Diário de Classe #8 - Bia e Gabi brigam por minha porra!

Um conto erótico de Prof. André
Categoria: Grupal
Contém 2818 palavras
Data: 27/11/2017 21:32:06

Desde que tudo aquilo começara, eu estava oficialmente viciado em sexo. Sexo sempre foi bom, mas depois de experimentar aquela carne tenra das minhas garotas, e todas as suas taras, eu estava cada vez querendo mais. Minhas fantasias só aumentavam: eu estava louco pra fazer anal com, pelo menos, uma delas. Todas as noites era a mesma coisa: eu deitava na minha cama, fechava os olhos e punhetava pros peitões da Bia, pra bucetinha apertada da Gabi, pra safadeza da Lalinha... Eu estava cada vez me masturbando mais, me desconcentrando mais. Ainda assim, continuava dando minhas aulas, pois precisava do dinheiro. Porém, o dinheiro já estava querendo ser gasto em brinquedinhos, fantasias...

Quase todas as noites, Bia e eu ficávamos no Skype conversando. Não demorava nada pra ela ficar pelada pra mim e nós dois começávamos a nos masturbar pra câmera. Eu adorava vê-la enfiar seus consolos naquela bucetinha enquanto aqueles peitões ficavam expostos, e ela adorava me ver soltar os jatos de porra só pra ela. Gabi me mandava fotos sexy, mas não nudes. Ela era bem mais responsável... Lalinha raramente entrava no WhatsApp. Ficava dias sem entrar.

Chegou uma quinta-feira e eu estava livre naquele dia. Decidi que iria gastar o dia punhetando: ninguém apareceria e eu já estava numa seca... Alguns dias já me deixavam na seca. Acordei tarde, comi qualquer coisa, fechei as cortinas e preparei meu templo do prazer. Liguei um pornô gostoso na TV, peguei uma garrafa da água pra hidratar e trouxe um lubrificante novinho. Eu estava decidido a usá-lo inteiro naquele dia. Já fui peladão pro sofá, dei play, abri as pernas e lubrifiquei o pau e o saco. Comecei a massagear os dois e entrei num transe...

Pornô de colegiais: eu estava viciadaço neles. Era difícil aguentar e não gozar em 30 segundos pra eles. Eu gosto de ficar um longo tempo punhetando, enquanto seguro pra não gozar. Uma arte chamada de "edging", que consiste em segurar o gozo pra aumentar cada vez mais o prazer. Funciona, ao mesmo tempo em que é um tipo de tortura. Com certeza estava na faixa dos vinte minutos e eu já estava me contorcendo. Foi aí minha surpresa: enquanto eu me mexia todo, de olhos fechados no sofá, alguém me observava por uma das janelas sem cortina. Quando abri os olhos, vi a Bia me observando de fora com os peitos de fora, massageando-os. O susto foi imenso, mas teve efeito contrário: eu gozei na hora.

Ela fez cara de surpresa, a safada, e eu estava ainda sentindo o clímax. Cacete, essa puta pulou de novo meu muro! Minha casa corre muito perigo desse jeito, qualquer um pode invadi-la! Eu nem me limpei (gozei na minha barriga) e fui destrancar a porta pra ela entrar. Antes de eu falar qualquer coisa, ela pegou uma dose de porra que escorria pela minha barriga e colocou na boca. Meu pau deu um pulinho ao ver isso, demonstrando que ficaria duro novamente caso eu quisesse.

- Batendo punheta pra pornô comigo aqui?

- Eu não sabia que você vinha, cadela! Tá pensando que é casa da mãe Joana?

- Há, há, há.

Ela deu uma risadinha e se sentou no meu sofá, o pornô ainda rodando. Fui me limpar rapidamente e voltei, pelado. Não havia mais necessidade de roupas com ela. Perguntei o que ela fazia ali, enquanto eu me deitava no sofá ao lado dela.

- Vim aprender - ela disse isso quase como um sussurro, e avançava pra cima de mim. Ela deitou em mim, ainda de peitos de fora, e nos beijamos. Ela estava com uma calça legging deliciosa, deixando suas curvas extremamente marcadas. Mulherão do caralho!

Meu pau já estava duro, ela lambia meu pescoço e eu pegava na bunda dela por dentro da calça quando a campainha tocou! Quase caímos do sofá, meu coração foi parar na boca. Bia me olhou, suspeita de mim. Fiquei de pé logo e fui olhar com cuidado pela cortina.

- Caraca...

- Gabi! - disse, nervosa, Bia, quando olhou também. - Você marcou com ela, né, seu puto? Tava vendo pornô pra se preparar???

- Eu não sabia que ela vinha!

Ela guardou as tetas e abriu a porta, atravessando minha garagem. Começou a discutir lá no portão, e eu não poderia sair pelado! Corri pro quarto pra me vestir, mas Bia entrou com tudo, colocando-me contra a parede.

- Me dá a chave, André. A gente vai resolver isso hoje!

- Ahn? Resolver o quê, doida??

- Quem vai ficar com você. Vamos!

Minha cabeça rodou. Bia era um furacão! Tão diferente da Gabi! Nossa, eu estava com os opostos ali! Bia ficava tão fofa, tão singularmente gostosa quando estava nervosa... Uma delícia! Minha cabeça de baixo começou a pensar, mas logo percebi que ela já abria pra Gabi entrar. Resolvi logo só botar uma cueca e saí pra sala. Lá já estavam as duas, discutindo feito loucas. Gabi estava um tesãozinho, com shortinho e camisetinha mostrando toda a barriga. Ela parecia estar com mais coxas que o normal e adorei isso.

- Ei, ei! Chega!

Entrei no meio das duas, separando-as. Desliguei o pornô que estava produzindo gemidos pela casa. Sentei no sofá e coloquei uma ao meu lado direito e a outra ao esquerdo.

- O que vocês duas têm?

- Porque você está com a Bia aqui hoje, psor?

- E o que está fazendo aqui você, vaquinha?

- Vaca só se for você, com essas tetas!

- Seu namorado... Seus dois namorados... Adoram essas tetas!

Gabi corou e ficou claramente cheia de raiva. Estava comprimindo os lábios, controlando-se. Achei um golpe baixo demais, quis abraçá-la, mas Bia só ficaria pior. Decidi intervir.

- Chega! Pra começo de conversa, eu não sabia que nenhuma de vocês duas viriam. Eu não marquei com ninguém! E mesmo se houvesse marcado, e daí? Nada disso é mais segredo pra ninguém. Gabi, você me beijou enquanto Bia me chupava.

Falei isso com uma naturalidade espantosa. Eu falava de termos chulos como se falasse sobre termos da gramática.

- Sim, mas eu sinto ciúmes mesmo assim... A Bia não sente nada!

- Ah, sua...

- Chega! - gritei, evitando que Bia avançasse contra a amiga. Ela se assustou, mas me olhou com admiração ao mesmo tempo. - Aposto que as duas sentem. Assim como eu sinto de vocês duas...

Elas me olharam com espanto. Vai ver acharam que eu era algum tipo de desalmado, ou que várias garotas transando comigo me deixassem extremamente confiante. Mas eu não queria dividi-las com ninguém... Sinceramente, eu não tinha grandes talentos, só um bom papo e uma verdadeira paixão na cama, coisas das quais me orgulho... Mas além disso? Podia aparecer um cara bombado, alto, e levar as duas num segundo... Era essa minha insegurança.

- Ok, falei! Sinto ciúmes de vocês duas! Se pudesse, manteria vocês duas aqui comigo sempre. Além de deliciosas, vocês são meninas divertidas, interessantes. Não é só sexo.

Elas pararam de brigar e se entreolharam. Fiquei confuso com o silêncio, achando que eu tinha falado algo errado. Comecei a rever mentalmente o que eu disse quando Bia tomou coragem e respondeu:

- Nunca pensei que ouviria isso... Não sabia que significava tanto pra você...

- Bia, vamos voltar a ser amigas.

As duas passaram por cima de mim e deram um selinho na minha frente. Foi o bastante pro meu pau endurecer: eu nunca havia visto nenhuma cena lésbica, nem mesmo um mísero selinho, pessoalmente e tão perto! Elas olharam pra mim, viram minha expressão confusa, e então vieram, cada uma de cada lado, beijando meu pescoço ao mesmo tempo. Entrei em um tipo de torpor imediatamente e só deixei meu corpo cair pra trás, relaxando no sofá. As duas me lambiam e davam chupões no meu pescoço, enquanto meu pau estava como uma rocha dentro da cueca. Elas sabiam e já o alisavam com as mãos, por cima da roupa. Como estivessem coordenadas, desceram por meu peito e foram me presentando com lambidas e beijos pelo corpo, despertando em mim uma sensação nunca antes sentida. Então aquilo era o que se sente em um threesome...?

- A gente queria fazer isso faz um tempo já - disse Bia, olhando pra mim enquanto tinha os lábios ainda encostado perto dos meus mamilos.

- É a primeira vez que fazemos algo assim... - disse Gabi, entre lambidas perto da minha barriga - E achamos que você não se importaria...

- Não mesmo! - eu disse, tomando fôlego, ainda não acreditando naquilo.

Elas sorriram e só continuaram. Gabi foi direto pras minhas coxas e as lambeu, e lembrei que ela tinha fetiche por coxas. Bia foi descendo até minha cueca, a pontinha da língua descendo por minha pele. Ela começou a chupar a cabeça do meu pau através da cueca, e Gabi ficou de joelhos, abriu mais minhas pernas e começou a chupar e lamber a parte interna das minhas coxas. Meu cérebro derreteu, porque simplesmente não consegui mais ter pensamento lógico. Eu estava afogado num frenesi maravilhoso, um tesão sem tamanho. O único pensamento era: "duas alunas estão me chupando... Duas alunas estão me chupando... Duas novinhas vão dar pra mim... Vou comer duas novinhas ao mesmo tempo...". Pensamentos que alimentavam o prazer, o qual alimentava os pensamentos. Eu estava num círculo vicioso do sexo perfeito.

- Olha só, Gabi, seu namorado tá até delirando hahaha...

- Humm, eu também estou, Bia... Eu adoro essas coxas dele...

- O pinto dele está pulando na minha boca, e olha que nem tirei a cueca dele...

- As coxas dele estão suadas já, bem salgadinho...

- Sua porquinha...

Elas falavam sobre mim como se eu fosse só um brinquedo delas, mas estava ótimo! Como não estaria? Bia então tirou minha cueca e começou a chupar a cabeça da minha pica, que estava tão dura, mas tão dura, que eu sentia a pele dele se esticar ao máximo. A cabeça estava enorme, vermelha. Ela sentiu, pois teve que abrir mais a boca do que o normal pra que coubesse. Desse jeito eu gozaria em segundos... Foi quando Gabi veio e começou a chupar minhas bolas. Eu soltei um alto gemido e meu corpo estremeceu. Eu estava sentindo a boquinha delicada, aveludada da minha moreninha no meu saco, e a boca carnuda, molhada, quente da Bia abraçando minha glande, babando muito.

- Putinhas... Putinhas safadas...

Elas só responderam com gemidos. Gabi deitou sobre mim e começou a me beijar loucamente, Bia continuava me chupando e tirando a roupa. Logo as duas estavam só com a roupa de baixo, as roupas jogadas por minha sala. Peguei a Gabi pelas coxas e trouxe a bucetinha dela pra perto da minha boca, a qual chupei por cima da calcinha amarela. Gosto delicioso! Ela estava completamente molhada e o suquinho de buceta dela escorreu por minha garganta. Gabizinha gemia enlouquecida e Bia só continuava me chupando, até que quando percebi ela estava me fazendo uma espanhola com sutiã e tudo! Maravilhoso! Meus quadris se movimentavam sozinhos e fodiam aquelas duas esferas carnudas e macias.

Com sua cara de vagabunda de sempre, Bia ficou de pé, botou a calcinha de lado e sentou na minha pica sem nenhuma hesitação. Ela era fodida sem dó no meu colo enquanto eu espremia o caldinho de vagina da minha Gabizinha direto pra minha boca. Eu gemia agressivamente, tinha vontade de berrar, mas a buceta dela na minha boca abafava. Eu estava no paraíso e estava suando muito pra não gozar, fazia uma força imensa! Tudo o que queria era despejar meu sêmen dentro da vagina fresquinha da Bia.

- Aaahhhh... Desse jeito eu vou gozar na sua buceta, Bia...

- Essa é a ideia, prof! - disse a vadia, rebolando no meu pau ainda mais pra me provocar.

- Não! - disse Gabi, perdida em tesão - Quero o professor gozando em mim!

- Suas putas! - eu disse, as coxas da Gabi me pressionando a cabeça. - Isso é perigoso pra porra!

- É tão mais gostoso... - gemeu a Bia, virando os olhos e sentando numa tacada.

Bia voltou a me cavalgar ainda mais intensamente e tive que agarrar com força as duas bandas da bunda da Gabi! Ela deu um grito de dor, mas senti sua buceta espremer e logo ela soltou uma bela gozada! Ela quase desfaleceu sobre mim, então empurrei ela para que ela deitasse em mim e nos beijamos lentamente. No entanto, minha pica não recebia descanso e era maltratado pela Bia, que já berrava. Ela queria roubar minha porra da Gabi, só podia! Entre os lábios da Gabi, murmurei:

- Vou gozar... Vou gozar...

Nisso, a Gabi empurrou a Bia de cima de mim e logo enfiou meu pau dentro da bucetinha dela! Mais apertada que da amiga, só de sentir sua xaninha envelopando minha glande eu pulei. Ela movimentou os quadris umas duas vezes e não aguentei:

- aaahhhh.... Tô gozando, PORRA!

E soltei tudo dentro da Gabi! Senti meu leite vindo da base do meu pau, queimar por dentro e explodir na ponta! Soltei um grito tão alto que com certeza os vizinhos já sabiam o que acontecia lá dentro. Senti que a Gabizinha engessou em mim, fazendo força contra meu corpo com suas coxas e movendo seus quadris devagar. Ela queria minha porra dentro do seu útero! Quando terminei a relativamente longa gozada, abri os olhos e ela desceu sobre mim, me beijando deliciosamente e sem sair de cima da minha pica ainda pulsante.

- Agora eu sou oficialmente sua, prof... - e me beijou. - Me marcou com sua tinta...

Meu corpo estava leve, eu podia ficar eternamente com a Gabi sobre mim me dando beijinhos. No entanto, Bia estava ácida, jogada no sofá ao nosso lado, e quebrou o encanto falando:

- Imagina se você fica grávida, sua puta.

- Me dá sua pílula!

- Nem fodendo! Você roubou a gozada, fica sem pílula!

- Cadela! Me dá!

Gabi saiu de cima de mim, ainda pingando porra de dentro dela, e pulou na bolsa da Bia, mas esta foi mais rápida. Agora uma perseguia a outra por causa de uma pílula do dia seguinte e eu me sentia realizado. Duas alunas brigaram por minha porra, batizei o útero de uma delas e agora ela briga pra conseguir uma pílula, como uma cadelinha deve ser. Eu estava no paraíso. Fiquei lá onde estava, com os braços atrás da cabeça, assistindo e me divertindo. Até que peguei um pacotinho da minha mesa e chamei a Gabi. Ela veio como um cachorrinho até mim. Eu tinha uma pílula comigo, porque nunca se sabe.

- Abre a boquinha, Gabizinha...

E coloquei a pílula na boquinha dela, ela me chupando o dedo logo depois de recebê-la. Engoliu e me beijou gostosamente. Bia ficou ainda mais putinha com carinha de brava, e veio até nós. Chegou bem perto de mim, colocando aqueles peitões, agora soltos, na minha cara. Peguei na bunda dela enquanto com a outra mão pegava na da Gabi. Meu pau já estava endurecendo e Bia pegou nele, batendo uma pra mim. Gabi agora desceu pelo meu corpo e botou meu pau na boca dela. Comecei a saborear aqueles peitões da Bia.

- Vocês vão dormir aqui hoje? Já tá bem tarde, então...

As duas se entreolharam com risadinhas. Entendi que seria uma noite de orgia! Nos levantamos e fomos pro quarto. Já deitei e elas vieram pra cima de mim.

- Vai ligar pro corno? - perguntou Bia, essa vadia!

Gabi pegou o celular da bolsa, veio até mim e, enquanto discava, lambia meu pau junto com a amiga. Quando o namorado atendeu, ela respondia enquanto fazia sexo oral em mim, sem parar com o contato visual comigo:

- Oi, amor... *lambida, lambida* Tô bem e você? *lambida, lambida* Então, amor, vou passar a noite da casa da Bia... *chupada no meu saco e piscadela safada pra mim* É, de novo *sucção nas minhas bolas, outra piscadela* Aham... *beijinhos na minha glande* A gente se vê no fim de semana *lambidas longas pelo meu pau* Também te amo, meu amor *piscadela e beijinho em minha direção* Beijos... *rápida chupada na minha glande* Tchau.

Quando desligou, as duas deram uma longa risada enquanto seguravam minha pica.

- Putas! Por isso não namoro! - eu disse, cheio de tesão.

Bia lambeu meu peito me encarando com olhos de ressaca, enquanto Gabi levantava meu pé à sua altura.

- Nossa, essa ligação me fez me sentir uma puta completa... - e começou a me chupar os dedos do pé e passar sua língua entre eles. Bia deitou sobre mim e começou a roçar sua buceta sobre meu pau.

- A Gabi te adora, te acha um deus... - cochichou no meu ouvido, me arrepiando por completo.

- E você, me acha o quê, Bia?

- Um cachorro sortudo. Só isso...

- Mas você gosta...

- Toda mulher gosta... Eu te achava um certinho sem graça, mas revelei sua face de cavalo...

- Toda mulher gosta de um cavalo?

- Toda... Adoro quando grita comigo, me pega pelo braço, me mete sua pica...

Dei um tapão naquela bunda e ela gritou, gemeu, aproximou o corpo mais ainda do meu... Aqueles peitões contra meu corpo... Gabi se masturbava enquanto lambia e beijava meus pés, fora de si. Aquela noite prometia.

[CONTINUA...]

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Comentários

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Isso que é disputa, isso que é tesão. Parabéns.

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noooooooossa! se a lalinha pulasse a janela seria mais foda aidna! rsrs puts! duas ninfetas! aa meu sonho!

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