Uso desse site para fazer um alerta
Acabei de tomar conhecimento da estória de um Hermafrodita que tinha um parceiro, não sexual, que estuprava as mulheres para ele, o Hermafrodita, depois matá-las.
Acuando pela polícia o Hermafrodita furioso explicou que era como ele se aproximava mais do sexo, do prazer sexual.
NÃO. NÃO É ASSIM.
Temos que apontar a realidade para os Hermafroditas.
Eles podem amar.
Eles podem fazer sexo de acordo com suas inclinações sexuais – se é gay com outro gay, ou bissexual, uma criatura que tenha pênis, se é lésbica com outra lésbica que saiba dar prazer - e assim ele, o Hermafrodita, ter uma vida feliz nesse mundo cheio de percalços.
A Parafilia é o comportamento sexual no qual a fonte predominante de prazer não se encontra na cópula, mas em alguma outra atividade, ou determinadas situações, que pode ser considerado como perversão ou anormalidade, como o estrupo, o assassinato.
A Hybristofilia, o Sadismo sexual, bem como a Erotofonofilia, são parafilias, ou seja, “atitudes específicas de alguém diante de uma situação e esse alguém pode ser heterossexual (atração pelo gênero oposto), bissexual (atração por mais de um gênero - ou, por dois gêneros e outros gêneros), homossexual (atração pelo mesmo gênero), ou pansexual (atração por todos os gêneros)”.
Portanto, um Hermafrodita pode ter um comportamento sexual parafílico, mas, também, com o eu acredito, ter um comportamento totalmente normal dentro de sua realidade sexual.
O Hermafrodita tem o direito de amar, e de ser amado, de ser respeitado pelo que é e não pelo que a Sociedade quer que ele seja, um zero.
Assim, é hora da OMS - Organização Mundial da Saúde, em inglês WHO- World Health Organization, dar atenção aos Hermafroditas através de politicas internacionais sérias e assim “moldando a agenda de pesquisa, estimulando a geração, tradução e divulgação de conhecimentos valiosos,
estabelecendo normas e padrões, promovendo e monitorando sua implementação, articulando opções políticas e políticas baseadas em evidências, fornecendo apoio técnico, catalisando mudanças e construindo capacidade institucional sustentável, e acima de tudo monitorando a situação da saúde e avaliando as tendências da saúde, dessas pessoas que precisam de assistência medica, psicológica, em todo o planeta”.
No Brasil, quem nem os gays, as lésbicas, os trans, os bisex, são respeitados, tem a sua realidade sexual diariamente desrespeitadas, como são tratados os Hermafroditas?
Só Deus ou o Capeta têm a resposta.
Alias, nem as crianças, os adultos, ou velhos, em nosso Brasil corrupto, onde os políticos, os donos do Poder ‘tomado’ ao povo, são os maiores corruptores, são respeitados, principalmente no campo social e da saúde.
Uma tristeza.
A pergunta que não se cala em meu cérebro:
Será que os responsáveis pela Saúde no Brasil pensaram nos Hermafroditas?
Dá o que pensar...
Jorge Eduardo Fontes Garcia.
Filosofo.