Vou contar a vocês como minha esposa conseguiu evitar que eu fosse demitido. Tudo começou há seis meses, quando a empresa em que trabalho como vendedor passou a enfrentar uma crise e iniciou um processo de demissão de empregados. Sempre trabalhei duro e dei o meu melhor para a empresa, mas, devido à situação econômica atual do país, passei a vender cada vez menos. Por isso, quando o Cézar, gerente geral da firma, convocou uma reunião para tratar das demissões, logo pensei que eu seria um dos “sorteados”. Durante a reunião, Cézar informou a todos sobre a situação e disse que, em uma semana, realizaria o corte de todos os vendedores que não batessem as metas.
Nunca trabalhei tanto na vida! Passei praticamente os dias inteiros na empresa, ligando pros clientes e oferecendo nossos produtos. Minha esposa, Dani, nem desconfiava que eu estava na berlinda, pois disse a ela que estava apenas fazendo hora extra para aumentar a renda do mês. Mas, mesmo com todo meu empenho, ainda faltava muito para bater a meta, com apenas um dia pra acabar a semana.
Fui pra casa e resolvi contar a verdade para minha esposa. Ela foi bastante compreensiva e tentou me motivar, dizendo que eu deveria me empenhar ainda mais no último dia para conseguir bater a meta. Ela olhou nos meus olhos e disse: “você não pode perder o emprego!”. Ela ficou meio que em pânico com a possibilidade de não termos recursos para honrar nossos compromissos financeiros. Tínhamos acabado de comprar um carro financiado e nossa filha tinha nascido há poucos meses. Mas não tinha jeito, a meta era impossível de ser alcançada. “Teríamos que devolver o carro e voltar a morar com meus pais”, eu lhe disse, envergonhado. “Jamais! Nem que eu tenha que ir convencer o Cézar pessoalmente”, ela respondeu.
“Como assim, como você faria pra convencê-lo?”, perguntei. Foi quando ela me desse que, diversas vezes, ela o flagrou olhando para o seu corpo e que até houve flertes durante confraternizações da empresa. Ela, inclusive, confessou que, durante um churrasco de fim de ano, ele tentou agarrá-la, quando estavam sozinhos na cozinha. E ela não quis me contar, pra evitar atritos no meu ambiente de trabalho. “Posso me oferecer para ele, tenho certeza que isso vai garantir o sem emprego”, disse ela, sem o menor pudor ou receio de que eu me chateasse. Como eu já estava ficando desesperado com a perspectiva do desemprego, acabei aceitando a ideia da Dani, que iria lá no dia seguinte, depois do expediente, para ter uma conversinha com meu chefe. No fundo, eu também estava curtindo a ideia de ser corno, uma antiga fantasia, que carrego comigo desde que nos casamos.
No dia seguinte, meu chefe logo me chama para uma reunião particular, em sua sala. “Vou ser direto com você, terei que te desligar da empresa”, disse ele, em tom de luto. Mas eu tinha uma carta na manga: “mais tarde, minha esposa virá aqui te fazer uma proposta que pode fazer você mudar de ideia”, disse a ele, confiante de que nosso plano daria certo. Ele ficou intrigado, querendo saber mais detalhes. Respondi apenas que ela daria a ele o que ele tanto quer, sem contar mais detalhes.
Após o serviço, fui com ele para um bar ao lado empresa, onde minha esposa já estava nos esperando. Ela vestia um saia curta, deixando à mostra suas lindas pernas, com salto alto, fazendo destacar seus delicados pezinhos. E uma blusa decotada, que revelava os seios fartos com marquinha de biquíni. Sentamos, pedimos uma cerveja e ele foi logo perguntando, ansioso: “qual a sua proposta pra manter o emprego do seu marido, hein?”. Ela tomou o copo de cerveja de uma só vez, pra criar coragem, e disse, em alto e bom som: “enquanto você mantiver meu marido na empresa, serei sua escrava sexual”. “Com assim, escrava sexual?”, pensei, indignado. Ela havia extrapolado o nosso plano. Era apenas pra dizer que se ofereceria a ele uma vez, em troca do emprego. Mas ela pareceu gostar da ideia de se entregar sexualmente ao meu chefe.
Cézar, claro, gostou da ideia, armando um sorriso de orelha a orelha. “Vocês estão de acordo com isso mesmo?, perguntou. Ela já foi respondendo: “estamos sim e podemos ir pra nossa casa agora pra começar a valer o nosso trato”. Incrível como ela tomava a iniciativa, chegando a convidá-lo pra nossa casa, sem me consultar! E eu não podia reclamar, afinal, estava garantindo o meu emprego.
Ao chegar em nossa casa, o Cézar começou a desconversar, fazendo parecer que iria desistir do plano: “olha, não sei se isso vai dar certo, eu tenho certas peculiaridades no sexo”. “O quê, por exemplo?”, perguntou minha esposa, curiosa. “Se eu concordar com a proposta, terei que fazer algumas exigências. Primeiro, que fique claro que tenho um enorme apetite sexual e vou querer fazer sexo com a Dani com muita frequência. Além disso, gosto de sexo selvagem e sem limites. E, como meu pau é muito grosso, não gosto de usar camisinha. Ou seja, a Dani tem que usar pílula, ou não me responsabilizarei por uma possível gravidez”.
Antes que eu pudesse dar minha opinião, a Dani foi respondendo: “concordo com suas exigências”. Ela garantiu que seria sua escrava sexual, que poderia fazer com ela o que quisesse, contanto que cumprisse o trato de me manter na empresa. Eu me senti humilhado, mas não tinha o que fazer, então me calei. Foi quando o Cézar percebeu a minha posição de submissão e passou a me dar ordens. Primeiro, ordenou que eu pegasse uma cerveja para ele na geladeira. Quando voltei com a bebida, ele já estava aos beijos com a Dani, em nossa cama. Depois disso, ele me ordenou que me sentasse na beirada da cama, para assistir de perto o que faria com minha esposa.
Ao tirar o pau pra fora, a Dani deixou escapar um “nossa”, deixando-me furioso. Realmente era um pau de respeito, mas ela não precisava ter elogiado, ainda mais na minha frente. E, mais, com toda a vontade do mundo, caiu de boca no pau, chupando-o como se fosse um sorvete. Depois de deixá-la nua e com as pernas arreganhadas, Cézar me ordenou que guiasse seu pau até a boceta. Eu até tremia, enquanto levava seu pau rumo à bocetinha da minha esposa. E ela, que parecia estar curtindo aquilo mais do que o próprio Cézar, estava completamente molhada. Quando a cabeça do pau entrou, algo inesperado começou a acontecer comigo. Um tesão incrível começou a tomar conta de mim. Percebi que oferecer minha esposa em total submissão era algo que me deixava extremamente excitado.
Durantes as duas horas seguintes, ele fodeu minha esposa de todas as formas possíveis. E o cara parecia um animal, metia rápido e com muita força, sem a menor delicadeza. Quando a pegou de quatro, puxou os cabelos e deu tanto tapa na bundinha branca dela que ficou até a marca dos dedos. Até tentou comer o cuzinho, mas tava tão apertado, que simplesmente o pau não entrava. Ele literalmente chorava de dor, o que inexplicavelmente me deixou ainda mais excitado. E não tínhamos lubrificante em casa, já que nunca fazíamos sexo anal. Ele, então, acabou desistindo, deixando claro que, da próxima vez, eu teria que disponibilizar um lubrificante em casa pra eles.
E eu assistindo tudo de camarote, doido pra me masturbar, mas não podia, por ordens do Cézar. Depois de gozar dentro da boceta da Dani, ele, então, ordenou-me a limpar tudo com a minha boca. Ela ria, fazendo-me sentir mais humilhado ainda. Quando coloquei a língua e senti a porra quente da boceta encharcada da Dani, fiquei com um tesão louco. Foi tão excitante que acabei gozando, sem mesmo ter encostado no meu pau, deixando minha cueca toda babada. Os dois riram de mim, mas à essa altura eu já não ligava. Depois disso, meu chefe se vestiu e disse: “nosso acordo já está valendo, amanhã à noite tô de volta”, e foi embora.
Quase me bateu um arrependimento, pois o cara era tarado e, pelo visto, iria querer foder minha esposa todo dia! E é mais ou menos que isso que tem acontecido nos últimos seis meses. Quase todo dia ele bate cartão aqui em casa. Às vezes ele me permite masturbar e, raramente, até participar. E confesso que estou gostando cada vez mais da situação. Pelo visto, nunca mais serei demitido.
Espero que tenham gostado.
Abraço.
Erick