava muito mas evitava a penetração.
Um dia, com saudade de sentir ele sendo o cafajeste que se mostrara antes e desejando ser penetrada, levei o frasco de neutrox para o quarto, passei bastante o meu rego, bastante mesmo, até exagerado, e sentei com tudo no colo dele. Seu pau me invadiu muito mais rápido e mais grosso do que eu poderia imaginar e minha reação foi tentar levantar e fugir da penetração, mas ele se fez dominar e me segurou pelos ombros e me forçou novamente para baixo. de imediato odiei ele por forçar-me a sentar sendo penetrada, mas isso não demorou, novamente me forçando a um vai e vem estava novamente submissa ao meu primo cinco anos mais velho.
Deste dia em diante, quando ele viu que EU queria brincar de marido e mulher e sempre eu escolheria ser a mulher, ele passou a me usar como sua propriedade, todos os dias eu usava calcinha pra ele, mas as vezes ele sequer me usava, colocava a pontinha do dedo no meu cuzinho, jogava as pernas em cima de mim e ficava "descansando" e quando queria metia em mim me levando ao clímax de prazer em sentir algo dentro de mim e principalmente, me esforçar o máximo em satisfazer aquele que estava fazendo o papel de meu marido.
Daí em diante eu nuca mais deixei de usar calcinha, principalmente quando vou dar para uma macho.
Essa vontade de satisfazer esse meu primo sempre que ele queria me penetrar e o fato de ficar muito tempo sem ser correspondida nessa "brincadeira" como a MULHER muito provavelmente me tornou o que sou hoje como passiva.
Atualmente sou assim:
Como passiva não me pergunte o que eu quero, o que gosto, ou se eu estou gostando.
Não pergunte se quero trocar de posição, se está doendo ou se quero que vá mais devagar.
Não pergunte onde eu quero que goze, o que eu quero fazer ou se eu deixo fazer algo.
Não sendo nada envolvendo fezes ou urina (Esse segundo estou inclinado a iniciar) EU ACEITO TUDO.
Atualmente sou puta de macho submissa, nada menos que um objeto, pior que uma boneca inflável aquela de merece ser usada, puta, submissa e que sequer tem o direito de reclamar.
Sou do RJ e quem quiser entrar em contato, sou moreno claro, tenho 1,83m, 98Kg, olhos cast esc, cabelos curtos e pretos,35 anos puta e passiva par machos.
