Tudo começou quando eu tinha doze anos, filha de mãe solteira vivia de um lado para outro, hora na casa da minha avó, hora na casa da minha tia hora na casa da madrinha, hora com minha mãe, assim foi minha vida desde que me lembro, minha mãe era uma entre oito filhos que meu avô teve todos moravam na mesma casa, minha avó morava em outra casa com mais dois filhos de outro casamento, na realidade ele nunca casou era só amasiada. Por isso ainda dava muito palpite na casa do meu avô, uma das coisas que ela não suportava era que os filhos dela com meu avô morassem na mesma casa que os outros filhos que ela teve com outro.
Por isso todos moravam com meu avô, mas eu como era rodada vivia na casa dos dois, minha tia mais velha casou e mudou-se pra outro lugar, a segunda arrumou um vagabundo, ela tinha três filhos do primeiro casamento duas meninas e um menino.
Quando os grandes saiam ficava só a molecada tomando conta da casa, depois que minha segunda tia arrumou outro marido teve de trabalhar para sustentar ele, ela e os filhos dela. Por isso saia cedo para trabalhar ela era feirante, e Marcio (nome fictício) ficava em casa.
Minha tia recebeu uma divida atrasada e resolveu comprar um trailer e fazer uma lanchonete para Marcio em frente de casa, Marcio deixava kely (nome fictício) tomando conta do lanche e ia pra dentro de casa dormir (isso era o que eu pensava), para kely, não ficar só eu ia ficar com ela, duas meninas de doze anos.
Ao meio dia Marcio fechava o lanche e só abria às duas da tarde enquanto isso eu voltava pro quarto onde minha mãe e eu morávamos, ah me esqueci de falar kely tinha uma deficiência em uma das pernas e não podia ficar muito tempo de pé.
Um desses dias fui para a casa de minha avó e todos sabiam que quando eu ia pra lá o sossego pairava naquela vila, pois eu passava de semanas pra lá e eu era considerada uma peste, sabe como e ne tipo menino de rua.
Mas para a alegria de todos, minha avó resolveu me reembolsar cedo e no segundo dia lá estava eu voltando pra casa o marido de minha avó me deixou em frente de casa e foi embora era mais ou menos dez da manhã achei estranho, pois o lanche de Marcio estava fechado à casa da tia também tudo silencio ,sentei na calçada colada ao lanche e ali fiquei em silencio por um bom tempo ate que um barulho veio de dentro do lanche entre no terreno e por um buraco que avia na lateral pude ver Marcio com a rola toda dentro da buceta de kely ele metia como se ela fosse uma mulher grande tapava a boca dela para que ela não gritasse e por vários minutos vi minha prima chorando em silencio com a rola daquele homem enfiada ate o talo na buceta dela eu vendo aquilo tudo sem saber o que fazer, pois como era pequena não sabia se era certo ou errado aquilo. Depois ele saiu e foi para dentro da casa ai voltou com uma toalha enrolou em kely a pegou pelo colo e levou para o banheiro, corri pro quarto onde minha mãe morava como eram vários quarto ou quitinetes sei lá o nome, só tinha um banheiro pra todos (do tipo comunitário) e por incrível que pareça era de madeira, colado a janela do quarto de minha mãe e cheio de brecha, corri entre abri a janela que dava pra ver tudo lá dentro.
Foi nessa hora que vi que o pau dele era grande, como sei que era grande? Ué minha mãe também trazia homem pra casa, nossa parte só era um quarto uma sala uma cozinha eu tinha que dormir em algum lugar ne. Notei que o pau dele estava melado de sangue, mas não sabia o que era (depois descobri), Fiquei imaginando como minha prima tão pequena tinha agüentado todo aquilo. Como ela não agüentava ficar muito tempo de pé ele a colocou sentada no vaso sanitário e para dar banho nela, ela sentada e ele ensaboando minha prima com aquele pirocão balançando na cara dela e ela só olhava, depois que terminou de dar banho nela ele começou a se banhar nessa hora o pau dele começou a endurecer de novo então ele falou, olha o que tu fez e agora? Como quem não entende nada ela deu um sorriso então ele pegou ela levantou do vaso e sentou-se ai ensaboou todo aquele pirocão e sentou kely em cima só que desta vez no cuzinho dela, mas parece que ali ela já estava acostumada, pois não vi reação ela só fazia careta e mordia os lábios, mas permanecia quieta, parecia que era uma boneca pela cintura de kely, Marcio a levantava e baixava na velocidade que queria.
De, pois de um tempo finalmente ele gozou, terminou de dar banho nela, terminou o seu banho e saiu do banheiro já era quase meio dia e os outros dois irmãos de kely já estavam pra chegar da escola, vi quando Marcio passou correndo para os fundos do quintal e jogou a toalha ensangüentada pro outro quintal que era terreno baldio.
Quando os outros primos chegaram eu apareci procurei pela kely e Marcio disse que ela estava deitada, pois tava cansada de ficar no lanche e agora era a vez dele. Fui pra La ficar com ela ai falei que tinha visto.
Então ela disse que eles sempre faziam aquilo, mas era só atrás e nesse dia ele quis na frente ela disse que como a mãe dela sempre fazia aquilo com ele, ela achava que não tinha problemas ela fazer também só que a mãe dela não podia saber, pois era muito ciumenta e que ele sempre dava presentes pra ela.
Depois disso chegou minha vez, mas ai eu conto depois.
leiam e opinem por favor.