De volta para a continuação do capítulo anterior, ainda em Campinas. A campainha tocou cedo na casa de Lorena. Sheila estava brincando com Raul, no sofá, e a dona da casa foi abrir. Era Gilberto, o pai do pequeno, que, ao vê-lo, foi correndo ao seu encontro. Lorena entrou de braço dado com ele e o apresentou à Sheila. – Olha, querida. Esse é o Gil, que te falei. Ela num é deliciosa, querido? – perguntou, sentando-se no sofá e abraçando a loira. – Oi, Gilberto, muito prazer? – cumprimentou Sheila. – O prazer é todo meu. E essa barriguinha linda? – perguntou, ajoelhando-se e dando um beijinho na barriga de Sheila. – Num falei que esse daí é tarado por uma mulher grávida? – brincou Lorena. – Quando era você, não reclamava – retrucou Gilberto. – E quem disse que eu to reclamando, menina? Só fiz um comentário – respondeu. Gilberto deu um tapinha de leve na coxa dela e trocaram um selinho. – Ei, vamo acelerar. Prometi à Sheilinha que nós íamos ajudá-la com o enxoval – disse Lorena. – Maravilha. Adoro fazer enxoval. Vou arrumar nosso ursinho e venho já – falou Gilberto, pegando o filho e levando-o ao quarto. As mulheres ficaram rindo no sofá e Lorena a beijou carinhosamente. – Ele é ótimo – comentou Sheila. – Eu num disse? E você vai como ele tem bom gosto. O enxoval do Raulzinho foi quase todo ele quem fez – afirmou Lorena. – Ótimo porque eu sou uma negação. Mas, não vou poder ficar na rua muito tempo. Meus pés tão inchados e eu to meio cansada – disse Sheila. – Sem problema, amor. Nós voltamos logo. E o Gil faz uma massagem divina – disse Lorena.
A programação de Lorena os levou, inicialmente, ao shopping da cidade. Visitaram algumas lojas e compraram algumas coisinhas, como roupas, acessórios e brinquedos. Em seguida, foram almoçar. No restaurante, Sheila recebeu uma mensagem de Lia, perguntando como ela estava e quando voltava. Conversaram um pouco pelo whatsapp e Gilberto percebeu que ela ficou um pouco tristonha depois da conversa. – Algum problema, princesa? – perguntou. – Não, tá tudo bem. Era minha filha. Quero dizer, minha enteada. É como se fosse minha filha. Queria saber de mim e do irmãozinho – respondeu. – Ela é a namorada da tal juíza, a que a Lorena morre de ciúmes? Ela me contou de vocês três – disse ele. Sheila esboçou um sorriso amarelo e meio envergonhado. – Minha relação com a Samantha é complicada. Ela não quer se comprometer com ninguém, morre de ciúmes, não admite e só se interessa por sexo e mais nada – falou Sheila. – E você se ressente desse mais nada? – perguntou ele. – O sexo com ela é fantástico, Gil. Foi ela quem me mostrou como é bom transar com outra mulher. Mas, uma relação não se sustenta somente na cama, né? Precisa de algo mais e eu sinto falta de namorar, ir ao cinema, ir jantar, passear de mãos dadas. Quando estamos juntas, ela só quer transar e transar. Eu queria que ela curtisse o bebê, que me ajudasse a montar o quartinho dele, fazer o enxoval, mas ela se mantém fria sobre ele, como se não quisesse se responsabilizar. Fiquei super chateada com ela por causa disso – falou Sheila. Gilberto a abraçou e beijou seu rosto. Ficaram conversando até Lorena voltar do parquinho com Raul, almoçaram e foram embora.
Em casa, Lorena levou Raul para tomar banho e o faria dormir depois. Gilberto e Sheila ficaram no sofá, conversando sobre relacionamentos, Samantha e futuro. Ele acariciava a barriga dela o tempo todo e dizia o quanto ela era linda. Sheila se derretia e deitava a cabeça no ombro dele. – Se você morasse na minha cidade, eu me casava com você – disse ela. Gilberto começou a rir. – Sai pra lá, perereca. Só se você tivesse uma espada bem gostosa no meio das pernas pra me espetar toda noite. Daquelas do Aragorn, do Senhor dos Anéis, bem grande e grossa. E se você tivesse a carinha dele também – respondeu Gilberto. Sheila gargalhou e os dois se olharam. Ele segurou seu rosto e ficou sério. – Mas, isso não significa que eu não possa ser seu Aragorn por enquanto – afirmou. Sheila fechou os olhos e os lábios se tocaram de levinho. Iniciaram um beijo suave e delicioso. Gilberto segurava o queixo dela e saboreava seus lábios com extremo carinho. Sua língua passeava dentro da boca dela e seus lábios deslizavam, abrindo e fechando. A mão desceu e envolveu o seio direito, carinhosamente. Desceu mais um pouco e tocou a barriga, entrando por baixo da blusa que Sheila vestia. Sua pele ficou eriçada e ela gemeu baixinho. Sem parar de beijá-la, nem por um segundo, Gilberto tocou suas coxas e as afastou, delicadamente, ganhando acesso à xoxotinha excitada e melada. Espalmou a boceta de Sheila e deu um leve aperto. Foi o suficiente para senti-la tremer, pulsar e a loirinha gozar profundamente, com seu corpo tendo espasmos deliciosos e tremores. Sheila precisou interromper o beijo para recuperar o fôlego. – Podiam ter me esperado, não é? – perguntou Lorena.
O casal se assustou com a chegada repentina dela e a olharam, sorrindo. Sheila estava nos braços de Gilberto e mal se mexeu. Lorena foi até eles e se ajoelhou entre as pernas de Gilberto. Desceu sua calça e libertou seu cacete enorme, grosso e estourando de duro. – Uau... o que é isso? – exclamou Sheila. – Eu te falei que ele é uma maravilha. Acredita que nada disso é pra mulher? – ironizou Lorena. – É muito desperdício – completou Sheila. – Vocês duas são muito engraçadas. Até parece que essas bocetas são para homens – rebateu Gilberto. As duas começaram a rir e Lorena caiu de boca na pica dele. Sheila e Gilberto voltaram a se beijar e ele a ajudou a tirar sua blusa e sutiã. Sheila se ajoelhou no sofá e ofereceu os seios para ele mamar. Gilberto abocanhou um deles e iniciou a sucção do leite, em goladas fortes. Lorena engolia o cacete inteiro, até a cabeça tocar em sua garganta, e o tirava da boca. O punhetava e voltava a chupá-lo. Parou um pouco para terminar de despir de Sheila e a colocou sentada ao lado de Gilberto. Agora, começou a chupar a xoxotinha, enquanto masturbava o cacete. Alternava as chupadas entre um e outro, levando os dois ao delírio de prazer. – Ei, eu também quero experimentar, Lorena. Faz um tempão que não tenho um desses na boca – disse Sheila. – Pois vem aqui, meu anjinho. Você vai adorar – respondeu. Sheila se deitou no colo de Gilberto e começou a dividir seu pau com a amiga. Cada uma chupava de um lado, engolia a cabeçorra, lambia as bolas e suas bocas se encontravam no processo, se beijando deliciosamente. Gilberto não aguentou e esporrou forte no rosto das duas.
Foram para a cama, Sheila se deitou de costas, Gilberto se colocou entre suas pernas e Lorena se sentou em seu rosto. Os três começaram a se chupar ao mesmo tempo, em uma cena de carga erótica fortíssima. Lorena gozou e Sheila também, pela segunda vez. Gilberto se ajoelhou na cama, levantou uma perna da loira em seu ombro e a penetrou. Lorena se deitou de lado e mamou os peitos dela. Os dois estavam dando prazer à convidada, que delirava e se contorcia na cama. O pauzão de Gilberto entrava e saía com dificuldade, de tão grosso. A bocetinha de Sheila estava desacostumada a ter uma pica dentro dela. Ele ia devagar, com cuidado, beijando seu pé e lambendo seus dedos. Sheila sentia arrepios e descargas elétricas no corpo todo. Aquela penetração lenta e profunda a estava levando à loucura. A boca de Lorena sugando seus seios sensíveis completava o quadro. Sheila começou a gemer mais rápido, seu orgasmo se aproximava. Gilberto percebeu e tirou o pau. Ela o encarou com raiva, pedindo pra ele voltar pra dentro dela, mas ele a fez virar de quatro. Posicionou-se por trás e tornou a penetrá-la. Apoiada nos cotovelos, Sheila enterrou a cara no colchão e reiniciou o caminho do orgasmo. Gilberto segurou sua cintura e passou a socar com mais força, metendo fundo na xana. Lorena acariciava os seios dela e beijava sua nuca e suas costas. De repente, Gilberto anunciou seu gozo e derramou vários jatos de porra na xoxota. Sheila não hesitou e também gozou, caindo de bruços na cama, sendo abraçada com ternura por Lorena. A morena aconchegou Sheila nos seus braços e Gilberto as abraçou por trás.
Pausa em Campinas. Quando Liana ligou para a mãe, estava saindo da faculdade e foi surpreendida por Samantha, que a esperava na esquina. A garota ficou eufórica ao ver sua rainha. Correu para ela e se jogou em seus braços. – O que é isso, garotinha? Calma – ralhou a juíza. – Desculpa, minha rainha, não me contive. Fiquei super feliz quando te vi. Nem acreditei. Ainda não estou acreditando – falou. Samantha sorriu e a surpreendeu novamente, abraçando-a e lhe dando um gostoso beijo na boca, no meio da rua. – Acredita agora? – perguntou. – Eu to sonhando. Me belisca – balbuciou Lia. – Deixa de bobagem, garotinha. Entra no carro e vamos embora – disse Samantha. – Falei com a mamãe hoje – disse Lia. – Foi? Como ela está? Quando volta? – perguntou Samantha. – Está ótima. Tava num shopping com a amiga, o filhinho dela e o pai do garoto. Tavam fazendo o enxoval do meu irmãozinho – respondeu. – Perguntei quando ela volta, Liana – insistiu Samantha. – Daqui a três dias – contou. – Eu até sugeri que ela ficasse mais um pouco. Quem sabe ela não se acerta com essa amiga e volta casada? – brincou. – Você sugeriu isso? Eu não acredito, Liana – criticou a juíza. – Por quê, amor? Seria ótimo que ela se casasse outra vez. Ainda mais agora que o bebê tá perto de nascer – explicou-se. Samantha não falou mais nada, mas ficou clara sua irritação. Chegaram ao apartamento dela e, no elevador, descarregou a raiva. – Sabe por que fui te buscar? Porque to morrendo de tesão de te foder – afirmou. Liana se arrepiou com essas palavras e a juíza puxou seus cabelos, dobrando a cabeça dela, e a beijou com força, enfiando a língua o mais fundo possível em sua boca.
Sempre que Samantha se irritava com Liana ou alguma coisa do trabalho, descontava na cama, com a garota. A fodia com selvageria, socando seu consolo negro gigantesco na xoxotinha da menina, sem dó. Liana enlouquecia e tinha orgasmos intensos nessas ocasiões. Ali, não foi diferente. Irritada com a proposta de Sheila se casar com Lorena, Samantha fodeu Liana a tarde toda, na boceta e no cu. A amarrou na cama, a vendou e a fez implorar por pica. Liana gritou alto de tesão enquanto era currada por Samantha. Com os braços, totalmente, imobilizados, seu corpo dava pinotes na cama e tinha espasmos poderosos. Quanto mais ela gozava, mais Samantha metia. Por fim, a juíza desabou ao lado dela, exaurida. Olhou para sua garotinha e a viu largada na cama, banhada de suor e uma grande poça de gozo entre suas pernas. – Quer que eu te solte, garotinha? – perguntou. – Faça o que quiser comigo, amor. Eu te amo, minha rainha – respondeu. Samantha desamarrou os braços de Lia e retirou sua venda. A garota lhe deu um lindo sorriso e se beijaram. – Eu tenho uma novidade pra você, garotinha, e acho que você vai gostar – disse Samantha. – É? Eu adoro novidades. O que é? – perguntou Liana, empolgada... voltando à Campinas, Sheila e Lorena estão tomando um banho depois de um cochilo pós-sexo. Gilberto foi ver o filho, que também acordara. As duas se ensaboam debaixo do chuveiro, riem e namoram. – Eu não disse que o Gilberto era incrível? – perguntou. – Ele é maravilhoso. Como é que um homem desses pode ser gay? – brincou Sheila. – Já tão falando de mim? – perguntou ele, entrando no box. – O Raul não quer saber de mim, só da mamãe. Deixa que eu cuido da nossa menininha aqui – disse ele.
Lorena foi ficar com o filho e ele assumiu o banho de Sheila. O carinho com que ele a ensaboava a fazia se arrepiar toda. Gilberto a abraçou por trás e envolveu os seios cheios em suas mãos. – Você poderia se mudar pra cá. A Lorena e eu cuidaríamos de você e desse nenezinho – disse ele, acariciando a barriga dela. – Ai, Gil, seria maravilhoso, mas eu tenho minha vida lá, meu trabalho, minha filha. Não posso largar tudo e vir pra cá – respondeu. – Faltou dizer sua juíza. É por ela que você não vem, não é? – perguntou. Sheila suspirou baixinho e se aninhou mais nos braços dele. – Eu não sei se tenho o direito de ainda ter esperanças por ela, Gil. Além do mais, a Lia é completamente apaixonada por ela. Como é que eu vou competir com minha própria filha? – argumentou. – Eu entendo. Mas, e a sua felicidade? Se você a ama de verdade, lute por ela. Ou venha passar umas férias prolongadas aqui e deixe a Lorena e o Raulzinho conquistarem você – disse ele. Sheila sorriu e virou a cabeça pra trás. Os dois começaram a se beijar lentamente. Gilberto a apertou um pouco mais e desceu a mão para a xoxota meladinha. Encontrou o grelo intumescido e começou a brincar com ele. Apertou e massageou o botãozinho até ativar o tesão da loira. Sheila tremeu e se esfregou no corpo dele, chupando sua língua com mais luxúria. Gilberto segurou um seio e intensificou a masturbação. A xoxota de Sheila respondeu, pulsando forte e se contraindo. Melou mais ainda, escorrendo seu mel pelas coxas, e gozou.
A noite chegou, pediram uma pizza e, depois que Raul dormiu, Lorena mandou os dois ficarem na rede que ela já voltava. Gilberto começou uma massagem muito gostosa nos pés de Sheila, que a deixou relaxada e toda mole. Além da massagem, ele beijava a sola e colocava os dedos na boca, sugando-os como se fossem bombons. Lorena voltou e, na frente dos dois, abriu o casacão que vestia, mostrando seu capetinha de estimação. Sheila deu um gritinho de euforia e começou a rir. – O CAPETINHA! – gritou Gilberto, histérico. Ele desceu da rede e deu um efusivo abraço em Lorena, levantando-a do chão. – Agora, vocês duas, suas putinhas ordinárias, observem e aprendam como um viado profissional chupa uma rola bem gostosa como essa – brincou. Lorena e Sheila riram dele e viram Gilberto se sentar no sofá e puxar Lorena para perto dele, pelo consolo. Começou a beijá-lo e a passar a língua por toda a extensão do pau. Esfregava no rosto, voltava a beijar e abriu bem a boca para engoli-lo. Gilberto conseguiu colocar todos os 19cm do cacete na boca. Sheila ficou pasma. – Ele engoliu tudo! – exclamou. – Como ele disse, meu amor, é um viado profissional. Você vai ver depois quando eu o enrabar – falou Lorena. Gilberto soltou um gemidinho com a boca cheia e chamou Sheila para perto, com a mão. A loira se aproximou e se sentou ao lado dele. Gilberto tirou o pau da boca e ofereceu a ela. – Respira fundo, encha a boca de saliva e deixe o capetinha deslizar pela língua até sentir a cabeça tocar na sua garganta. Não tenha pressa. Se precisar respirar, pare, respire e continue – ensinou. Gilberto tinha deixado o pau todo melado, todo babado e isso facilitou. Sheila pôs em prática seus ensinamentos e foi engolindo o cacete de Lorena. A morena ficou maluca ao ver seu pau desaparecer na boquinha da loira. Sheila conseguiu e sentiu uma pontada poderosa na boceta.
Gilberto foi ao quarto de Lorena e trouxe várias almofadas, espalhando-as pelo chão da sala. Ela e ele tiraram a roupa de Sheila e se deitaram todos. Começaram a se beijar ao mesmo tempo, alternando quem beijava quem. Acariciavam-se mutuamente e iam se excitando aos poucos. Gilberto deitou as duas garotas, lado a lado, de pernas flexionadas e abertas. Colocou-se de bruços no meio delas e as chupou. Enquanto estava com os lábios grudados em uma xoxota, dedava a outra; depois, mudava, e ficou brincando assim por um tempo, não deixando nenhuma das duas desassistidas. Lorena e Sheila se beijavam e se tocavam nos seios, seguravam suas mãos e gemiam sempre, deliciadas com o prazer que recebiam. Depois de ambas gozarem, Gilberto montou em Lorena e a penetrou no papai e mamãe e mudou para frango assado. Lorena chamou Sheila e a loira se sentou em seu rosto, de frente para Gilberto. Lorena passou a chupá-la e o casal começou a se beijar. Gilberto metia devagar e cadenciadamente em Lorena. Não tinham pressa para gozar outra vez. Queriam degustar aquela transa ao máximo. Finalmente, ele esporrou dentro de Lorena e Sheila gozou na boquinha da morena. Ela e Gilberto se deitaram ao lado de Lorena, um de cada lado, e beijaram sua boca, sugaram seus seios e brincaram com seu grelinho. Sheila segurou o cacete de Gilberto, todo melado, e o enfiou na boca. Lorena aproveitou que a amiga o chupava e foi à cozinha, voltando com um tubo de leite condensado. – Vamos precisar disso aqui quando formos comer um certo cuzinho – disse ela, sorrindo para Gilberto. Ele bateu palmas de alegria e virou de quatro.
Lorena encostou o bico do tubo no cu de Gilberto e espremeu, fazendo o doce entrar na bunda dele. – Aiiiiiiiii que coisa gostosa. Desperdício de doce, mas delicioso – disse ele. Sheila se meteu debaixo dele e abocanhou seu pau, que estava meio amolecido. Os dois ficaram em 69 e ele retribuiu, chupando a xoxota dela. Lorena passou a lamber o cu dele e amaciá-lo, preparando-o para a enrabada. – Estou pronta, amor. Quer vir ver? – convidou Lorena. Sheila saiu de baixo de Gilberto e se acocorou ao lado dela. – De quatro, viadinho, e rebola esse rabinho pra receber pica – brincou Lorena, dando uns tapinhas nele. Gilberto se posicionou e rebolou. – Vem, amor, leva o capetinha pra bundinha dele – pediu Lorena. Sheila segurou a pica e a direcionou para o cu. Esfregou, bateu na bunda, forçou e tirou. – Ei, para com isso. Mete logo que to ficando doido – pediu Gilberto. As garotas riram e Lorena enfiou. – Iiiiiiiiiiissssssssssoooooooooo que delícia. Mete mais, mete tudo – gemeu. Lorena meteu e a bunda de Gilberto engoliu todo o cacete até a cintura dela encostar na bunda dele. – Olha que bundinha gulosa essa menina tem, amorzinho. Rebola, Gil, rebola na vara do teu macho – provocou Lorena. Gilberto rebolou e empurrou mais a bunda pra trás. Ele tava delirando de tesão e queria mais pica. Seu pau estava explodindo de duro, balançando livre debaixo dele. Lorena o comeu como e o quanto quis. Ela sabia como ele gostava e fez tudo. – Quer comer nossa menininha, amorzinho? – perguntou. Os olhos de Sheila brilharam e ela disse que sim.
Sheila assumiu o consolo, vestindo a cinta. Gilberto se virou de costas no chão e colocou Lorena montada na sua pica, de costas pra ele. Ergueu as pernas, arregaçando o cu, e Sheila se ajoelhou para fodê-lo. Assim, as duas puderam se beijar à vontade e Lorena mamou muito em seus seios. Lorena gozou e recebeu outra descarga de porra dentro dela. Sheila não gozou, mas amou a brincadeira. Se deitaram para descansar. Gilberto abraçou Sheila por trás e Lorena ficou a sua frente, acariciando o rostinho dela e trocando selinhos. Uma hora depois, Sheila sentiu algo gelado em seu cu. Olhou pra trás e viu Gilberto esfregando o leite condensado. – Você ainda não gozou e eu quero comer essa bundinha. Posso? – pediu. Ela sorriu e acenou que sim. – E eu? Também quero brincar – disse Lorena. Sheila pegou sua mão e sorriu. – Você vem pela frente – falou. Gilberto a penetrou no cu, com todo cuidado para não machucá-la, até o talo. Totalmente preenchida, Sheila rolou para cima dele, de costas, e abriu as pernas. Lorena se posicionou de pé e arqueada sobre os dois e a penetrou na xoxota. Sheila soltou um gemido longo e profundo. A posição não era das mais confortáveis para Lorena e, principalmente, Gilberto, mas eles queriam dar prazer à parceira. O pau de Gilberto ficou fixo no cuzinho dela enquanto Lorena entrava e saía. O roçado dos dois cacetes dentro dela fez um prazer delicioso crescer em Sheila. Seu orgasmo foi se formando e uma onda de calor se espalhou pelo seu corpo. Sheila ficou toda dormente, gemendo baixinho e tremendo muito. De repente, o orgasmo estourou e ela teve gozos múltiplos, uma sensação indescritível.
Os dois dias seguintes foram tranquilos, marcados por muitos passeios e compras para o enxoval. No último dia de Sheila em Campinas, Lorena precisou resolver um problema no seu emprego e a deixou em casa com Raul. No meio da tarde, a campainha toca e ela vai abrir. Liana voa para seus braços em um abraço efusivo e a enche de beijos. – Lia? O que você tá fazendo aqui, menina? Como chegou aqui? – perguntou Sheila, surpresa. – Eu a trouxe. Como vai, sogrinha? – respondeu Samantha, surgindo por trás de Liana. – Não é maravilhoso, mãezinha. Minha rainha me fez essa surpresa de vir buscar você e tem mais: estamos noivas – falou a garota, mostrando um anel em seu dedo. Sheila olhou para Samantha, que sorria de maneira misteriosa.