Como leitor assíduo da Casa dos Contos e dos vídeo contos da Secret Island, eu sempre fiquei de pau duro e dediquei inúmeras punhetas, aos contos de Incesto, principalmente aos contos entre irmãos e irmãs.
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Tenho 2 irmãs mais novas de 18 anos, que são gêmeas e donas de bundas que eu cobiço há tempos, mas nunca tinha achado uma maneira de pegar com tesão naquelas carninhas.
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Foram muitas bronhas que toquei imaginando-me com a cara enfiada no rego de cada uma e chupando aqueles cuzinhos. Uma vez me aventurei um pouco mais e na calada da noite, lá pelas 3 da manhã, levei uma lanterna pequena e entrei silenciosamente no quarto delas. Estava um dia de muito calor, e o ar condicionado não estava funcionando.
Minhas irmãs estavam deitadas nuas, ambas de bunda pra cima e o ventilador estava soprando forte sobre as costas das duas.
Sentei na cama de Rosa e com a lanterna na minha boca e as mãos livres, abri o rego do cuzinho dela para ver como era o buraquinho. Era perfeito, fechadinho, virgem e com uma cor rósea. Passei de levinho a ponta do dedo no cuzinho dela e cheirei. Tinha cheiro de óleo de rosas. Como ela se mexeu, fui pra cama da Tânia. Fiz o mesmo procedimento mas desta vez cheguei com o nariz no meio do rego dela e experimentei dar uma lambida. Ui que gosto bom. Meu pau latejava dentro do meu short. Daí ela também se mexeu e de repente se virou. Me perguntou o que que eu tava fazendo ali e eu menti dizendo que queria sentir um pouco do ventinho do ventilador.
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Do quarto delas fui direto pro banheiro tocar mais uma das minhas punhetas. Comecei a ficar desesperado por achar uma maneira de chegar naqueles cuzinhos com a minha pica e a ocasião caiu como de presente no meu colo.
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Um dia de tarde eu cheguei mais cedo da faculdade e ouvi elas conversando e rindo no quarto. Espreitei pela porta entreaberta e as vi dividindo um cigarro de maconha. Nossos pais são extremamente rígidos com tóxicos e já nos alertaram várias vezes que se soubessem que um de nós estava fumando maconha ou usando outro tipo de tóxico, nos daria uma surra e nos deixaria de castigo por um mês sem celular, nem tv. Pronto, era o que eu precisava.
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Entrei de sopetão no quarto, como se quisesse falar com elas. Tomaram um baita susto e nem deu tempo para esconderem o fumo.
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- Meninas ! Que que a empregada fez hoje pro almoço... Eiii, vocês estão puxando fumo ? É isso que eu estou vendo ?
- Não, foi só brincadeira. A gente nem gosta disso.
- Ah não. Vou contar pro papai agora mesmo. Vou ligar pra ele.
- Num faz isso não. Por favor Persinho. A gente faz o que você quiser, mas não dedura a gente não.
- Ih.. Num sei... Eu estaria sendo cúmplice e não gosto nada disso.
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Ambas vieram me abraçar com lágrimas nos olhos e suplicando para eu não contar. Disseram que fariam qualquer coisa pra manter meu sigilo.
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- OK, vou fazer uma troca com vocês.
- Troca ? Que troca ?
- Lembram dos bancos altos que o papai comprou recentemente para o bar ?
- Aham
- Tragam 2 aqui.
- Pra que ?
- Não pergunta. Simplesmente tragam 2 bancos daqueles aqui pra cima.
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Em minutos vieram as 2 cada uma com um banco debaixo do braço.
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- Coloquem os 2 bancos um do lado do outro aqui no centro do quarto.
- Pronto. E agora ?
- Agora tirem a roupa toda. Fiquem peladinhas.
- Ih... Num to gostando nada disso.
- Tá bom. Então deixa..
- Não, não, a gente faz.
- OK, agora sentem nos banquinhos com a bunda bem espichada pra fora
- Assim ?
- É. E fiquem quietinhas e aceitem o que eu vou fazer sem reclamar, senão eu desisto de vez de ajudar vocês.
- Tá. A gente vai ficar quietinha.
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Fui no meu quarto e peguei um tubo de geleia KY. Voltei no quarto delas que já estavam cochichando uma com a outra sobre o que eu tinha em mente. Passei uma camada boa de geleia no ânus apavorado de cada uma que já iam reclamar, quando eu levantei um dedo e disse que ia desistir. Disseram
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- Tá bom. continua maninho
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Quando acabei de besuntar o fiofó das duas, tirei rápido minha roupa. Minha piroca estava quilométrica e dura como um poste. Dei uma cuspida na chapeleta e encaixei a cabeça no olho do cu de Rosa. Fiz pressão e ela deu um gritinho quando passou o músculo anal. Mandei empinar e abrir bem a bunda com as duas mãos. A irmã olhava incrédula o olho do cu de Rosa se abrir ao meu caralho.
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- Você vai fazer isso comigo também, Pérsio
- Aham.. Vai levar na bundinha como sua irmã gêmea. Me aguarde.
- Aiiii Pérsio. Entrou muito fundo
- Deixa eu ver o estrago que meu pau fez. Eita que tá arrombado.
- Me dá um refresco. Vai comer o cu da minha irmã, vai.
- Agora é tu, Tânia
- Ai, que medo. Nunca dei o cu antes.
- Nem eu tinha dado maninha. É bom. Deixa ele meter.
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Botei no cu da Taninha e fui pressionando. Ela trancando o cu pra não me deixar entrar. Fiz cosquinha na barriga dela e ela riu e soltou o fiofó. Entrou até a metade e ela deu um gritinho. Esperei um pouquinho e afundei o resto da naba no intestino dela.
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Fudi rapidinho e senti minhas bolas ferverem. Esguichei o primeiro jato no cu da Tânia, tranquei o meu cu e saquei o sabre fora, enfiando logo depois no cu da Rosa onde então soltei o músculo e aliviei o resto da porra no reto da outra irmãzinha.
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Oh delícia de foda...
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Então ouvimos o barulho dos nossos pais chegando e corremos pra colocar os shorts e as camisetas. Eles tinham trazido frios e outras guloseimas da delikatessen e nos mandaram sentar à mesa para provar. Quando minhas irmãs levantaram da mesa, os assentos estavam molhadinhos de porra, e os shorts delas também. Ainda bem que nossos pais não viram e elas limparam rapidinho depois.
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Acho que ainda vou ganhar muitos cuzinhos nas próximas semanas pois elas parecem ter gostado mesmo.
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Abraço do irmãozinho comecú
Pérsio (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de informar o nome deste conto no pedido por email, pois temos vários contos postados), para: modfant@gmail.com
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