Não resisti ver a mulher bêbada do meu amigo e vizinho, e, como medo, soquei pica nela.

Um conto erótico de AllenBahêêêêaaa
Categoria: Heterossexual
Contém 1872 palavras
Data: 27/11/2017 23:56:50
Assuntos: Heterossexual

Vocês sabem que a gente solteiro e que trabalha muito é coisa de louco.

Como todo cara solteiro, nos meus dias de folga eu saio, bebo, paquero, dou uma boa trepada.

Tenho 34 anos, vivo sozinho desde meus 26 na cidade de Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador. Sou moreno cabo-verde, como chamam aqui, cabelo castanho escuro meio cacheado e não corto há uns 6 meses, tenho 1,76m e sou parrudo. Tenho barriga de cerveja mas também não é aquele alarme. Tenho pernas grossas, meio peludas, braços fortes e antebraços peludos. Minha barba é fechada mas uso muito cavanhaque. Não sou do tipo de cara desmarcado, tenho uma rola de 19cm, a cabeça não é muito grande e a ponta é meio fina, porém passando da circunferência da cabeça, ela é bem grossa. Tão grossa que se comi 5 bundas até hoje, comi muito.

Há umas semans atrás trabalhei de segunda a sábado direto pra poder juntar folgas e viajar pra visitar a família. Chegava em casa 8 da noite pra sair 7 da manhã. Andava tão cansado que a morena que me visita de vez enquando marcou pra me ver na quinta, pedi que só viesse na semana seguinte. Batia bronha toda noite porque todo cara bate, casado ou não, mulherengo ou não. Porém chegou num ponto em que a bronha já não estava resolvendo mais. E eu sou um cara putanheiro, apaixonado por sexo. Trepo ao menos duas vezes na semana. Ainda assim, mantive aquela semana sem ver a morena.

No domingo a empresa não funciona e aproveitei pra ir na praia com os amigos. À noite fomos pra Itapuã e voltei pra Lauro de Freitas quase meia noite. Na praça havia muita gente e uns amigos bebendo. Parei, me juntei e fiquei alí com eles até quase duas da manha. Os 4 dias seguintes eu não iria trabalhar mas viajaria na segunda-feira.

Vim pra casa. O restante das ruas estavam desertas.

Tenho um casal de vizinhos que moram umas 5 casas antes da minha. Acho que cão e gato brigam menos que eles.

Passando pela casa deles notei a porta meio aberta, a casa escura e a grade estava só com o ferrolho sem cadeado. Achei bem estranho e mesmo naquele horário resolvi ligar pro amigo dono da casa, afinal eles poderiam ter saído e a casa ter sido arrombada.

Liguei, chamou, chamou, chamou e ele não atendeu. Liguei para o celular dela. Chamou dentro de casa. Pensei que ela poderia estar morta porque também não atendeu. E resolvi entrar pra tentar socorrer se alguém precisasse da minha ajuda.

Achei o local de acender a luz e no sofá estava a esposa do vizinho jogada de pernas abertas. Estava de sutiã e uma saia daquele pano que estica. Ela estava sem calcinha. No chão havia um litro de 51 e um litro de vinho São Jorge daquele que vem na garrafa plástica. Certamente estava bêbada.

Meu celular toca e era o marido dela.

"Ow cara, a porta da sua casa estava aberta, portão somente no ferrolho sem cadeado e tudo escuro por dentro. Resolvi entrar pra ver o que era. Tua esposa está aqui toda largada no sofá. Tem um litro vazio de vinho e um litro de cachaça consumido pela metade."

O cara me respondeu:

"Deixa essa vagabunda morrer aí de overdose. E ela que durma no sofá pra acordar toda quebrada como eu acordo às vezes. Eu só volto amanhã pra casa, e olhe lá".

Então deligamos o celular e chamei a esposa do cara. Mexi na mulher, sacudi, e ela estava desmaiada de tão bêbada. Uma perna no chão, outra no sofá, um braço para o chão e outra pra trás do braço do sofá, e a cabeça baixa, com o queixo já perto do peito. Toda despenteada. Procurei e ela tinha pulso.

Pensei: "vou ao menos levá-la pra cama".

Meti um braço por baixo das costas e outro por baixo da bunda pra levantá-la, quando suspendi, o braço deslizou passando pela buceta dela. Meu braço parecia ter passado por uma panela que acabara de sair do fogo.

Quando o braço passou pelo local da buceta, que senti aquela quintura forte de buceta ardente, a rola respondeu logo. Eu a mais de 10 dias sem trepar, e aquilo acontece.

Eu pensei: "Porra cara, ela é mulher do vizinho, que é um super amigo, ela uma super vizinha. Melhor considerar os dois. Seja sacana não amigão".

Levei a vizinha pra cama e a deitei bem confortável.

Mas o cara quando está com o tesão a flor da pele é foda. Olhei pra ela ali deitada, dopada, e levantei sua saia com cuidado. Olhei seu rosto e ela desmaiada. E olhei sua buceta. A xana da vizinha era coisa de louco. O pinguelo não estava estufado, os lados da buceta cheinhos de carne, parecendo inchados. Uma coisa de louco. E eu sou gamado em buceta inchada. A buceta da vizinha estava tão raspadinha que parecia a palma da minha mão, estava igual toucinho.

Cobri novamente a buceta e fui em direção à porta pra apagar a luz e vir embora. Olhei pra ela lá deitada, totalmente desprotegida. A rola dura querendo rasgar a bermuda. Nessas horas parece que sua rola fala contigo, cara. A minha parecia dizer assim: "Cara, vai lá e me interra dentro porque eu preciso entrar alí... A buceta dela está totalmente sedenta por mim... me coloca lá dentro e deixa eu cuspir". Resolvi escutar minha rola. Voltei até ela, suspendi novamente sua saia com cuidado. Sua xana parecia me chamando. Passei 2 dedos na buceta, de leve. Que buceta quente! Só em lembrar a rola sobe. A consiência doeou.

Consiência doeu.

Cobri a buceta dela e fui saindo. Apaguei a luz pra sair. Acendi novamente e a olhei. Ela deitada, parecia me esperando pra comer todos os buracos.

Apaguei a luz novamente, e fui pra sala. Os pés só queriam voltar para o quarto. E voltei. Levantei a saia dela de leve, passei 2 dedos e dei uma empurradinha de leve. A buceta dela estava seca, porém bastante quente. Enchi a língua de cuspe e dei uma passada na buceta dela. Passei novamente 2 dedos e, de leve, empurrei. Os dedos entraram.

Pensei: "calma aí, amigão. Respeito é bom e todo mundo gosta."

Saí novamente, peguei o celular, peguei o cadeado que estava ao lado da TV, apaguei a luz, puxei a porta quando saí. Abri o portão, olhei pra um lado e outro e a rua deserta. Simplesmente entrei, bati o cadeado, abri a porta e fui para o quarto com a casa escura.

Acendi a luz da tela do celular e conferi. Ela estava do mesmo jeito que eu havia deixado. Minha rola parecia querer rasgar a cueca com bermuda e tudo.

Bloqueei o celular e coloquei no chão.

Com cuidado, levantei a saia dela, conferi novamente a quintura daquela buceta com os dedos. Abri as penas dela de leve, me curvei e passei a língua. Que coisa gostosa!

Me anjoelhei no chão, coloquei a rola pra fora da bermuda e comecei tocar uma bronha, enquanto passava a língua na buceta dela. Fiquei num nível de tesão que não dava mais pra segurar e nada mais estava me importando, eu queria foder.

Tirei a camisa e coloquei no chão, subi na cama com tênis e tudo, baixei minha bermuda até o meio das coxas, levantei a saia dela, abri bem suas pernas e levei a cabeça da rola em direção da buceta dela. Procurei não me encostar muito nela. Coloquei as mãos na cama, ela ficou entre meus braços, apenas peguei minha rola, passei os dedos para mirar certo na buceta quente da vizinha e encostei a cabeça.

A buceta dela estava seca, mesmo com a saliva que eu havia deixado na sua xana.

Cuspi na mão e passei na cabeça da rola; cuspi nos dedos e passei na buceta dela. Colquei a cabeça e fui enterrando. Senti os lábios da buceta dela se esticando enquanto minha rola entrava. Tirei novamente, cuspi nos dedos e passei na buceta dela e coloquei a rola novamente. Minha rola foi entrando apertadinha e ela gemeu de leve.

Eu não estava mais me importando com nada. Ela podia acordar naquele momento, o marido podia chegar, que eu ia continuar fodendo ela. A droga do tesão já era quem estava respondendo totalmente por mim.

Ela deu somente um gemido leve e se calou. A vizinha estava totalmente alcoolizada.

E minha rola sumiu dentro daquela buceta. Tirei e meti novamente e senti resistência. Dei logo duas cuspidas nos dedos e passei na buceta dela, empurrei um pouco de cuspe pra dentro; cuspi bastante na mão e passei na rola e encaixei. Ela deslizou pra dentro como se tivesse passado manteiga.

A buceta pegando fogo da vizinha recebia minha rola numa boa. Enquanto meu pau deslizava pra dentro e pra fora, passei os dedos nos lados inchados da sua boceta e estavam totalmente lubrificados, esticados, super-quente, super-gostoso. E fiquei alisando um momento os grandes lábios, sentindo minha rola entrar e sair todo melado. Eu preferi não dar estocadas fortes no fundo da buceta; fiquei apenas sentindo a rola deslizar gostoso pra dentro e pra fora.

O tesão foi tanto que também não levei 10 minutos fodendo a buceta quente da vizinha. A rola ficou a ponto de estourar pra gozar. Quanto senti que a rola já ia cuspir,larguei a rola parada lá dentro, e ela largou todo leite dentro da buceta gostosa e inchada da vizinha.

Ela deu outro gemido, apenas aquele "hum", de leve e se moveu um pouco. Pensei: "porra, ela vai acordar". Fiquei de olho nos olhos dela mas não acordou não.

Tirei a rola de dentro dela e ela saiu escorrendo gala. Desci da cama, levantei minha bermuda, coloquei a rola pra dentro.

Passei a mão na buceta dela e estava toda melada de gala. Cobri e larguei lá.

Pensei: "estou fudido! Essa mulher vai acordar, sentir a buceta cheia de gala, ver que foi comida, ver a cama melada de gala e vão chegar até mim porque eu quem liguei pro marido dela avisando sobre a casa aberta."

Peguei minha camisa do chão, o celular, fui na sala pegar a chave que também estava do lado da TV. Destranquei o cadeado devagar, olhei a rua e ainda vazia. Saí e larguei lá.

Passei alguns dias com medo, todo desconfiado, porém não chegou nenhum comentário a meus ouvidos. Se estiver rolando alguma conversa ou investigação, é por baixo do pano. Se bem que se tivesse rolando algum problema sobre isso, com certeza já teriam chegado até mim.

Sei que foi gostoso. Sempre que a vejo, a rola estremece dentro da cueca. Falo com ela, agente conversa às vezes, tem vezes que juntamos no bar ela, o marido, uns amigos e eu e ficamos conversando e bebendo. Ela me trata sempre educadamente. O marido dela continua a mesma coisa comigo, sempre amigos, bebemos juntos. Só espero que ele nunca saiba que comi a mulher dele. E se algum dia ela me der a buceta ou o cu, eu como numa boa, e faria bem melhor, já que aquela vez foi tudo na tensão.

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