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Desde muito novo sempre fui muito sexual. Pra tudo eu inventava motivo pra bater alguma e sempre adorava inventar histórias na minha cabeça. Sem reproduzir nenhuma história, não batia e se fosse pra contar o número de vezes em que já me masturbei, sem dúvidas a maior parte delas foi pensando na minha tia.
A família da minha mãe mora em outra cidade, então tenho um contato curto e mais precisamente durante férias ou datas comemorativas relevantes. Lá, moram meus avós, minhas duas tias e três primas muito novas. Confesso que também já homenageei muitas vezes essa segunda tia, mas como é casada, tenho um certo receio e, também, o que vou contar tem atenção principal na tia mais velha.
Ela tem por volta de uns 42 anos, mas sem duvidas aparenta muito menos. É extremamente jovial, tanto na aparencia quanto no comportamento. Usa roupas mais despreocupadas e tem uma rotina não tão séria. Relacionamentos? Nada! É solteirona e gosta de curtir. Mas é claro, com aquele rosto e aquele corpo, tem mais é que aproveitar mesmo. Morena, cabelos curtos, nariz empinado, bocão, barriga lisa, peitos enormes e um rabo sensacional. É muito preocupada com o corpo e já gastou muito em cirurgias e ta o tempo todo em academias ou inventando algum tipo de exercício. Temos um relacionamento bem próximo, mas unicamente familiar. Um carinho enorme de um com o outro, mas lógico que um tesão absurdo da minha parte. Mas vamos ao foco do conto.
Certa vez, numa das nossas visitas de fim de ano, minhas três primas saíram de casa pra alguma festa dessas de aniversário de adolescente em baladas. Pra não dar muito trabalho pra ninguém de madrugada, ficaram na casa de alguma amiga que morava perto da boate. Meus pais aproveitaram pra poder dormir na casa dos meus avós, e como somos três e mais o meu irmão, a casa ficou um pouco mais cheia do que o normal. Meus pais e meu irmão acabaram ficando no quarto das meninas e minha vó sugeriu que eu dormisse na casa da minha tia, que era pelo menos umas duas quadras dali. Ela adorou a ideia, disse que tinha uma espécie de sofácama e que ficaria na sala pra me deixar mais a vontade no quarto. Pra mim não tinha problema algum, como já disse, a gente tinha um bom relacionamento.
Acontece que dividir uma casa com ela durante a noite era algo bem além do que eu tava acostumado. Muito despreocupada com o que vestia sempre, saiu do banheiro de toalha e foi direto pro quarto. Nesse momento eu tava na sala, sentado de frente pro corredor e a vi passar sorrindo, tentando ser gentil comigo. Quando a porta fechou, virei os olhos e só consegui imaginar o que tinha ali por baixo. Meu pau começou a endurecer na hora e logo tive que lidar com isso quando ouvi a porta abrir. Pra meu desespero, ela tava ainda mais atraente. Com os cabelos molhados jogados pra trás, vestia uma blusa de tecido fino verde musgo que marcava um pouco dos bicos dos peitos e um short curtíssimo preto e muito justo. Juro que pelo menos metade da polpa da bunda tava a mostra e aquilo me deixava louco. Ela sentou do meu lado, com as pernas pra cima do sofá, cruzadas. E eu, apoiado pra trás, procurava de todo jeito formas de conseguir olhar pra ela.
Puxou assunto várias vezes. Conversou de trabalhos, falou sobre viagens, perguntou sobre a minha faculdade e relacionamento com a família. Aquela coisa super normal. E não passou disso. Por mais louco que fosse por ela, não era tão maluco de arriscar qualquer coisa com a minha tia. Vai saber quais seus conceitos e se não contaria pro resto do pessoal. Seria péssimo ter que lidar com a família.
Mas já era tarde, pedi licença, dei um beijo de boa noite e fui pro quarto. Por mais que estivesse cansado, não consegui pegar no sono tão rápido. Eu imaginei tanta coisa naquelas horas que fiquei deitado que não consegui resistir a uma punheta. No começo fiquei com um certo receio que estar fazendo isso no quarto dela, mas ao mesmo tempo isso também era excitante e eu tava cheio de vontade. Fui silencioso e cuidadoso, não queria que ela me escutasse. Afinal, eu também ficaria bem desconfortável de ouvir um rapaz de 19 anos se masturbando no meu quarto. Não consegui terminar, na verdade fui surpreendido por batidas baixas na porta. Acho que ela não tinha certeza se eu tava acordado ou não, então não tentou ser tão barulhenta. Apavorado, tentei guardar a rola de volta no calção e pedi pra que ela entrasse. Entrou meio sem jeito e com um sorriso e voz baixa disse: “Aquele sofá é péssimo! Hahaha. Posso ficar aqui? A cama é bem grande.” Confesso que fiquei bem nervoso, e supus que eu fosse pra sala pra que ela ficasse mais confortável no próprio quarto. Bobagem, ela insistiu: “Que isso, menino? Fica ai. Não tem problema eu ficar junto, né?” “Não, claro que não! Hahaha” Respondi. “Então ok” Veio caminhando lentamente até a cama e se deitou do outro lado, um pouco afastada. Apagou a luz, comentou sobre a temperatura e se cobriu. Ficamos em silêncio por um tempo ainda e ela tentou puxar mais um pouco de conversa. Ainda no mesmo ponto, nada de diferente ou inesperado. No fim, reclamou do frio de novo. Brincando, esfreguei meus pés nos pés dela. Ela riu e talvez tenha gostado do contato. Pediu pra continuar, porque tinha esquecido de vestir as meias e tava com certa preguiça de levantar. Então me aproximei, deitei mais perto e abracei por trás. Ela brincou: “Hmm, um homem me pegando por trás na cama…” Só rimos e ficamos um breve tempinho em silêncio.
Cada vez mais eu colava meu corpo no dela e era difícil não pensar em nada ali. Ela não reclamou do contato, da forma que brincou pareceu até ter curtido. E se eu tava curtindo? Demais! Tanto que senti aquele rabo em mim que não segurei mais a ereção. Eu tava com o pau muito duro encostando entre a bunda e as costas da minha tia. É lógico que ela ia perceber, mas talvez eu tivesse tão excitado que não me preocupei com o que ela acharia. É claro, que se reclamasse, eu me desculparia e sairia dali. Mas pra minha surpresa ela sussurrou: “Isso é o que eu to pensando que é?” Muito sem jeito, tentei me explicar: “Desculp…” Ela não deixou eu terminar: “Não tem problema. Hahaha. Ta bem quentinho, ta gostoso.” Eu não sabia mais o que falar e muito menos se deveria falar alguma coisa, só sei que por impulso comecei a passar a minha mão de leve pelo corpo dela. Eu tava a abraçando com meu braço por cima da cintura, então foi fácil trazer a minha mão até ali. Fui descendo e sentindo a textura do short e a maciez da bunda. Toquei as coxas e aproximei meu rosto do pescoço dela. Movi meus lábios na nuca e subi a mão até pegar em cheio no seio. Nesse momento, respirei mais forte e ela riu baixo. Botei a mão na cintura dela outra vez e puxei seu corpo com força, virando ela de frente pra mim e depois, com a mão na região lombar, trouxe ela pra perto. Nos beijamos.
Não demorou e a gente já tava tirando a roupa um do outro. Beijei o pescoço dela por um bom tempo até começar a descer pelos ombros e o tórax. Beijei os seios com vontade e chupei até ouvir a respiração dela apertar. Desci mais, passando a língua pela barriga e fui pausando aos poucos enquanto me aproximava da vagina. Com cuidado e bem de vagar, passei só os lábios por ali e respirei mais forte, então desci mais e beijei suas pernas. A vontade era grande e não demorou até voltar aquela bocetinha. Não consegui ver muita coisa, a luz era muito baixa, mas consegui sentir que era bem lisa. Abocanhei com vontade, acomodei meus lábios e deixei a língua ir direto no ponto. Movimentei a boca com gosto, e chupei ela por alguns minutos. Não foram longos, mas o suficiente pra eu sentir meu pau explodindo enquanto ela gemia e puxava meus cabelos. Gozou rápido e eu fiquei extremamente surpreso. Subi e beijei sua boca outra vez. Sorrindo, ela segurou meu pau, soltou um excitante “wow” e foi colocando de vagar. Ela ainda tava deitada e eu por cima. Ali começamos. Era um gemido atrás do outro e a voz dela me excitava cada vez mais. Virei ela de costas, com a barriga pra cama, e coloquei na boceta. A bunda dela naquela posição era maravilhosa, apertei, dei tapa. Não me contive. Ela soltava gritinhos a cada vez. E logo começou a se empinar. Tava deitada e aos pouquinhos foi ficando de quatro e eu louco. Fodi com muita força e ela parecia gostar. Trocamos de posição algumas vezes. De ladinho e também sentada no meu colo, me abraçando com as pernas. Depois de longos minutos naquilo, avisei que ia gozar. Ela levantou na hora, correndo e foi direito com a boca no meu pau. Deus chupadas com vontade, foi bem fundo e punhetou um pouco. Bateu com a minha rola na boca e nos peitos até que finalmente gozei. Jatos atrás de jatos e enchi o rostinho dela com a minha porra. Ela ainda se deu o trabalho de chupar meu pau e limpar ele todinho enquanto a porra escorria do queixo pros peitos.
Deitamos assim mesmo. Voltamos pra posição em que estávamos antes de foder e conversamos mais um pouco. “Sexo é sexo. Não existe nenhuma regra que não deixe família foder, meu querido. Se tem vontade, fode mesmo. Ainda mais se for gostoso que nem você”.
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