Como todos já viram nos contos anteriores, estou começando a escrever agora e tô buscando ser o mais detalhista possível.
Cresci sem a presença paterna e acho que isso moldou meus desejos sexuais. Nunca tive predileção por rola, bastava estar dura eu já queria mamar ou enfiar no meu cuzinho, mas minha excitação por homens "héteros", casados, sempre foi maior.
Quando eu tinha 16 anos, período de eleições, votaria pela primeira vez, meu vizinho, Teinha, casado com uma carola chata e ignorante, me apresentou a um candidato a vereador bonitão que tinha na cidade, falou de suas propostas, que eu deveria votar nele e apresentou todo aquele discurso de candidato, mas no final do diálogo a putaria começou. Do nada Teinha fala:
- Vamos apostar nesse voto cabaço, e vamos aproveitar pra tirar o cabaço dele.
No interior cabaço significa virgindade, eles achavam que eu era virgem, e os dois caras casados, héteros, estavam ameaçando me comer, fiquei louco de tesão, mas apenas ri e tudo passou despercebido.
Passou a eleição e o bonitão ganhou, esqueceu do povo, como é de costume na classe, mas Teinha continuava lá, na casa vizinha a minha.
Vamos falar mais dele: Teinha tinha por volta de 48 anos, moreno, alto, cavanhaque, forte mas com uma barriguinha de chopp, gostava de sair nos finais de semana pra beber e algumas vezes voltava pra casa pelas tabelas.
Sua esposa trabalhava muito e se ausentava de casa por várias vezes, e ele se virava com os afazeres domésticos.
Eu sempre via Teinha chegando em casa embriagado e só lembrava da sua vontade de tirar meu cabaço eleitoral, mas nada passou de apenas uma frase.
Eu ficava na calçada e pensava como seria gostoso sentir aquela rola dentro do meu cuzinho.
Passados alguns anos, a rotina continuava a mesma. Teinha tinha chegado a casa dos 50 e continuava extremamente excitante.
Um dia, ele chegou embriagado em casa, sem camisa, calça jeans, bota de vaqueiro e boné, do jeito que eu gosto. Já sabia que sua esposa estava viajando e que ele estaria sozinho em casa. Percebi que o movimento na rua estava tranquilo e decidi ir na casa dele, a porta estava fechada mas não com a chave.
Abri e ele estava cochilando no sofá na sala, mas abriu os olhos quando eu mexi no trinco da porta.
- Boa noite Teinha, vim aqui pra vê se você não teria uns DVDs pra me emprestar, tô querendo ver uns filmes novos.
- Olha aí e escolhe o que você quiser, disse Teinha visivelmente bêbado.
Sentei e fui olhando os títulos, e ele lá sentado. Perguntei da esposa e ele disse que ela estava viajando, até que ele do nada abriu o zíper da calça e perguntou:
- Quer mamar?
Confesso que fiquei surpreso com a atitude dele, afinal a putinha ali era eu, e não sabia que seria tão fácil.
- Mas não é perigoso aqui? Perguntei.
Teinha levantou, fechou a porta na chave e puxou a cortina, ninguém poderia ver que estávamos ali.
Chamei ele pra ir pra cama, mas ele não aceitou, pediu que eu fosse pra os fundos da sua casa.
Chegando lá ele foi ficando totalmente nu e pediu pra eu cair de boca na rola dele, e eu como boa puta fiz.
Chupei durante muito tempo aquela rola que não era grande e nem grossa, e sim um tamanho médio e diâmetro mais pro fino.
Depois de um bom tempo mamando, ele levanta e pede pra eu ficar de pé. Já sabia que ele iria me comer mas não imaginava o que viria depois.
Obedeci e fiquei de quatro pra o macho me comer.
Teinha de uma vez só meteu a rola no meu cu, e apesar de não ser grande e grossa mas trouxe uma dor inicial.
Ele não queria saber, continuou metendo com muita força e passou muito tempo me fudendo em pé e com muita vontade.
Eu gemia baixinho por causa da minha casa e minha mãe que morava ao lado, mas ele não queria saber, fodia urrando como um bicho.
Tamanho não é documento nessas horas, porque mesmo com uma pica média o cara estava me fazendo delirar de tesão.
De quatro, sendo enrabado a menos de 2 metros da minha casa.
Depois de me fuder e arregaçar meu rabo, ele urrou mais alto e gozou dentro do meu cuzinho, me enchendo com sua porra.
Caiu deitado na cama velha que tinha no quartinho e me mandou embora e tomar cuidado pra ninguém ver.
Saí de lá realizado e todo gozado.
No outro dia foi como se nada tivesse acontecido.
Não sei se ele pensa que foi um sonho ou um devaneio de bêbado, nunca mais falou comigo sobre o assunto, mas as memórias são reais como se tivesse sido ontem.
Sou doido pra que Teinha me fodesse de novo.