Amélia: de dona de casa a professora de sexo 2- Beatriz e Mathias

Um conto erótico de Apenas um paulista qualquer
Categoria: Heterossexual
Contém 3274 palavras
Data: 26/11/2017 21:43:36
Última revisão: 18/08/2018 21:54:15

Gustavo não teve com o que se preocupar. Amélia não só aprovou Barbara, mas também arrumou uma nova amiga, e o jovem sorriu, pois gostava de ver a mãe feliz. Quando ela foi embora, a mãe comentou

-Filho, obrigada. A Barbara é um amor de pessoa, além de ser muito bonita também. E te ama bastante, do contrário, não teria te levado pra cama logo no primeiro encontro.

-Fico feliz por a ter aprovado mãe

-Mal posso esperar para ver os meus netos

-Mãe. Ainda é muito cedo para isso ,não acha?

-E. Pode ser, mas não demore. Arranje um bom emprego e case-se com ela.

Mal sabia Amélia que esse namoro ia trazer grandes mudanças na vida dela.

Para não parecer o “metido a garanhão”, Gustavo resolveu ficar quieto na faculdade. Mas no dia em que tinham a aula juntos, não deu para esconder e ele falou para seus amigos.

Contudo, agora era Gustavo que ia conhecer os pais da namorada. Tinha sido informado que eles se chamavam Saulo e Marlene. A casa da família era de tamanho médio, e toda pintada de branca. Gustavo achou que tinha interfone, mas a campainha era normal. Ele tocouo interfone, e segundo depois, Barbara atnedue a porta

Olá aor – els cumprimrnou com um selinho

-Olá- ele respondeu

-Minha irmã saiu, mas ela volta logo. Agora vem conhecer meus pais

Gustavo entrou na casa e se surpreendeu. Não com o imóvel, mas com os pais de Barbara. Saulo era quarentão, mas tinha um jeito de jovem, apesar dos cabelos que em parte eram castanho-escuros, em parte grisalhos. Tinha os olhos verdes herdados por Barbara. O corpo não era exatamente definido, mas mostrava ser bem cuidado. Já Marlene, que tinha a mesma pele morena índia da filha e também a mesma sensualidade e, principalmente, os mesmos seios. Usava óculos, o que completava o seu charme.

-Você é o Gustavo não é? – Ela se apresentou – Eu sou Marlene, a mãe da Barbara. E filha, que gato você arrumou.

-Obrigado Dona Marlene

-Me chame só de Marlene querido. Essa historia de Dona me deixa muito velha.

-Mesma cosia comigo garoto –disse Saulo – Nada de Seu Saulo.

-Tudo bem... Saulo.

-Minha filha disse que você está no curso de jornalismo, correto? Perguntou o pai

-Sim.

-Eu tenho um amigo que é jornalista, se quiser posso falar com ele e...

-Querido. Mais tarde. Agora vamos nos servir. Gosta de pizza Gustavo?

-Sim. Eu adoro

-Então vamos saborear

As caixas estavam quase vazias. Só restavam alguns pedaços. Gustavo estava se preparando mentalmente para a maratona de perguntas que iam fazer. Afinal, eles querem o melhor para a filha.

-E então Gustavo. Barbara me disse que você vive só com sua mãe. Deve ser bastante mimado pro ela – Comentou Marlene.

-Bem. Uma mãe sempre tem que batalhar pelos seus filhos né? E a minha mãe se matou de trabalhar depois que meu pai morreu

-Seu pai morreu? Perguntou Saulo – Como?

-Assassinado por neonazistas

A informação chocou Saulo e Marlene, mas Barbara ficou mais impressionada. Não esperava que o namorado falasse da morte de seu pai tão abertamente.

-Assassinado? Perguntou Saulo – Por quem?

-E o que sua mãe fez para sobeviver? Perguntou Marlene

-Meus pais comandavam uma loja de roupas. Mas depois da morte do meu pai, minha mãe vendeu a loja e foi trabalhar vendendo seguros até passar no concurso para oficial de justiça.

-Oficial de justiça? Concurso difícil de passar, eu tentei três vezes, mas eu me acertei tão bem com meu emprego que não sinto falta. – comentou Saulo

-E o senhor trabalha com o que? Perguntou Gustavo

-Eu faço strip-tease

Gustavo engasgou com a informação, mas todos da mesa estavam rindo.

-A Barbara me disse que essa seria a sua reação – disse Saulo, dando risada – Mas eu sou advogado.

-Quem faz strip-tease nessa casa sou eu – Disse Marlene, fazendo Gustavo tomar outro susto.

-Gente, vocês vão matar o meu namorado assim – disse Barbara, dando risada. – Calma amor, e só brincadeira.

-Eu gerencio uma casa de strip-tease com a minha amiga Nadine.

Gustavo percebeu que a família de Barbara era um pouco diferente. Não esperava que falassem de strip-tease logo com o namorado da filha. Marlene tinha um estilo de quarentona gostosona, e seu marido não ficava atrás. Gustavo imaginou que a vida sexual desse casal fosse muito boa, e desejou o mesmo para ele e Barbara.

Contudo, nesse momento um carro entrou na casa e chamou a atenção de todos

-A Bia teve ter chegado- Comentou Barbara.

Beatriz entrou na casa. Era muito parecida com Barbara quando o assunto eram atributos físicos(a exceção são os olhos, que eram negros). Ela vinha acompanhada de um rapaz da mesma idade (21 anos), loiro, olhos azuis e um pouco mais alto que Gustavo. Contudo, o que chamou a atenção no jovem foi um pequeno chaveiro com três listras horizontais, duas vermelhas separadas por uma branca.

-Olá gente, estou em casa – Bia anunciou. Ela olhou para Gustavo e se adiantou - Eu sou a Beatriz, mas pode me chamar de Bia. E esse aqui é o meu namorado Mathias

Os dois se cumprimentaram.

- Sou o Mathias, mas pode me chamar de Mathias – disse o loiro.

-Vou me lembrar disso – disse Gustavo

-Querem sentar com a gente? Sobrou pizza – ofereceu Marlene

-Jantamos na casa do Mathias.

-O Florian estava lá? Perguntou Saulo

-Não. Meu pai foi ajudar minha mãe na casa de strip.

-Sim. Hoje é o dia da Nadine. Por isso estou aqui – comentou Marlene

-Ajudar? Ele vai é comer as strippers – comentou Saulo

Gustavo ficou novamente um pouco envergonhado por causa daquela conversa, mas aproveitou o silêncio momentâneo e perguntou:

-Mathias, você tem alguma ligação com a Áustria?

Todos ficaram quietos.

-Por que a pergunta? Mathias disse.

-Por causa do seu chaveiro.

A verdade é que Gustavo sempre foi muito bom em geografia e lembrava de ter visto num atlas a bandeira da Áustria, que era igual ao chaveiro do namorado de Beatriz

-Eu nasci na Áustria, mas meus pais se mudaram para cá quando eu tinha sete anos de idade. Viemos aqui de férias e gostaram tanto que se mudaram para cá. Foi difícil falar o português e mais difícil para perder o sotaque, mas me acostumei.

Os dois logo começaram a formar uma boa amizade, e logo toda a família foi para a sala para conversarem e se conhecerem melhor.

Gustavo voltou para a casa ainda tentando digerir as informações que recebeu. Já não bastava ter uma sogra gostosa, ela ainda trabalha com strip-tease. Mas ele pensava: é um trabalho, como qualquer outro. Quando chegou em casa, cumprimentou a mãe, conversaram um pouco e depois foram dormir.

Contudo, ele pensou em Barbara. E em Marlene. Sonhou que estava numa cama de motel, pelado. Barbara estava ao seu lado, pelada. E na sua frente, Marlene, vestida de forma sensual, com a mascara que ela tinha falado. Ela dançava sensualmente, tirando as roupas e ficando só de lingerie branca, que cai bem em contraste com a pele morena dela. Depois ,a peça vai ao chão, e Marlene ficou nua também.

-Vem mamãe, vem aproveitar o meu homem –disse Barbara.

Marlene se jogou, colocando os seios no rosto de Gustavo, que acordou rapidamente

Ele se encontrava em sua cama. Na sua casa. Sozinho. E bastante suado.

Gustavo se sentiu um completo lixo. Como alguém pode ter sonhos eróticos com a própria sogra? E com a namorada ao lado? Homens fantasiam duas mulheres na cama, ma isso já é demais. O jovem pegou o celular e entrou num vídeo de gameplays. De jogos do Mario. Sem nada de teor sexual.

Durante toda a semana, Gustavo forçava a mente para não ficar pensando em Marlene. Na sexta-feira a noite, quando estavam indo embora para casa, Barbara o chamou para ir num motel, e ele aceitou de forma imediata. Dizem que a segunda vez é melhor do que a primeira, e isso era prova para o casal. Os dois passaram a fazer mais posições sexuais diferentes, e Gustavo aprendeu a segurar o gozo para durar mais. Mas o melhor veio no final, quando Barbara fez uma espanhola que levou seu namorado ao paraíso. Depois de um tempo, enquanto descansavam, Barbara falou

-Gu, amanhã os pais do Mathias vão sair e deixa-lo sozinho, ele convidou Bia e pediu para ela nos convidar também. Aceita? A casa tem dele tem piscina.

-Tudo bem. Eu aceito. O que eu levo?

-Só um calção. Ele já planejou tudo-

-Mas se eles precisarem de algo, que ajudo a pagar.

-Não precisa. Quando ver a casa deles você vai entender.

No dia seguinte, bem. Bem de manhã. Gustavo preparou uma sacola com seu calção e uma toalha. Ia a pé até a casa de Barbara e ia para lá de carro com a namorada e com Beatriz, que ia dirigir, já que nem Gustavo nem Barbara tinham carteira de motorista.

Ao chegarem, Gustavo entendeu o que sua namorada quis dizer. Ele se deparou com uma grande casa de dois andares e toda pintada de azul. Bia abriu o portão e estacionou sue carro ao lado de outro, que Gustavo supôs ser de Mathias. E o próprio apareceu no mesmo momento em que o portão fechou, deu um selinho na namorada e cumprimentou os dois visitantes.

-Mathias, sua casa é demais – comentou Gustavo

-Obrigado. Ela vai ser toda nossa.

Os quatro entraram na sala, que era grande e com dois sofás. No entanto, o que chamou a atenção ode Gustavo foi um brasão de metal com formato triangular azul e branco.

-Admirando o brasão da minha família Gustavo? Perguntou Mathias

-Sua família? Indagou o garoto

-Sim. Minha família era da nobreza austríaca. Mas na verdade não deveríamos ter esse brasão depois que o meu avô foi expulso.

-Como assim seu avô foi expulso?

-Quando a Primeira Guerra Mundial terminou e o império acabou, perdemos boa parte das nossas terras e dinheiro, mas muitos membros continuavam com um pensamento atrasado e achavam que eram nobres, mesmo com todo o dinheiro e posses indo embora. Meu avô entendeu que ficaríamos pobres se a situação continuasse, então ele aproveitou a revolução sexual, meu avô começou a vender camisinhas, o que causou desagrado.

-E o que ele fez?

-Continuou vendendo e começou a ser incentivado pela minha avó, que era estilista e passou a criar lingeries sexies. Isso foi a gota da água. Ambos foram expulsos de suas famílias, mas que começou a ganhar muito dinheiro e meu pai continuou.

-Como vocês vieram parar no Brasil?

-Numa viagem. Meus pais gostaram tanto do Brasil que resolveram fixar residência aqui. Então abriram a casa de strip-tease e como aqui é recordista em cirurgias plásticas, foi um prato cheio para meu pai.

-Vamos meninos. Deixem a historia para depois. Vem para a água – disse Beatriz

-Tudo bem.

Guiados por Mathias, o grupo foi para os fundos da casa, onde havia uma piscina.

-Está tudo pronto, vamos colocar nossas roupas de banho.

As irmãs foram para um quarto próximo. Voltaram em poucos minutos. As duas estavam de biquíni fio dental com desenhos de flores. O de Barbara tinha tons de azul e o de Beatriz, amarelo. Logo, foi a vez dos rapazes irem se trocar. Gustavo colocou um calção preto (mesma cor do de Mathias) e quando voltaram, as duas estavam com protetor solar na mão.

- Podemos pedir proteção para nossos namorados? Perguntou Beatriz, rindo.

Elas se deitaram de costas e mostrando suas bundas para cima. Gustavo pegou o protetor e começou a passar. Contudo, conforme ia passando, sentiu que estava tendo uma ereção, e essa sensação aumentou quando ele chegou na bunda da namorada, mas conseguiu se controlar, e olhou que Mathias estava fazendo o mesmo. Será que ele estava na mesma situação? Provavelmente não, pois já se acostumou, mas deve ter sofrido nas primeiras vezes já que, que Barbara não o escutasse, mas Beatriz também era muito gostosa.

-Muito bem. Agora é a minha vez – disse Barbara

Ela se levantou e começou a colocar a proteção no namorado, que novamente teve que segurar a ereção. Bia fazia o mesmo em Mathias, Quando terminou, as duas foram tomar sol e Mathias começou a puxar assunto com Gustavo, voltando a falar sobre a família e outros assuntos.

Num certo momento, Mathias olhou para as duas e comentou

-Gustavo, me responda. Por acaso você teve que se segurar?

O convidado tremeu. Será que ele tinha percebido? Mas tentou se passar por desentendido

-Desculpa, não entendi.

-Sabe. Ficar de pau duro.

Gustavo ficou sem palavras, mas Mathias continuou.

-Tive o mesmo problema quando passei protetor na Bia pela primeira vez. Não me segurava, ela é muito gostosa. E como a Barbara é gostosa também, deve ter tido o mesmo problema

Gustavo sentiu ciúmes quando escutou Barbara ser chamada de gostosa, mas deixou o austríaco falar.

-Mas também e genética ajuda. A Marlene, a mãe delas, também é gostosa pra caralho.

Falou o que Gustavo não queria. Forçou a não pensar na mãe da Bárbara depois do sonho erótico que teve com ela, mas agora ela volta, e numa conversa sobre sensualidade feminina.

-Mas vejo que estou lhe constrangendo. Vamos mudar de assunto

Gustavo ficou aliviado com a mudança de assunto.

Quando o sol começou a ficar forte, os quatro resolveram entrar na casa e preparar o almoço. As irmãs vestiram tops e shortinhos que as deixavam tão sexies quanto estavam de biquíni. Mathias colocou uma bermuda, mas permaneceu sem camisa, e Gustavo o acompanhou. Depois de comerem, conversaram um pouco sobre suas vidas. Quando o relógio deu duas da tarde, Mathias convidou o grupo para ver um filme na Netflix. A produção era uma comedia argentina chamada 2 mais 2, que falava sobre troca de casais. Gustavo, no entanto, não se importou com o tema, apenas achou engraçado.

Quando terminou, Mathias desligou TV e Gustavo comentou

-Gostei do filme, bem engraçado.

-Do que você achou de troca de casais? Perguntou Beatriz

-Bem. Se os casais tiverem em acordo, aí acho que não tem problema, mas eu acho que não me sentiria muito bem.

-Nem eu. O Gustavo é meu e não quero o dividir com ninguém – disse Barbara, se agarrando no namorado.

-Nem com sua própria irmã? Perguntou Beatriz

-Bia, você enlouqueceu? Perguntou Barbara, irritada. Gustavo se levantou caso precisasse segurar a namorada. Mathias fez o mesmo.

-Não. Só quero que você experimente os prazeres do sexo de todas as formas. Lembra daquela vez que ganhou um chocolate e ele derreteu porque você queria dividir comigo? È a mesma coisa. Trocamos de namorados por essa tarde, prometo que não via se arrepender.

Gustavo entendeu. Ela queria fazer troca de casal. Barbara ficou mais calma

-Você quer transar com o Gustavo e está me oferecendo o Mathias?

-Sim. Igual no filme

E então, para a surpresa de todos, Beatriz tirou o top e o sutiã e olhou para Gustavo

-A Barbara me disse que você adora os peitos dela. Veja se gosta dos meus – disse Bia, esfregando seus melões no rosto de Gustavo.

-Então é assim? Perguntou Barbara, fazendo o mesmo que a irmã e jogando Mathias num sofá. Bia e Gustavo se deitaram no outro, e ambos os “casais” faziam carícias e tirando as peças de roupas até os quatro ficarem nus. Então as moças pediram para os rapazes se sentarem

-Barbara, você já fez uma espanhola?

-Já. Fizemos alguns dias atrás

-Então já sabe o que fazer

Gustavo sentiu os seios de Bia se envolvendo em seu pênis. Ela começou com os movimentos lentos, e teve uma sensação muito prazerosa, que passou a ficar melhor ainda quando ela passou a passar a língua na cabeça do pau, Já Barbara fazia apenas a espanhola comum, sem arriscar muito.

-Sabe irmãzinha- Bia falou – Uma das melhores sensações que existe é receber porra direto nos peitos, então quando estiver sentido que vai gozar, deixe.

E isso dão demorou para acontecer. Os dois homens gozaram, e a porra foi toda nos seios das irmãs

-Agora rapazes, levantem-se porque é a nossa vez. Gustavo, quero bem caprichado.

As irmãs se sentaram e os homens se agacharam Gustavo começou a lamber a buceta de Beatriz aos poucos. Como já tinha experiência, conseguiu fazer com que a mulher gemesse alto. Bárbara por outro lado, gemia, mas não como a irmã, além de controlar a cabeça de Mathias com as mãos. Quando elas estavam prestes a gozar, pararam e pediram para que eles subissem no sofá.

-Agora começa tudo

Em posição de papai e mamãe, Gustavo introduziu aos poucos o seu pênis em Beatriz, que começou a gemer. Começou devagar, como fazia com Barbara, mas Bia era diferente. Ela pediu para que já colocasse tudo de uma vez, então o parceiro aumentou sua velocidade e apertava os seios dela, gerando mais prazer. Do outro lado, Mathias foi aumentando a velocidade aos poucos, a pedido de Barbara, e também apertava os seios dela, o que enchia a sala e toda a casa de gemidos. Decidiram trocar de posição e agora as mulheres cavalgavam e rebolavam para aumentar o prazer dos sue parceiros. O sexo é uma troca. O homem trabalha para dar prazer a sua mulher, e a mulher trabalha para dar prazer ao homem. Não demorou para Gustavo e Mathias gozarem.

-Que loucura gente, que loucura – disse Barbara, ofegante.

-Você não exagerava irmãzinha. O Gustavo é demais – comentou Bia

-Mas o Mathias também é um vulcão

Os homens apenas sorriram. Gustavo sorria, pois jamais achou que ia fazer algo desse tipo. Ele tirou a camisinha cheia e deu um nó nela. Mathias fez o mesmo, mas os paus de ambos ainda continuavam duros

-Barbara, já fez anal? Perguntou Beatriz

-Não. Tenho receio de doer.

-Sério? Não tem problema. Eu ensino. Mathias, ajuda o Gustavo

-Ok. Gustavo, a primeira coisa é trocar a camisinha. Pois o cu é cheio de doença – disse Mathias

Os dois colocaram as camisinhas ao mesmo tempo em que Beatriz pegava um pote de vaselina e entregava para Barbara

-Passa isso no cu. Vai ajudar na penetração

Ainda com receio, Barbara fez o que a irmã mandou. Em seguida, as duas ficaram de quatro enquanto Mathias instruía Gustavo

- Vá devagar, a Barbara não é acostumada, e nem você – Falou Mathias

Gustavo foi por trás de Barbara, pegou seu pênis, abriu a bunda da namorada e introduziu.

-Doeu? Perguntou Gustavo

-Não. Pode entrar mais.- Respondeu Barbara. Bia sorriu enquanto Mathias se posicionava atrás dela e começava a introduzir também

Gustavo começou a pegar o jeito. Barbara rebolava para ajudar a entrar. Não demorou para que ele entrasse todo, e a sensação de dor virou prazer e logo ambos começaram a gemer. Mathias metia mais rápido, pois já era mais experiente. Não demorou para gozarem e os quatro caírem no chão, cansados. Após recuperarem o fôlego, Mathias perguntou

-Gostaram da nossa aula?

-Aula? Perguntou Gustavo

-Sabe, é que nós temos uma ideia e quisemos testar com vocês – Explicou Bia

-Como assim? Perguntou Barbara sem entender

-É que a gente tem um projeto no qual já estamos juntando dinheiro e planejando – Disse Mathias

-Uma casa de swing? Perguntou Gustavo

-Não. Uma escola de sexo– Disse Bia

Um silencio tomou conta da casa; Gustavo e Barbara não souberam o que falar.

-Escola de sexo? Perguntou Barbara

-Sim. Nós seríamos os primeiros professores, e queremos saber como sairíamos como professores.

-E foram bem. Aprendi a fazer anal sem machucar – disse Gustavo

-Mas você pode dar aulas sobre chupar bucetas Gustavo.

-Podemos falar sobre isso mais tarde. Vamos nos banhar agora – Finalizou Mathias.

Não muito longe dali, numa chácara. Marlene e Saulo conversavam com Florian e Nadine, os pais de Mathias. O assunto?

Amélia.

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