Chegamos numa sexta-feira à noite na casa de Erika, mãe de Ellen. Íamos passar o final de semana lá. Quando chegamos combinamos de ver um daqueles filmes de comédia que gostam. Pediram uma pizza e eu dois pastéis, ficamos conversando, comendo e assistindo o filme.
Quase no final do filme eu perguntei para Erika se si incomodaria seu fumasse maconha lá, me surpreendeu dizendo que queria fumar também, então ficamos os três no sofá, passando de boca em boca, não demorou muito as risadas começaram a sair espontaneamente, conversa vai, conversa vem, uma hora ela mostrou a foto de uma prima de Ellen, eu fiz um comentário "comia muito", Ellen me olhou e colocou o dedo nos meus lábios "Shhh! Fique quieto corno", meu pau pulsou e ficou duro com a frase enquanto sua mãe ria achando que era brincadeira, uns 15 minutos depois todos fomos nos deitar.
A gente não demorou muito e começamos a nos beijar, minhas mãos percorriam seu corpo, começando das suas panturrilhas, subindo arrepiando pelas suas coxas até chegar na sua bunda e traze-la para meu colo, colocando sentada para sentir meu pau explodindo de tesão, som suas veias dilatadas e pulsando enquanto beijava sua boca fazendo as línguas deslizarem uma sobre a outra, pressionando a minha sobre a sua e marcava sua bunda grande e macia apertando ela com muita força, dando vez por outra tapas de leve para não fazer barulho.
Beijava-a e entre as paradas para respirar tentava excita-la com perguntas usando um tom de voz dengoso "Corno é amor? Sua putinha" ofegava ao ouvir me ouvir xingar e enquanto eu passava a língua pelo seu pescoço ouvia seu tom de voz que só usava quando sua calcinha estava molhada pela sua buceta escorrendo "Corno amor, corno. Putinha amor, putinha de todo mundo". Arranquei sua calcinha com violência e logo minha língua estava ocupando sua buceta que escorria na minha boca, enquanto meu lábio estimulava seu clitóris, apertando sua cintura com força e puxando seu corpo e colocando sua buceta cada vez mais na minha boca.
No quarto Erika estava ouvindo os gemidos, começava a morder seu lábio e apertar seus peitos sentindo sua buceta molhar em silêncio prestando atenção nos gemidos e tentando ouvir o que era dito por nós dois. Se levantou e foi até a porta, não abriu para não fazer barulho, mas com as mãos apertava os bicos dos seios e me escutava dizer "cadela, putinha, vadia" para Ellen, que gemia com minha boca lhe fazendo gozar enquanto pedia "Jhon amor, eu quero Jhon, me dá amor?". Seu tesão já escorria de leve, com a mão tocou sua buceta molhada ouvindo o som ali ao lado de uma buceta sendo chupada com vontade, até que Ellen gozou em minha boca. Erika esbarrou em alguma coisa e fez um barulho o que nos fez parar, não queríamos ser desagradáveis. Mas ela ainda estava tomada pelo tesão, lembrando de como sua filha chamava por outro homem enquanto o namorado se acabava chupando sua buceta até gozar.
No outro dia de manhã eu saí para comprar algumas coisas, Ellen acordou e sua mãe já estava na cozinha, pegou um copo de suco e deu bom dia para mãe, um pouco depois Erika soltou "eu ouvi vocês ontem, sabia?", de olhos arregalados e ficando vermelha de vergonha começou a se desculpar sem saber onde colocar a cara. Erika riu com a situação e tratou de acalmar Ellen, mas uns minutos depois fez uma questão, "Que história é aquela de chamar por outro com ele?". Mais uma vez não sabia onde esconder a cara, resolveu abrir, afinal não tinha uma mãe careta.
Cheguei e Erika estava na cozinha, a cumprimentei e ela também, mas com uma risadinha meio estranha, não dei muita bola e fui procurar por Ellen que me deu um beijo molhado quando me viu e disse "amor, tira roupinha" surpreso respondi "mas amor, sua mãe tá ali", com um sorrisinho malicioso falou "exatamente". Tirou minha roupa e me colocou de joelhos, sentou na cama e esticou o pezinho delicado e macio "faz massagem cachorrinho", prontamente obedeci e comecei a fazer massagem no seu pé direito enquanto o outro tocava minha coxa bem perto do meu pau, mas não encostava. Ouvi rápido os passos de Erika entrando no quarto e larguei o pé de Ellen, fui surpreendido pela mão de Erika pegando meu pau e colocando dentro do cinto de castidade que trouxe dentro da bolsa. Um grito "NÃO PARA PORRA" então voltei a fazer o que estava fazendo, mas olhava para Erika, meio envergonhado e sem saber o que dizer ou fazer.
"Eu contei pra ela que você é corno amor", só consegui dizer "O QUE...?" e fui calado quando Erika colocou seu pezinho em minha boca "Shhh! Eu já sei de tudo" acariciou meu rosto com a sola do seu pé muito carinhosamente com um sorriso malicioso e sarcástico enfeitando seu rosto. Passei a lamber seu pé o colocando na boca e ainda massageando o pé de Ellen enquanto o outro pé de Erika pisava meu pau preso. Ambas riam quando se olhavam em meio aos meus carinhos sobre seus pés.
Ellen agarrou meus cabelos e puxou me fez olhar em seus olhos e acertou um tapa com força fazendo um estalo "que dó do menino Ellen" disse Erika rindo, ela colocou o dedo embaixo do meu queixo e falou "ele gosta, não é mesmo cachorro?" apenas afirmei com a cabeça e voltei a passar minha língua pela sola do pé. Erika deu algo parecido com um tapa com seu pé.
Foram mais uns dez minutos em que fiquei em adoração sob seus pés até que elas saíssem. Foram à praia e eu fiquei em casa vendo algumas coisas ainda usando o cinto de castidade colocado mais cedo. Quando voltavam para casa passaram em frente um bar e havia um homem fumando um cigarro sentado junto de outro, Erika queria flertar um pouco então foram até eles e ela lhe pediu um cigarro, se apresentou Jorge 45 anos, moreno, alto, forte e barbado, sentado com ele Luiz 32 anos, mais ou menos 1,85 de altura, braços fortes e uma barba por fazer.
Fui surpreendido com a porta abrindo e fui ver, quando cheguei a sala estavam todos em pé se beijando. Ellen era agarrada com firmeza pelos braços de Luiz enquanto ficava na ponta dos pés para tentar alcançar a boca dele, Erika tendo a bunda apertada com força e repetia o ato de ficar na ponta dos pés para conseguir beijar Jorge. Os dois ficaram meio assustados ao me ver e pararam e ambas os trouxeram para um beijo para continuarem o que estavam fazendo.
Luiz foi passando as mãos pelo corpo de Ellen e apertando com desejo, tirando sua roupa por onde passava, sem saírem do beijo onde sua boca era invadida com violência pela língua daquele homem que já tinha deixado só com a parte de baixo cobrindo só a sua buceta que já tinha encharcado a peça. Logo a última peça foi para o chão e os dedos grandes dele foram direto para seu clitóris, trazendo gemidos com seus movimentos brutos que quase a machucavam.
Ao lado Erika sentia um beijo gostoso que aquele moreno forte dava enquanto agarrava seu corpo fazendo sentir um tesão absurdo sobre aquele toque bruto e másculo que ele tinha. Sentindo sua barba roçar seu pescoço quando ele lambia e dava chupadas nele marcando em roxo, ficava tão molhada enquanto sentia ele lhe deixando nua apalpando sua buceta e sua bunda com aquelas mãos grandes.
Jorge tomou seus cabelos e puxou para trás com força, deixando aqueles peitos entregues e logo levaram um tapa forte deixando a ardência tomar conta de seu prazer com aquele ato violento, mas sem demora sendo acalentados por beijos e chupadas em seus mamilos duros que mostravam que estava excitada, com a boca dando-lhe prazer em seus peitos aproveitou sua buceta completamente encharcada e introduziu dois de seus dedos fazendo Erika soltar seus primeiros gemidos para ele.
Luiz continuando a masturbar Ellen sem dó e beijando sua boca cessando seus gemidos entre eles e quando terminava-os mordia seus lábios deixando eles doloridos a outra mão agarrava sua bunda com vontade, apertando e apertando até que agarrou e abriu ela, levou seu dedo para dentro e passou a estimula-la massageando seu cu dando-lhe a sensação de que ele a penetraria a qualquer momento, dando a sensação de que estava nas mãos dele. Ellen entregue o abraçava com força querendo senti ele e seu corpo quente começando a suar, com as mãos nas costas dele sentia seus músculos naquele corpo forte, másculo e excitante.
Ellen tirou a camiseta de Luiz e logo sua calça também, deixando sua cueca box preta marcar a virilidade de seu membro coberto, ele levou nessa hora uma mão até o pescoço dela e a outra em seus cabelos que foram agarrados, foi com sua boca perto do ouvido dela e sussurrou "chupa cadela", sem perder tempo se colocou de joelhos e com a boca abaixou a cueca dele o suficiente para que o pau dele saísse e parasse em cima do seu rosto fazendo-a sentir o cheiro maravilhoso que exalava daquele pau grande e grosso com veias grossas e escorrendo praticamente babando para ser bem tratado por Ellen.
Erika deu uma olhadela para o lado e viu aquela cena daquele membro saltando em seu mais excitante instante de virilidade com aquele tamanho e aquelas veias o enfeitando ficou tão sexy que só pensou em se ajoelhar na frente de Jorge para fazer a mesma coisa, colocou as mãos na cintura dele e lhe deu um beijo fazendo com que ele tirasse a camisa enquanto abria a calça dele procurando sua cueca também box, mas vermelha que estava cheia pelo tesão que ele sentia naquele momento, desceu com sua língua passando pelo peito, pela barriga sentindo o trincado daquele corpo definido chegando em sua virilha, colocou as mãos em cada lado daquela cueca que só estava atrapalhando, foi abaixada com violência deixando finalmente livre aquele pau tão grande e grosso quanto o outro, ainda com aquelas veias dilatadas que podia ver pulsando.
Pude ver de um lado Ellen segurar o pau de Luiz com uma das mãos e com sua linguinha lamber a cabeça rosada que escorria então sentindo o gosto daquele homem, nos seus olhos brilhantes dava para ver o quanto era gostoso. Sua boca foi sendo mais e mais invadida, já estava quase em sua garganta e não tinha entrado nem metade daquele pau tão gostoso que Luiz tinha, podia sentir aquelas veias grossas pulsando em sua língua e no seu de sua boca, com uma mão masturbava o que não conseguia colocar na boca e a outra massageando aquele saco viril com todo cuidado e todo carinho como se aquilo fosse a coisa mais preciosa que de sua vida e recebia em troca puxões de cabelo e tapas no rosto completados por palavras como "cadela, cachorrinha, putinha". Do outro lado Erika se deliciando da mesma forma com Jorge que exigia que o olhasse nos olhos enquanto o chupava e sentia o gosto que aquele moreno tinha em seus mais de vinte centímetros, sentia também as veias pulsando e tentava engolir todo o pau dele quando recebeu um tapa na cara "vadia", mesmo com ele em sua boca sorriu para ele sem tirar os olhos do dele enquanto sentia ainda e seu rosto a força do tapa de Jorge. Ele segurou em seus cabelos e começou a foder a sua boca sem dó, com violência como se estivesse usando uma puta qualquer e era bem recebido já que só queria satisfazer aquele homem delicioso e sentir aquele gosto que o pau dele deixava em sua boca.
Luiz tirou o pau da boca de Ellen e bateu com ele em seu rostinho com força, fazendo até um barulho e mandou que ela ficasse de quatro no sofá, obedeceu como uma cachorrinha obedece seu dono, ficou de quatro com a bunda bem empinada, ele ficou passando o pau dele quente exalando tesão em sua bunda a provocando, deixando-a com mais vontade de sentir aquele pau dentro, passou a esfrega-lo na sua buceta completamente molhada, mas não fodia ela logo, gemia dengosa pedindo para sentir o pau dele e ele não dava o que ela desejava, fazendo ela ter ainda mais vontade.
Jorge puxou erguendo Erika pelos cabelos e sentou no lugar que restava do sofá e a levou para seu colo ainda sem foder com ela passou a beijar sua boca com vontade e ela rebolava molhando o pau dele com sua buceta escorrendo de tesão, sentia ele pulsando em seus lábios vaginais. Ela segurou no pau de Jorge deixando ele na posição perfeita e sentiu aquele caralho todo entrando e indo fundo onde nunca tinha sentido outro homem chegar. Começou a rebolar, sentando com força, subindo e descendo, quicando no pau dele louca gemendo feito uma puta sentindo a cabeça macia do pau dele no fundo da sua buceta e o pau dele arrombando ela, podia sentir de leve ainda o pau dele pulsar dentro, rebolava e sentia ele ocupar todo seu canal passando pelo seu ponto de mais prazer, aquelas mãos grandes e fortes apertavam sua bunda com gosto, Jorge ocupava sua boca entre beijos na boca e chupadas em seus peitos, se deliciando com os gemidos dela e soltando seus gemidos másculos que pareciam urros de prazer. Com tapas marcava sua bunda e suas coxas. O som de seus corpos batendo cada vez mais rápido mostrava a vontade que ela tinha de dar para ele quicando com vontade e com força para sentir ele todo entrar na sua buceta.
Finalmente Ellen ganhou o que desejava, sentiu Luiz deslizar para dentro dela, gemeu manhosa como se o pau dele estivesse machucando sua bucetinha apertada, mas Luiz mostrando que estava pouco se fodendo começou a foder com violência, sem dó da putinha, metendo o pau fundo fazendo-a sentir a brutalidade dele com movimentos fortes e rápidos empurrando todo seu caralho para dentro dela para ouvir aqueles gemidos de cadela que soltava enquanto era fodida por aquele homem forte, másculo e com um pau grande. Ele puxou seus cabelos quase a levantando puxando seu corpo para junto do dele para enfiar mais o pau dentro de sua bucetinha, tapas com força na bunda lhe davam ardência prazerosa. "Putinha do caralho, cadela, vagabunda, vadia safada", palavras que a fizeram gemer mais e mais até gozasse no pau dele melando e escorrendo por ele todinho, deixando seus braços moles o que a fez cair com o rosto no sofá perto da coxa de Jorge que ainda fodia com Erika, Luiz novamente deixou claro que não ligava nenhum pouco para ela e continuou fodendo sua buceta como um animal sedento e violento.
Erika abraçou Jorge beijou sua boca e contraiu os dedinhos dos seus pés e soltou um gemido alto quando sentou mais uma vez gozou no pau dele, uma cena tão bonita que fui até lá, me ajoelhei e tomei seu pezinho direito e passei a massageá-lo, beijá-lo e lambê-lo, eu me satisfazia em estar aos pés daquela mulher maravilhosa enquanto Jorge se saciava fodendo aquela buceta gostosa com ela sentando e rebolando ainda. Ele deixou ela apoiada no sofá quase como de quatro e começou a foder ela feito uma cachorra também, gemia e agarrava com força arranhando o sofá, fodendo rápido e forte fazendo seu pau lhe dar o maior prazer que sentiu em sua vida, sentia ele deslizando dentro de sua buceta, gemia e se contorcia quando a cabeça do pau dele passava em seu ponto G, não demorou muito gozou de novo no pau dele.
Ali Luiz continuava usando sua cadela fodendo e fodendo, deixando aquela bucetinha apertada larga de tanto quer ele era violento com ela, colocou o dedo no seu cuzinho e começou a foder e Ellen conseguia sentir o pau dele grosso na sua buceta e o dedo dele completando, aquela dorzinha ardida que sentia a cada vez que o dedo dele entrava e saia, um gemido mais manhoso e arrastado disse "vou gozar, ain...ain...", Luiz passou a ser ainda mais bruto e Ellen gozou depois de ouvir o urro de prazer dado por ele e de sentir os jatos daquela porra quentinha e grossa encher a bucetinha dela chegando a arder, ele ficou ainda ali com o pau dele dentro por uns dois minutos pra mostrar que aquela bucetinha tinha sido dele e que ela era uma putinha. Quando tirou vi um pouquinho de porra melando o pau dele ele agarrou os cabelos dela e colocou na boca dela para que o deixasse limpinho, ele se sentou e Ellen ainda sentada me puxou pelos cabelos e praticamente agachada sentou na minha cara com a buceta quente e arrombada na minha boca e toda aquela porra deliciosa escorreu até minha língua então engoli e lambi aquela bucetinha até ficar bem limpinha.
Puxando os cabelos de Erika, batendo na sua bunda e fodendo com vontade, apertava sua cintura com força quase machucando marcando suas mãos, Jorge metia aquele caralho duro, grande e grosso naquela buceta como um louco batendo no fundo da buceta dela fazendo com que Erika se desfizesse em gozo naquele pau uma terceira vez, trazendo com aquele gemido de gozo o gozo de Jorge que inundou a buceta gostosa dela com seus jatos fortes de porra. Jorge limpou seu pau melado na bunda de Erika que continuou ali naquela posição, fui até ela e lambi sua bunda limpando a porra de Jorge e depois caí de boca na sua buceta esperando que me desse leitinho e me deixasse fazer a faxina e limpar sua buceta.
Depois de tudo ainda ficaram entre mais uns beijos e depois eles foram embora. Na noite daquele dia ambas brincaram comigo ainda preso e desesperado para poder gozar, me fazendo de cachorrinho, me batendo, me fazendo massagear seus pés, lamber, beijar e chupá-los, chupar a buceta delas ouvindo todos os tipos de humilhações que me deixavam louco de tesão "corno, trouxa, frouxo, pau pequeno, chifrudo, otário, cachorrinho, você só serve pra cuidar dos pés e lamber porra".