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De família evangélica, quando me tornei mocinha passei a conviver com um monte de dúvidas na minha cabeça. No colégio convivendo com meninas mais assanhadinhas, acabava ouvindo histórias de sexo de uma ou de outra que praticava com seus namorados, e até com homens mais velhos: tipo professores. Em casa, passei a ter o vicio de ficar me exibindo nua na frente do espelho olhando pra minha bundinha e até pra minha xoxota imaginando quando é que eu ia começar a fazer sexo com alguém… Tinha medo até de arrumar namorado devido minha mãe ficar constantemente me enchendo de perguntas sobre minhas amizades com os garotos do colégio. Também de tanto ouvir histórias, acabei aprendendo a tocar na minha vagina até conseguir ter um orgasmo… Era simplesmente delicioso. Meu pai apesar de ser um homem muito rígido em casa e frequentar a igreja, não era tão fanático como minha mãe. Meu pai tinha a mania de ficar muito no terraço onde ele tinha uma rede e gostava de tirar um cochilo em época de calor… Eu e minha mãe raramente subíamos no terraço por ter uma escada estreita de madeira não muito confiável. Um amigo do meu pai chegou à nossa casa, e, sabendo que meu pai estava no terraço chamei e não fui atendida… Resolvi subir. Subi, e tive uma enorme surpresa ao me aproximar da rede onde meu pai estava dormindo e até roncando. Ele tinha uma revista de mulher pelada sobre seu peito e seu short arriado com seu pinto (mole) todo de fora. Fiquei por um tempinho olhando aquela linguiça cabeçuda e grossa (tipo salsichão) até ter coragem pra colocar a mão no ombro do meu pai, sacudir e chamar. Ele abriu os olhos e rapidamente tomou ciência de tudo… Pulou de sobre a rede, puxou o short e escondeu a revista atrás das costas. – Desculpe pai; é que o Sr. Milton está lá embaixo. Eu estava nervosa, mas ele parecia estar muito mais do que eu. – Tá bom Olga; já vou descer. Meia hora depois, o amigo foi embora e meu pai me chamou na sala. Cheguei cabisbaixa e ele me fazendo sentar no sofá e segurando por baixo do meu queixo. – Você não vai contar pra ninguém o que viu; não é? – Lógico que não pai!… Claro que fiquei com aquela imagem por muito tempo na minha cabeça… Mas com o tempo fui até esquecendo. Era um domingo, minha mãe fez suco de laranja, e arrumando uma bandeja com alguns biscoitos me pediu pra levar pro meu pai que estava lá no terraço… Rapidamente lembrei do dia em que vi seu bilau pra fora do short. Subi, e antes de me aproximar: – Pai???… – Oi filha; pode chegar aqui!… Notei que ele escondeu uma revista entre seu corpo e a rede. Mas ele ao sentar na rede pra pegar o sugo e o biscoito que deixei sobre um barril do lado da rede servindo de mesa, a revista ficou à vista… E novamente era de mulher pelada. Ele olhando pra revista e pra mim: – Quer ver a revista Olga? – Não pai!… – Pode ver filha; só sua mãe é que não pode nem sonhar que eu ando vendo esse tipo de revista (risos). A curiosidade me fez pegar a revista, e sentada num banquinho de madeira ao lado da rede comecei a folhear. Acho que fiquei rubra instantaneamente ao ver logo a primeira foto: uma loira peituda com sua vagina quase toda depilada exposta numa pose erótica. Meu pai do meu lado: – Eu escondo essas revistas trancadas dentro daquele armário (de ferramentas); gosto de ficar olhando!… Pensei comigo: “safado”. Ele terminou o lanche e voltou a deitar na rede… Devolvi sua revista e ia pegar a bandeja: – Fica um pouco aqui comigo; fica? Até parecia que aquele homem não era o meu pai que eu conhecia: sério e cri-cri. Ele abrindo a revista numa determinada página me mostrando uma morena peladona: – Essa parece um pouco com você; não parece? – Que isso pai? Acho que nem um pouco. – Não ela pelada filha; só de rosto!… – Só o tipo de cabelo; do resto, muito diferente de mim. – (risos) É mesmo né? Nunca te vi pelada pra querer fazer essa comparação… – Pai?! Não tô te reconhecendo… – (risos) Nem eu filha; acho que ando ficando maluco de tanto ver essas mulheres peladas. Eu olhava pro seu short que tinha um volume grande aparecendo… Ele percebeu e levou a mão por dentro do short que me deixou curiosa. – Tem que tomar cuidado é com a mãe; né? – Com você não preciso me preocupar? – Comigo não pai; acho que até te entendo… Pra mim, o problema era minha mãe que tinha virado uma fanática religiosa e só vivia pra casa e pra igreja; talvez deixando meu pai literalmente na mão. – É mesmo filha? Fazia muitos anos que eu não tinha uma proximidade tão grande com meu pai… Reclinei dando-lhe um beijo: – É pai… E pode contar comigo; tá? Ele tirou a mão de dentro do short e fez um carinho no meu rosto: – Pai????? Logo com essa mão que tava lá nele? – Ih! Perdão filha… Ficou com nojo; não é? – Tô brincando pai; não fiquei com nojo não!… Acho que estávamos chegando ao auge da sinceridade… Ele me puxando pra me dar um beijo: – E se eu te mostrar ele? Eu sem um pingo de vergonha e dando-lhe um beijo na ponta do nariz: – (risos) Você não lembra que eu já vi? – Mas faz tempo né filha? Mas hoje, você quer ver? – Quero!… Ajeitei-me pra olhar pra trás e ver um membro de +- 18 cm… Eu que só tinha visto de criancinhas: – Nossa pai; é grandão assim mesmo? Ele pegando minha mão e fazendo segurar aquela coisa dura e palpitante: – Tá com medo filha? Fiz carinho e procurando ver os detalhes: – Não… Só que eu nunca tinha visto um desse tamanho!… – Menor você já viu?… E você já deixou alguém fazer alguma coisa com você? Eu sem largar e dando-lhe outro beijo: – Bobo!… Só vi de bebê de colo… Nunca nem namorei pai; como poderia? – É né filha; acho que essa nossa religião tá atrapalhando tudo; né? – Tá sim pai; só vivo com medo de me envolver com alguém!… – Quer que eu te ajude a mudar isso? – Como pai? – Eu posso te ensinar tudo; você quer? – Mas isso não é pecado? Enquanto eu ainda segurava seu pinto duro, ele fazia carinho na minha bunda por cima do vestido: – Nada nesse mundo é pecado, se duas pessoas desejarem a mesma coisa! – Então eu quero pai!… Levei um susto quando ele enfiou a mão por baixo do meu vestido e chegou na minha calcinha: – Calma filha; você não quer que eu lhe ensine? – Noooosssa pai; é que estou ainda com um pouco de vergonha! Ele com o dedo chegou a calcinha pro lado e ficou passando entre meus lábios vaginais: – É gostoso filha? – Muuuiiiito pai… Hummmmmmm!!!! – Sua mãe daqui a pouco vai pra igreja; não vai? Você deixa eu te ver peladinha? – Mas, mas; hoje pai?… Tá… Tá bom; na hora que eu for tomar meu banho eu deixo. Meu pai desceu na hora da minha mãe ir pra igreja, onde ela aos domingos cedo ajudava outras mulheres a fazerem um faxina geral. Corri pro banheiro, tirei toda minha roupa e entrei em baixo do chuveiro. Minhas pernas tremeram quando a porta abriu e meu pai entrou e se aproximando: – Nossa filha; você tem um corpo muito lindo!… Eu que só vivia com aquelas roupas largas e compridas, sendo vista pela primeira vez nua por um homem fiquei até atordoada de tanto nervosismo… Mas em nenhum momento tentei esconder meu corpo… No fundo eu desejava intensamente ser admirada e tocada por um homem; mesmo que fosse pelo meu pai. Eu toda molhada, ele me puxou pra mais próximo da porta do box e começou fazendo carinho nos meus peitinhos. Depois, ele colocou seu pinto duro pra fora da calça e foi com uma das mãos pro meio das minhas pernas passando o dedo na minha bucetinha enquanto beijava e chupava meu peitinho… Segurei novamente seu pinto: – Nooooossssa pai; tô ficando com meu corpo todo mole!… – Quer que eu te leve lá pro seu quarto? Disse que sim, e ele me pegando no colo foi até meu quarto colocando-me de pé sobre a cama pra pegar a toalha que estava na minha mão e começar a me enxugar… De repente fiquei até com medo de que aquilo tudo fosse somente um sonho. Mas ele me fez deitar e foi direto com a boca na minha perereca. Eu que só tinha ouvido falar de sexo oral, fiquei tensa por pelo menos um minuto até começar a sentir um prazer que jamais poderia imaginar… Tive um orgasmo mil vezes mais gostoso de quando eu fazia com meus dedos. Quando ele me mandou ficar de quatro e começou a arriar suas calças, fiquei preocupada: – Mas pai; e a minha virgindade? – Preciso pelo menos colocar na sua bundinha filha… Não estou aguentando mais de tanto tesão por você! Algumas das minhas colegas já tinham me dito que gostavam de dar a bundinha. Mas depois que meu pai molhou meu ânus com saliva e começou a empurrar é que fui ver que realmente a primeira vez era difícil como me contaram… Como uma penitência, aguentei enfiar tudo e começar a socar pra dentro e pra fora várias vezes até soltar todo seu gozo dentro de mim. Ele me beijando antes de me deixar ir até o banheiro: – Adorei filha; você é maravilhosa!… – Eu também gostei pai!… Fiquei com meu ânus ardendo pelo menos por uns três dias. Só no sábado a tarde é que subi pro terraço sabendo que meu pai estava lá me esperando. Novamente ele colocou seu pinto duro pra fora do short pra eu ficar brincando… Tive que arriar a alça do meu vestido pra ele chupar um dos meus peitinhos: – Deixa meter novamente em você? – Na bundinha pai? – Por quê? Você quer deixar na xoxota? – Muito pai; mas hoje vai na bundinha mesmo, tá? Eu mesma fui tirando minha calcinha enquanto ele foi até muro dar uma olhada pelos arredores da casa. Voltou, fez-me ficar deitada atravessada sobre a rede com minha bunda pra cima, e depois de dar uma molhadinha no meu ânus novamente enterrou tudo e ficou socando até encher minha bundinha de esperma. No domingo assim que minha mãe saiu pra igreja, ele foi até meu quarto e levantando meu vestido tirou minha calcinha e novamente caiu de boca me levando ao paraíso. Mas quando fiquei de quatro pra ele, e ele já ia me preparar; resolvi: – Hoje, tira minha virgindade; tira??!! – Mas filha; você quer mesmo? – Quero sim pai; vem! Vem! Fiquei na mesma posição (de quatro) e ele vindo por trás começou a passar seu pinto entre os lábios vaginais até achar o buraquinho… Foi forçando e logo senti meu hímen sendo rompido: – Noooossa! Isso é bom demais filha!… – Aaaaiiii! Aaaaiiiii! Não para pai; continua! Connnntinuuuuuua!…
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