Olá, sou Felipe, e este é o primeiro conto que narro na Casa dos Contos.
Tenho 26 anos, sou moreno, barbudo e de estatura mediana (1,75m). Minha namorada, Júlia, é branca, magrinha, tem cabelo preto encaracolado e mede cerca de 1,60m. Mas, para quem tem acesso a ela, o que chama atenção mesmo é sua buceta deliciosa, especialmente porque sempre fazemos sexo com muito tesão, então a buceta fica levemente dilatada, extrememamente macia e, claro, muito molhada.
Júlia e eu adoramos fazer umas viagens em períodos pouco convencionais pra aproveitar os preços da baixa estação e a pouca quantidade de turistas circulando pelo País. Coincidiu que um amigo nosso, Marcelo, ia visitar uma amiga dele, Gabi, em Belo Horizonte. Ela já tinha vindo aqui pra Maceió antes, então era a hora de ela retribuir o favor.
Sempre percebi que Marcelo tinha uma quedinha por Júlia – inclusive, antes de começarmos a namorar, ele já tinha se declarado pra ela, mas recebeu uma negativa. Continuamos amigos, sem maiores entreveros. Enquanto Júlia e eu nos preparávamos para a viagem, pedi-lhe que fosse com um vestidinho bem leve e sem sutiã, para podermos nos divertir um pouco no vôo. Ela prontamente concordou.
Entrando no avião, dirigimo-nos aos nossos assentos. Júlia estava na janela, eu, no meio, e um senhor no corredor. Assim que o avião decolou e chegou à altitude de cruzeiro, tirei o cinto de segurança e deitei minha cabeça no ombro de Júlia. Enquanto ela me fazia carinho na cabeça, minha mão direita começava a percorrer suas costas, por cima do vestido, sentindo cada detalhe daquele corpo delicioso que o tecido escondia. Fui explorando a região, comprovando que ela realmente estava sem sutiã. A mão foi descendo, e, ao mesmo tempo, percebi que a respiração de Júlia já estava ficando um pouco mais ofegante e quente. Quando ela fica assim, significa que está morrendo de tesão.
Comecei a apalpar sua bundinha, mas sobre duas camadas de tecido: a calcinha e o vestido. Então fui discretamente subindo um pouco o vestido por trás, até que ela estava sentada na poltrona diretamente sobre a calcinha, não mais sobre o vestido. Fui percorrendo minha mão pela sua cintura até finalmente chegar à sua buceta. Pude sentir, por cima da calcinha, que sua buceta estava latejando, além de muito molhada. É claro que o passo seguinte foi colocar a mão dentro da calcinha, para comprovar a hipótese. Hipótese completamente confirmada: buceta molhadinha, com o clitóris completamente enrijecido. Enfiei meu dedo médio e, logo em seguida, levei-o à minha boca e, depois, à boca de Júlia. Pude sentir aquele gostinho salgado e quente na minha língua.
Meu pênis já estava latejando, mas era mais difícil para Júlia me fazer um agrado sem chamar atenção do nosso vizinho. Então, com meu dedo médio ainda dentro da sua buceta, comecei a sussurrar no seu ouvido:
- Sabe esse dedo aqui? Mal posso esperar pra que seja meu pau entrando nessa bucetinha molhada…
- Hmmmm, mal posso esperar também pra sentir esse pau delicioso dentro de mim.
E assim ficamos. Providenciei-lhe uma masturbação deliciosa (e silenciosa), e pude sentir aquele líquido viscoso tomando conta de minha mão.
Chegando à casa de Gabi, estávamos mortos de cansados: Júlia, Marcelo e eu. Como a casa era pequena, ficamos todos no mesmo quarto, que era o maior cômodo. Júlia e eu num colchão no chão, e Marcelo e Gabi na cama. Percebemos, então, que eles eram um casal, e não somente amigos! Já senti que a coisa poderia ficar divertida…
Fomos dormir. Percebi pela primeira vez a beleza de Gabi, quando a vi de pijaminha. Era morena, de cabelos encaracolados, um pouco mais alta do que Júlia. Tinha um corpo esbelto e uma voz encantadora. Logo surgiu um desejo… Não considero isso traição, já que desejos vêm e vão de forma inconsciente. Inclusive já tinha conversado com Júlia sobre a volatilidade dos desejos, e ela concordou. Só evitava comentar sobre as pessoas específicas que me despertavam desejo.
Júlia chegou ao nosso colchão com um pijama supersexy: um shortinho e uma camisa bem folgados. Deitamos e ficamos de conchinha por um tempo. Eu estava usando um short leve, que denunciava qualquer animação do meu pênis. Sentindo aquele shortinho de Júlia, é claro que meu pênis já endureceu, ainda mais lembrando da nossa brincadeira no avião. Então o pressionei contra sua bunda, e, usando minhas mãos, percebi que ela estava sem calcinha e sem sutiã. Então fiquei louco.
Minhas mãos foram passeando pelo seu corpo, enquanto eu lhe fazia carinhos com a língua na nuca e no pescoço. Pude sentir novamente sua respiração ofegante, saindo aquele ar quente de seu nariz. Era hora de sentir novamente aquele bucetinha deliciosa. Desci minha mão esquerda, sentindo seu pescoço, seu busto, passei pelos mamilos, que estava durinhos, apertei levemente os seios, e continuei a descida. Senti aquela barriguinha, o umbigo, e, logo, minha mão já estava no seu sexo, dentro do shortinho. Novamente, não errei: estava molhadinha, dilatada. Mesmo sem ter visto, sabia que sua buceta estava vermelhinha, pedindo para abocanhar um pau delicioso.
Não deu outra. Mesmo com Marcelo e Gabi aparentemente dormindo a menos de um metro da gente, abaixei meu short o suficiente para tirar meu pau, que estava latejando, com uma cabeça gigante e dura. Abaixei o shortinho de Júlia, e coloquei meu pau entre suas pernas. Estávamos de conchinha ainda, então tive que procurar sua buceta por trás. Logo senti na cabeça do meu pau aquele líquido quentinho e viscoso. Júlia, que estava louca pra sentir-me dentro de si, só fez empurrar a cabecinha pra dentro.
Nunca utilizamos camisinha. Na verdade, só utilizamos na nossa primeira vez. Foi algo de comum acordo: é muito mais gostoso sem camisinha, e nós dois amamos. Então lá estava eu, sentindo na pele a delícia da buceta da minha amada namorada. Comecei a fazer pequenos movimentos de vai e vem, ainda com receio dos nossos amigos. Mas logo a timidez foi embora e começamos a fazer um sexo delicioso como se não tivesse mais ninguém no quarto. Já ouvíamos aquele barulho típico do pênis entrando numa bucetinha molhada. Fazíamos, ainda de conchinha, movimentos longos de vai e vem, pra que eu conseguisse ver o pênis entrando e saindo da minha amada. Esse feedback visual é sempre delicioso pra mim. Com minha mão esquerda, levantei sua perna pra melhorar ainda mais a visualização e a penetração. Agora estávamos num sexo escancarado. Enfiava todo o meu pau, deixava alguns segundos lá dentro, depois tirava quase todo, e repetia o movimento. Enquanto isso, Júlia chupava meus dedos da mão esquerda, numa respiração frenética e ofegante. Minha vontade era gozar ali dentro mesmo, mas ela não toma anticoncepcional. Esse risco também aumenta ainda mais o tesão, e continuei a socar cada vez mais forte e mais fundo. Quando chegava no fundo, ela urrava de prazer e mexia a cabeça para trás, como se estivesse em êxtase.
Enquanto estávamos no êxtase do sexo escondido, mas já sem cobertores e gemendo indiscretamente, Marcelo se levanta e acende a luz. Eles não estavam dormindo… Eles observam a cena: Júlia com as pernas semiabertas, de lado, e eu por trás dela, também com a perna semiaberta, com o pênis dentro da bucetinha, que, de tão molhada, tinha encharcado uma região do colchão. Não sabíamos o que fazer. Mas o restante fica para outro conto.