Cheguei pra festa quase transtornado. Nunca que poderia pensar em ter a chance e o privilégio de sentir o cheiro bom da xereca da Amanda na calcinha usada dela. Se cheiro de xereca é sempre bom, da vizinha mais gostosa da rua inteira era uma experiência inexplicável, ser flagrado com a calcinha na mão era pra ter feito a casa cair, mas pelo contrário, o que tinha caído era a calcinha que ela usava. Amanda era um espetáculo de mulher, que povoava minha imaginação há tempos. Naquele dia eu tinha sentido o cheiro, tinha visto pela primeira vez e tinha até chupado a deliciosa xereca morena da Amanda. Era bom demais pra um dia só.
Ela mandou eu voltar pra festa, pode ser que mais coisa acontecesse. Cheguei na casa dela, quando a vi, quase gozei na cueca. Ela tinha arrumado o cabelo (de tarde estava preso), estava maquiada e usava um vestido preto solto que realçava ainda mais a beleza natural daquela bela mulher. Linda, apaixonante. Mas tinha um defeito enorme que estava logo atrás: Celso, o marido. Gente boa o cara. Bom de papo, trabalhador, jogava futebol como poucos... mas o maior mérito de Celso era comer aquela delícia.
Vida que segue, festa rolando. Vi Amanda entrando na casa, disfarcei e fui atrás. Ela já tinha bebido mais na festa que eu vi. E sabia que ela ficava soltinha com álcool no sangue. Ela estava na cozinha, passei por ela e olhei comendo ela com os olhos. Ela falou baixinho:
-Sobe!
Subi, entrei no quarto dela. Esperei quase uns dois minutos que demoraram mais do que o relógio marcava e ela apareceu. Fechou a porta atrás de si, e encostou na própria porta antes de levantar o vestido e afastar a calcinha de lado e ordenar:
-Lambe!
Seu pedido era uma ordem. Lambi bem gostoso, mas bem rápido com medo de notarem nossa falta. Ela tremeu as pernas e vi que estava gozando. Lambi mais um pouquinho e ela se recompôs, me deu um selinho e falou:
-Chega, antes que dê merda.
Estava saindo do quarto quando vi ela abrindo a porta do banheiro da suíte. Ela me olhou e explicou:
- Vou fazer xixi e já desço.
- Posso assistir?
-Assistir? O que?
- Você fazendo xixi
- Você quer me ver mijando?
-Quero
- Caralho... vem!
Ela pôs uma perna de cada lado do vaso, em pé. Levantou o vestido e afastou a calcinha. Fechou os olhos e começou a mijar. Bastante. Eu não resisti, pus a mão no caminho do xixi, subindo até a xereca. Ela se assustou, continuei com a mão na xana, sendo lavada de urina, deslizei um dedo pelo grelo até enfiar ele todinha na grutinha dela. Enfiei o dedo médio e massageava o grelo com o polegar. Dito e feito: Amanda gozou de novo. Ela se recuperou e pôs ordem nas coisas:
- Vamos descer. Você é foda. Chupa muito e tá na cara que adora buceta. Vou arrumar um jeito. Eu tenho que dar pra você.
- Quando quiser!
A transa já rolou, mas eu conto outro dia.
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