Fraguei minha madrasta dando para o meu amigo

Um conto erótico de Everaldo
Categoria: Heterossexual
Contém 1061 palavras
Data: 08/12/2017 10:38:29

Fui adotado por um casal de classe média-alta quando eu tinha sete anos.

Mesmo ainda criança, minha mãe adotiva me chamava a atenção pela sua beleza.

A história que vou contar aconteceu quando eu tinha 14 anos.

Meus pais adotivos sempre me deram tudo de melhor. No que se refere a educação, isso era ainda mais latente.

Eles me matricularam em uma das melhores escolas da região. Acontece que eu era o único mestiço numa escola de brancos e loiros esnobes. Um dia, não aguentei a pilha e acertei a cara de um filhinho de papai branquelo.

Isso me custou uma suspensão imediata!

Então, fui embora mais cedo carregando um bilhete para os meus pais adotivos.

Quando cheguei em casa, tenso e preocupado de como seria a reação deles, ouvi um gemido vindo da nossa área de lavanderia. Sorrateiramente me aproximei.

Quando cheguei perto vi minha madrasta inclinada e se apoiando na máquina de lavar, com o vestido levantado até um pouco acima da cintura e com a calcinha enrolada e agarrada em um dos seus pés.

Atrás dela estava meu amigo Beto, com a bermuda arreada à seus pés estando só de camisa.

Beto era um mulato forte e alto e, apesar de ser apenas um ano mais velho que eu, já tinha traços másculos bem definidos. Ele era meu amigo desde de os tempos do orfanato e, alias, era o único contato que eu tinha da época antes da minha adoção.

Minha madrasta, posicionada como uma cadelinha apoiada na máquina, dava urros de gemidos, enquanto Beto socava forte a rola negra, naquela bucetinha rosada.

Ele parecia não se importar em conter seus gritos e gemidos, pois sabia que naquela hora meu padastro estava no trabalho e eu deveria está na escola, ficando a casa completamente liberada para ela receber seu jovem amante.

Beto tirou o pau de dentro da xota da minha madrasta, apesar de sermos amigos há muitos anos, eu nunca havia reparado na pica dele. O que eu vi sair de dentro da minha madrasta me surpreendeu. Era uma pica negra com tamanho acima da média, mas o que mais me chamou a atenção era a dimensão da rola. Beto tinha um pau extremamente grosso. Seu formato se assemelhava a um sapo, tendo a cabeça pontuda e mais fina que o corpo.

Ela estava dura e brilhosa com os fluídos da xoxota da minha madrasta.

Beto apostou aquela monstruosidade na entrada do cuzinho da minha madrasta, que tentou argumentar pedindo para ele deixar para ele comer a bunda dela mais tarde. Mas, Beto não atendeu o seu apelo e foi forçando a entrada enquanto dizia:

- Vou te enrabar agora e, mais tarde de novo. Relaxa, você já sabe como funciona, no início doí um pouco, mas depois você acaba gozando com minha pica no seu rabo!

Aquelas palavras pareceram fazer Suzy (esse era o nome da minha madrasta) rememorar momentos prazerosos, pois ela deu um leve sorriso, e passou a rebolar seus quadris enquanto a pica do meu amigo cutucava seu cuzinho!

Permaneceram assim, até que Beto deu uma cutucada mais forte levando aquela pica grossa alguns cm para dentro da bunda da minha madrasta. Ela deu um urro e arregalou os olhos. Beto não se mexeu, permaneceu imóvel por algum instante para que Suzy pudesse se acostumar com a grossura do membro dele no seu rabo.

Depois de um tempo, Beto retomou os movimentos. De forma lenta, mas contundente, ele foi inserindo milímetro a milímetro aquele monstro no cu da minha madrasta -que até então eu via como uma santa.

Suzy gemia a cada investida do Beto. Dava para perceber pela sua fisionomia que não eram gemidos de prazer.

Mas, ela, como uma boa puta, no intuito de agradar seu macho, resistiu bravamente. De repente, os movimentos sessaram novamente e eu pude perceber que Beto havia alcançado seu objetivo. Seus pentelhos grossos e fartos roçavam a bunda da minha madrasta e sua rola enorme havia sumido dentro do cu dela.

Pude ver no semblante da Suzy uma fisionomia de quem consegue um grande feito após um grande sacrifício.

Ela, então, passou a rebolar com aquela tora atolada no rabo, como que quisesse que a pica do seu amante explorasse cada recôndito de seu reto.

De início, fiquei assustado e em minha cabeça passou uma tempestade de sentimentos e emoções. Mas, naquele momento, vendo a cara de satisfação da minha madrasta, enquanto aquela rola enorme permanecia dentro do rabo dela, o que passei a sentir foi puro tesão e uma inveja danada do Beto.

Depois de rebolar bastante, como que querendo deixar seu rabo ainda mais arrombado por aquela rola, Suzy iniciou um movimento lento pra frente e pra trás. Nesse momento o semblante de dor já não existia, seu rosto irradiava pura satisfação.

Suzy xingava os mais bárbaros palavrões e dizia coias desconexas, como se tivesse em transe!

Aquela imagem me proporcionava um misto de repugnação e excitação me proporcionando um prazer que eu nunca havia sentido!

De repente, vi Beto começar a se contorcer e a gemer. Encachando seu corpo magro e tenso na minha madrasta, como se quisesse entrar dentro dela . Suzy, percebendo o climax do Beto, levou uma de suas mãos ao traseiro do meu amigo e o empurrava na direção do seu corpo, como se quisesse que ele a penetrasse por inteiro.

Como um garanhão, meu amigo se reteve todo e despejou toda a sua gala, lavando o reto da minha madrasta com jatos fortes e abundantes de porra jovial. Suzy se contorcia e rebolava, curtindo a sensação de ter seu intestino inundado de porra.

Depois de alguns instantes naquela situação, Beto lentamente começou a desgrudar o seu corpo do corpo da Suzy!

Como que, ainda querendo aproveitar o máximo possível a sensação de estar dentro da minha madrasta, Beto foi tirando seu enorme pinto- que aquela altura já não estava tão ereto, mas ainda que um pouco flácido, permanecia enorme- lentamente da bunda dela, até que, finalmente a cabeçorra saiu.

A cena que se seguiu, parecia um dique arrebentado, a porra do Beto saia do cu da minha madrasta com se fosse uma cachoeira!

De onde eu estava, pude ver o cu da Suzy completamente arrombado, parecia uma rosa aflorada. A cena daquele cu aberto daquela forma era ao mesmo tempo repulsiva e excitante e nunca mais me saiu da cabeça!

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Comentários

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Conto bem detalhado e descrito. As sensações do autor, o prazer da mãe e do amigo, tudo torna o relato excitante e interessante

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Delicioso. Você tem duas alternativas, ou come sua madrasta ou dá o rabinho para o Beto. Escolha .

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