2ª Parte - Denise, INICIADA COM AMOR
Olhando a sua volta Régio avista a delicada echarpe em tom de maron antigo, a apanhou e sentiu nele o delicado perfume que sempre anunciava a presença de Denise; prendeu uma das extremidades ao pescoço dela e segurando pela outra ponta a fez caminhar de joelhos até a cama, neste momento a puxou e deu comando para que ela ficasse de pé, apanhou-a e a depositou carinhosamente sobre a cama dizendo:
_Se você for sempre uma boa menina como está sendo agora, não precisarei castigá-la e será recompensada por isto, mas se por outro lado for desobediente, os castigos serão dados de acordo com o que eu achar merecido. Denise somente perguntou por que e ele disse:
_Porque eu a quero assim, entregue ao meu dispor, obediente e suave, frágil e indefesa. Farei de você a minha vadia particular,minha puta,minha cadela, para me adorar e servir e se assim for será recompensada com novos prazeres .
Confusa Denise se deixa levar pelo homem que há pouco se fez posseiro de seu coração. Regio se põe a explorar Denise como um menino que ganha um brinquedo novo, amarra-a suas pernas deixando-as flexionadas e afastadas, recostando-a sobre almofadas macias para não prender a circulação de seus braços que estão cruzados e presos às suas costas, expõe seus seios e aperta-lhe os bicos, mordiscando-os cada vez com mais força fazendo com ela se contorcesse de dor e soltasse pequenos gemidos, depois rasgou a sua calcinha com força e livrando-a da peça, beijou o sexo dela com desejo, houve uma breve pausa para que logo em seguida ela ouvisse um som estranho como se algum aparelho estivesse ligado, seu coração disparou de medo, mas ela manteve-se calada, pois maior era o medo de falar,mas sensação de prazer aumentou, mas ele voltou a torturar-lhe os seios apertando-os com força, o misto de dor e prazer a estava tirando de órbita,quanto mais ele puxava os seus cabelos e modiscava seu corpo e batia na sua bunda ,mais excitava, quando ele parou a tortura e começou a dedilhar seu ânus, seus esfíncteres se contraíram involuntariamente, mas tornou a relaxar, pois com Régio,começava ate algumas experiências que jamais tivera com o seu marido ou com algum outro homem,como sexo anal que já lhe proporcionava muito prazer. Depois de brincar longamente com o ânus dela vendo-a ter alguns orgasmos ele introduziu o dedo para dilatar seu ânus, a sensação que ela sentira era indescritível, entretanto ele voltou à tortura em seus mamilos. Denise transpirava e se contorcia de dor e de tesão que não parava de crescer, mas ele ainda tinha outra surpresa e colou em seu clitóris um prendedor de cabelo e introduziu algumas balas de hall extra forte com vic para deixa-la bem ardida , os orgasmos se sucediam incontáveis, mas ele ainda colocou em seus mamilos outros prendedores de cabelo, antes de penetrar com seu membro na boca de Denise dizendo que já que a vadia,piranha,puta e cadela não sabia dizer o que estava sentindo, então ele iria fuder sua boca pra ela aprender a falar. Denise já não agüentava mais tantos orgasmos e desejou pedir que ele parasse, mas o pênis a fazia quase sufocar pois ele fazia questão que tocasse a sua garganta e segurava a sua nuca para que ela sentisse ele bem no fundo de sua boca, com as investidas em sua garganta consecutivas vezes.
Quase sem força ela diz que seus bicos estão doendo e pede que ele os liberte, mas Regio diz que ela não merece, pois ficou calada e não agradeceu pelo prazer recebido. O rosto de Denise cora, mas isto a faz recobrar-se um pouco, com voz quase sumida ela diz:
_Obrigada por todo prazer que me deu meu. Por favor liberte meus mamilos.
_Não vadia, puta; assim não; me trate por senhor ou amo.
Quase chorando e com voz embargada ela diz:
_Senhor, obrigada pelo prazer que me deu e por favor, liberte meus bicos, pois não suporto mais.
Com um sorriso entre satisfeito e irônico que Denise não pudera ver, ele segura as presilhas e puxa-as de uma só vez, fazendo com que Denise soltasse um grito meio abafado. Em seguida ele diz:
_Agora pede para seu Dono usar esta xoxota e este cuzinho até ele gozar.
Não acreditando no que teria que dizer Denise permanece calada, mas logo sente no rosto o calor de dois tapas, um em cada lado da face e ouve ele dizer que isto foi pela demora em dizer. E então Denise diz com voz tremula e antes que apanhasse mais:
_Senhor, usa minha buceta e meu cú.
Mas os tapas voltaram a acontecer e ela o ouviu dizer que não é assim que ele havia dito que quer ouvir, que quer palavras que só uma vagabunda diz e quer ouvir ela implorando para ser fudida pelo seu Dono e único macho que lhe dá prazer. Antes que apanhasse mais Denise prontamente diz:
_Meu senhor e meu amo, por favor eu imploro que o senhor use minha xoxota e meu cuzinho até ficar satisfeito.
Seu pênis lateja de desejo e solta com abundancia a lubrificação natural o que facilita a penetração naquela vagina já toda melada,que ate parece uma cachoeira de prazer. Quando ele percebe que ela voltara a se remexer de prazer, dá alguns tapas naquela bunda e continua a estocá-la com seu membro, e penetra o seu cú lubrifacado apenas com um óleo de amêndoa,encontrando apenas uma pequena resistência natural pela dor que ela sente, mas as estocadas recomeçam, agora em seu ânus e depois de mais alguns orgasmos ele também chega ao seu... Faz com que ela volte a agradecer pelos orgasmos e depois desta tortura,solta-a completamente. Exaustos eles adormecem por alguns minutos.
Ao acordarem ele já não a trata mais como escrava, parece o mesmo homem de sempre, carinhoso e desejoso dos seus carinhos. Livra-a das roupas e da sandália, começam uma conversa onde ele a faz recobrar a auto confiança e o sorriso que ele tanto ama ver em seu rosto.Os carinhos ficam cada vez mais ousados e ali mesmo eles voltam a se amar. Por um momento seu olhar se abaixa e ela fica pensativa, mas por fim afirma que gostou da experiência e gostaria de tornar a repeti-la. Satisfeito com a resposta ele também sorri aliviado, afinal, fizera um bom ‘trabalho’ de iniciação com a mulher.
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Curto adestra e ensinar mulheres a se entregar seja SOLTEIRAS, CASADAS E ATE MESMO CASAIS.
EXPERIENTE .