CONTINUAÇÃO DE "CUMPADI" & "CUMADI" - EITA FODA BOA
Quando Janete falou que iria considerar a possibilidade de partir para uma transa a três, lembrei imediatamente de Lucía (com acento agudo no i, por erro do cartorário) que conheci há uns dez anos, desde que fui a uma clínica odontológica particular onde ela fazia as vezes de secretária administrativa do dentista e que passei a comer esporadicamente quando ELA tinha vontade de dar pra mim. Simpática, sorridente e extrovertida foi ela a encarregada de me entrevistar e preencher o meu prontuário. Estranhei algumas perguntas como “usa drogas ?”, “tem relacionamentos homossexuais ?” e, sorrindo maliciosa, “extraconjugais e com que frequência”. Tenho absoluta certeza de que estas duas últimas não estavam no prontuário mas, enfim, respondi o que ela queria saber. Apesar dos cabelos curtos, corte Chanel tingidos de preto, as sobrancelhas e as penugens nos braços denunciavam que ela era originalmente loura, de pele clara, corpo perfeito de porte mediano e grandes olhos castanhos por trás de uns óculos também grandes e uma aliança larga de ouro na mão esquerda. Comentei que ela se parecia com Melanie Griffith no filme “Totalmente Selvagem” a fantasia de todos os homens de serem “sequestrados” por uma gatona que fez dele gato e sapato na cama de um motel. Ela disse que não conhecia o tal filme mas iria procurar na locadora para assistir. Lucía tinha um magnetismo inexplicável e eu passei a cobiça-la principalmente quando descobri que meu tratamento iria durar três meses, duas vezes por semana, nas terças e nas sextas-feiras. Eu chegava uma meia hora antes só para poder conversar mais com Lucía na sala de espera do consultório e tentar descobrir uma forma de comer aquela deliciosa. Nessas ocasiões passamos a falar sobre assuntos mais íntimos e ela demonstrou ser uma mulher sem neuras, liberal e liberada contando que ela e o marido tinham interesses comuns: gostavam de bucetinhas. E o marido quando encontrava uma bucetinha nova, lisinha e pequena como ela gostava, levava para ela saborear junto com ele no motel. Confessou que também gostava de pintos, de padrão médio, normais, por que os grandes podiam machucar e os pequenos serviam só para fazer cócegas, gargalhou. Foi quando eu lhe ofereci o meu, para o caso de ela talvez querer experimentar e ela apenas disse que iria considerar a oferta. Como os meus horários eram sempre os últimos da agenda da clínica, ficou mais fácil convidá-la para sair e dar uma esticada, quem sabe no motel. Topou ir a um bar, tomar uns drinques e foi ali que ela decidiu dar pra mim. Não naquele dia por que era preciso programar e conciliar os horários pois ela não podia chegar em casa depois das dez da noite. Foi Lucía quem deu um jeito: Antecipou meu horário de consulta para as quatro da tarde de uma terça feira e alegando consulta médica ficou livre para sairmos juntos a partir das cinco e teríamos tempo livre até as dez da noite. Foi uma foda incrível e Lucía era realmente um vulcão na cama. Sabia e gostava de foder de todas as maneiras. Mas dei conta e acho que ela gostou do meu pinto. Tanto é que, desde então, passamos a foder de vez em quando, uma vez a cada três ou quatro meses. Tres ou quatro fodas por ano pode parecer pouco mas eu e Lucía estamos satisfeitos. Somos amantes eventuais, mas há hum ano que não trepamos.
Lucía era (e é) a mulher perfeita e ideal para uma trepada a três. Sabe muito bem comer outra mulher e tem iniciativa para isso. Claro que eu já conhecia muito bem a buceta carequinha de Lucía, mas Janete nem sequer suspeitava que ela existia. Liguei para Lucía e contei da possível curiosidade da minha nova amante oferecendo a buceta de Janete para saborearmos juntos. Eu tinha muito trabalho a fazer: estimular a curiosidade de Janete de modo a que ela se interessasse a tal ponto de topar. Eu teria que, inicialmente, que fazer com que se conhecessem, se aproximassem e se tornassem amigas a ponto de compartilhar segredos íntimos. A solução foi simples: Janete diria ao marido que chegaria tarde pois iria jantar com algumas colegas de faculdade e iriamos a um bar ou um café e Lucía apareceria assim de surpresa como se nada tivesse sido combinado. Eu a apresentaria para Janete e a convidaria a sentar-se na nossa mesa para bater um papo e Lucía se encarregaria de encaminhar a conversa, regada a drinques mais quentes. O script foi seguido à risca e no dia e horário marcados Lucía apareceu. Janete sempre simpática recebeu muito bem a minha amiga e nossa conversa apimentada se prolongou por mais ou menos uma hora. As duas trocaram telefones como se fossem amigas de longa data. Ao nos despedirmos na porta do bar, Lucía me beijou nos lábios, virou-se para Janete e fez o mesmo nos lábios dela. Eu e Janete aproveitaríamos o tempo que tínhamos para uma deliciosa foda no motel. No caminho Janete se mostrava desconfiada, encucada e curiosa, querendo saber se eu já tinha fodido a Lucía e eu apenas assenti mas que já tinha se passado quase um ano desde a ultima vez. Contei detalhes e peculiaridades sobre Lucía e percebi que Janete ficou interessada. Contei que Lucía era uma puta completa, impetuosa que tomava iniciativas na cama e que adorava um pinto enfiado no cuzinho e delirava quando eu gozava lá. Dei ênfase ao fato dela gostar de bucetinhas mas eu nunca tinha tido a oportunidade de compartilhar uma com ela, que aliás, já tinha me intimado para arrumar alguma para nós. Logo que entramos na suíte Janete era outra mulher: estava muito excitada e resolveu mostrar que era tão puta quanto Lucía e investiu em mim arrancando minhas roupas e as suas ficando completamente nua comigo. Ajoelhou-se e começou a chupar meu pau com intensidade. Joguei Janete na cama com as pernas bem abertas e passamos a nos chupar num sessenta e nove muito louco. Não demorou para eu sentir na boca o sabor daquele liquido viscoso que escorria de dentro dela e senti ela a ponto de gozar. Virei meu corpo e meti meu pau dentro daquela buceta ensopada e fiz com que ela gozasse abundantemente até quase desfalecer. Deixei meu pau dentro dela até que ela se recompusesse e coloquei um travesseiro sob a bunda dela para levantar. Abri bem as pernas dela, tirei meu pau molhado da buceta e com jeito dirigi para a entrada do cuzinho virgem dela. A princípio ela se assustou, arregalou os olhos, mas depois que eu a lembrei que Lucía gostava, acabou permitindo que eu enfiasse devagar, primeiro a cabecinha e depois o meu pau inteiro. A sensação que ela sentia era inédita mas, passado o susto, ela começou a rebolar para extrair o maior prazer de dar o cu pra mim. Ela demonstrou gostar da novidade e perguntei sussurrando se ela gostaria de sentir minha porra ali. Assanhada ela confirmou que queria experimentar. Mais algumas estocadas e explodi meu prazer quentinho naquele cuzinho até então virgem. Quando meu pau amoleceu e eu saí de dentro dela, deitei-me ao seu lado e ela me sorriu agradecida pela nova experiência. Eram umas nove e meia da noite quando saímos do motel. No caminho insisti com Janete para experimentarmos juntos uma foda com Lucía e ela, mais uma vez ficou pensativa e muito interessada.
Dois dias depois ela ligou para Lucía para matar a curiosidade em saber mais alguma coisa sobre as trepadas comigo. Lucía, preparada para o telefonema, elogiou Janete, dizendo que ela deveria ser gostosinha e que eu tinha feito uma ótima escolha da namoradinha. Depois de vários telefonemas entre elas, começaram a se encontrar para um café, onde a conversa rolava mais aberta. Lucía sempre me contava tudo o que conversavam, inclusive que, num desses encontros para café no shopping, Janete entrou no carro de Lucía para prolongar o papo ouvindo música. Foi então que rolou o beijo entre elas e Lucía aproveitou para dar um amasso em Janete, escorregando a mão sob o vestido dela e alcançar a buceta de Janete que, por sua vez, abriu as pernas de forma a possibilitar que Lucía metesse um dedo dentro dela. Janete estava “madura”, prontinha para experimentar uma trepada gostosa com ela e comigo ao mesmo tempo. Só faltava um empurrãozinho que eu me encarreguei de dar quando Janete meio relutante, me contou do amasso no carro. Marcamos para dali a dez dias. Precisávamos de pelo menos seis horas no motel e tratamos de programar nossos horários. Tratei de preparar Janete para que se transformasse em verdadeira puta, com todos os requisitos. Num site de produtos eróticos escolhi um conjunto de lingerie bem safado para Janete: um body só de roletês de elástico, fio dental nas costas e na frente, tanto nos seios como na bucetinha, as cordinhas deixavam frestas para tanto mostrar como esconder. Quando chegou pelo correio, Janete adorou. Um dia antes da data da trepada, levei Janete a um sex-shop onde compramos cremes lubrificantes e um anel peniano com vibrador. Eu sabia que Lucía tinha um verdadeiro arsenal de brinquedinhos eróticos em casa então eu não precisaria comprar vibradores. Quando conseguimos conciliar nossos horários, encontramo-nos no estacionamento de um supermercado e de lá rumamos para o motel. Lucía, a última a chegar, entrou no meu carro e sentou-se no banco de trás e abraçou Janete no banco da frente, fazendo carícias e “quebrando o gelo”. Me beijou gostoso na boca e fez o mesmo com Janete. Lucía usava um micro vestido vermelho, justíssimo, com zíper na frente, de cima abaixo e sapatos de salto também vermelhos. Dava para perceber que não usava sutiã e percebi quando ela sentou e o vestido subiu, que na verdade ela não estava usando absolutamente nada o que foi confirmado quando chegamos ao motel. Janete usava o mesmo vestidinho florido da nossa primeira trepada no motel e sob ele o body de tirinhas. Lucía ficou como que alucinada com a visão do corpo de Janete naquele body e eu tratei de correr o zíper do microvestido dela de modo a que ficasse inteiramente aberto na frente mostrando todo o corpo nu de Lucia. Faziam quase dois anos que eu não via Lucía nua e ela apresentou novidades: No púbis uma tatuagem com a cabeça de uma cobra e preso nos grandes lábios da buceta, um piercing de argolinha pendurado. Ali mesmo em pé começamos o amasso sem descolar nossas bocas uma das outras. Lucía já foi apalpando a buceta de Janete que segurava o meu pau duríssimo, tentando libertá-lo da cueca que não demorou muito a escorregar pelas minhas pernas e cair ao chão. Janete, ainda inibida, hesitou em colocar sua outra mão na buceta de Lucía e fui eu quem a dirigiu para lá. Lucía escorregou sua boca para os seios de Janete que começou a sugar ora um ora outro, por entre as tirinhas do body. Parecia que trepávamos juntos há muito tempo tamanha a libertinagem que rolava entre nós. Janete então parecia uma velha puta com um comportamento que eu nunca tinha imaginado de que ela seria capaz. Nos engalfinhamos e nossas roupas foram parar não sei onde e estávamos os três completamente nus quando nos jogamos na cama. Janete nua ainda apresentava os pentelhos macios, nem curtos nem compridos mas Lucía resolveu convencê-la de depilá-la inteira. Janete relutou com receito de que como iria justificar em casa mas Lucía achou uma desculpa convincente: A ginecologista detectou um fungo que somente seria removido com a depilação. Janete topou e logo Lucía estava de aparelho de barbear em ponto de bala. Janete ficou lindinha toda lisinha como bunda de neném e eu não podia perder a oportunidade de ser o primeiro a me deliciar daquele grelinho exposto. A consequência da depilação foi que Janete se excitou e se lubrificou ainda mais do que o normal dela. Lucía não queria ficar pra trás e eu acabei permitindo que ela chupasse a Janete toda. Deitou-se de lado com a buceta ao alcance da boca de Janete e eu a estimulei a sentir o gostinho de uma buceta pela primeira vez. E elas partiram para um sessenta-e-nove inebriante e não demorou para gozarem juntinhas uma na boca da outra enquanto eu, ao lado delas, tratava de bolinar os dois grelinhos ao mesmo tempo, com as duas mãos. Largaram-se extenuadas de costas na cama comigo no meio. Janete, aos poucos, foi recuperando sua meiguice e foli quem tomou a iniciativa de me beijar. Logo Lucía fez o mesmo e o resultado acabou sendo um inebriante beijo triplo, com as línguas se misturando, o que provocou nova excitação nas duas. Com as mãos passaram a manipular meu pau e logo começaram a chupá-lo alternadamente. Eu já não estava mais aguentando e, a pedido delas, gozei abundantemente naquelas duas bocas que engoliram toda a minha porra não deixando sequer uma gotinha perdida. Pausa para o café pedido e para que eu me recompusesse agora. Tive que engolir um azulzinho para reforçar a pegada pois afinal tínhamos uma longa jornada pela frente. Meia hora depois voltamos à cama, sobre a qual os acessórios e brinquedinhos estavam espalhados e elas, novamente excitadas, passaram a estimular o meu pau. Para acelerar minha excitação, passaram a “brincar” com os cremes, géis, vestiram o meu pau com o anel peniano com bullet já ligado. Respondi com uma ereção firme ao vê-las se masturbarem mutuamente. Janete foi a primeira que pediu por um pau duro, abrindo as pernas para que eu metesse nela. Lucía assistia a tudo com um vibrador enfiado na buceta, entrando e saindo. Senti a buceta de Janete encharcada quando ela me falou que também queria assistir eu fodendo outra mulher. Tirei meu pau de dentro dela e, como eu sabia do que Lucía gostava, comecei a fodê-la por trás. Janete agarrou o vibrador de Lucía e passou a foder a própria buceta enquanto me assistia. Lambuzei o cu de Lucía com bastante lubrificante e ela levantou as ancas e com as mãos abriu o cu para que eu penetrasse. Janete chegou bem perto e guiou meu pau para dentro daquele cu. Meteu o vibrador na buceta de Lucía e o movimentava para dentro e para fora. Janete estimulava a foda com palavras obscenas, alucinada por me ver fodendo o cu de Lucía que logo gozou como louca corcoveando o corpo com meu pau lá dentro. Como que adivinhando o desejo de Janete, retirei meu pau do cu de Lucía que imediatamente virou-se de frente para nós e então gozei pela segunda vez, espalhando minha porra na “cobra” tatuada no púbis de Lucía. Janete não perdeu tempo e enquanto eu gozava, lambia e sorvia todo o meu esperma. Para voltarmos ao nosso estado normal, tomamos uma ducha deliciosa, os três juntos e logo após fomos para casa. Janete adorou a experiência e quer mais. Sei que Lucía também gostou mas ela não é de foder todo dia. Só quando ela tem vontade. Vou aguardar.