Há uns dez anos atrás eu experimentava uma crise conjugal que resultou em “férias temporárias” no meu casamento e estava morando sozinho no apartamento conjugado de um quarto, que um amigo usava como “abatedouro”, na região central de Curitiba. À tardinha, quando voltava do trabalho, resolvi parar numa barraca de cachorro quente para fazer um lanche. Foi quando ela apareceu: alta, cabelos castanhos escuros presos em rabo de cavalo, um colant estampado sob jeans apertados e sapatos de saltos altos. Um par de óculos escuros não permitia ver a cor dos seus olhos. Aproximou-se da barraca, perguntou o preço dos hot dogs, contou o dinheiro e viu que quase não dava para comprar o mais simples. Percebi a dificuldade financeira dela e me ofereci para pagar o sanduíche e um refrigerante para ela. Meio constrangida ela acabou aceitando. Eu a acompanhei até uma mesinha onde ela me agradeceu e explicou o que se passava. Seu nome era Regina, tinha trinta anos, morava e trabalhava como costureira terceirizada para uma confecção em Joinville mas estava há uns dois meses sem trabalhar face à deficiência visual que acabou por há mais ou menos um mês, se submeter a um transplante de córnea no Hospital de Olhos aqui de Curitiba. Tinha voltado ao hospital para fazer uma avaliação sobre possível rejeição e trouxe pouco dinheiro pois era para ser apenas uma consulta. Teve que comprar um colírio caro e não tinha sobrado quase nada para almoçar. O pior de tudo era que tinha que voltar na clínica no dia seguinte e não sabia como fazer para pagar um quarto de pensão, pois o dinheiro que tinha só dava para a passagem de volta a Joinville. Fiquei consternado com a situação dela e me propus a ajuda-la de alguma maneira, fazer uma boa ação sem nenhum interesse. Já que eu morava sozinho, ofereci meu minúsculo apartamento para ela que poderia tomar um banho e dormir no sofá. Pelo menos ela não teria que pagar um quarto de pensão. Ela aceitou e para lá fomos. Ao chegarmos indiquei o banheiro e ofereci um dos meus pijamas de tergal para vestir para dormir. Afinal ela não estava preparada para passar uma noite fora de casa. Enquanto isso preparei o espaço para ela: estiquei a “chaise-longue” transformando em cama, coloquei um travesseiro no braço do sofá e um cobertor. Quando Regina saiu do banheiro toda cheirosa vestindo apenas o meu pijama, largo e grande para o corpo dela. Só então percebi os lindos olhos azuis antes escondidos sob os óculos e pude perceber era outra pessoa. Os longos cabelos agora soltos, os lindos olhos azuis sem os óculos escuros e, sob o casaco do pijama, os seios perfeitos marcavam a sua nudez. Deu para ver também que estava sem calcinha. Afastei de pronto a idéia libidinosa que passou pela minha cabeça. Foi a minha vez de tomar o meu banho. No chuveiro notei alguns pelos escuros grudados no meu aparelho de barbear e deduzi que ela o tinha usado para uma depilação. Usei assim mesmo para fazer a barba e quando voltei à sala ela estava sentada de lado com as pernas sobre o assento do sofá. Meu banho durou o tempo exato para receber a pizza que eu tinha pedido. Preparei a mesa e ofereci refrigerante e ela perguntou se, por acaso, eu não tinha um vinho. Abri a geladeira e de lá retirei uma garrafa de espumante rosado, apanhei duas taças e servi a nós dois. Durante o jantar conversamos sobre muitas coisas e eu evitei qualquer assunto que se relacionasse a sexo. Terminado o jantar, recolhi as louças e coloquei na pia e ela se apressou em lavar após o que sentamo-nos no sofá para beber a metade da garrafa de espumante que ainda restava. Sentou-se recostada no travesseiro como uma índia com os pés cruzados cruzadas sobre o assento do sofá e eu me acomodei na outra extremidade. Só então eu notei que ela tinha desabotoado o primeiro botão do casaco do pijama o que me permitia ver os bicos dos seios quase à mostra. Tentei disfarçar desviando o olhar para baixo e, pelas pernas largas do short do pijama dei de cara com a sua buceta semi depilada, mas tentei me manter sério. Ela percebeu e me constrangeu perguntando se eu tinha gostado de conhecer o “topete da periquitinha dela” e afastou as laterais do pijama para que eu contemplasse melhor e complementou que a “periquitinha” esperava ser acalmada pelo meu “periquitinho”. Expliquei que eu não tinha a mínima intenção de me aproveitar da fragilidade dela e que somente eu a tinha levado para lá para dar uma força, minimizar a situação que ela estava passando. Ela me contestou dizendo que há muito tempo não experimentava um momento tão feliz na sua vida e que nos últimos cinco anos só havia passado por dificuldades. E que eu estava sendo o “anjo da guarda” dela e ela me pediu para deixa-la viver e aproveitar esse momento mágico e maravilhoso. Eu não soube o que responder e me calei. Ela veio na minha direção, deitou-se de costas, atravessada no sofá e recostou sua cabeça no meu peito. Desabotoou os outros dois botões do casaco do pijama e deixou as tetinhas duras à mostra. Abriu o colchete da cintura do pijama e eu pude ver o topete inteiro da periquita. Assim quase nua, levantou a cabeça em direção à minha e colou seus lábios nos meus e o beijo que rolou foi longo, molhado e excitante que meu pau respondeu de imediato nas costas dela. Com a mão alcancei os bicos dos peitinhos dela e os massageei, ora um ora outro, deixando-os ainda mais duros e excitados. Estendi a mão em direção à buceta dela e logo descobri o “bico vermelho” da “periquitinha”. Ela facilitou abrindo as pernas e permitindo que eu, além de bolinar, enfiasse meu dedo médio simulasse fodê-la entrando e saindo de dentro dela. Logo senti a excitação dela sob a forma da umidade que brotava dali. Ela passou a rebolar deliciosamente sem descolar a boca da minha até que seu corpo estremeceu e senti que ela gozava abundantemente no meu dedo. Esticou os braços em volta do meu pescoço e me agradeceu pelo prazer que eu lhe tinha dado ficando agarrada em mim por alguns momentos. Descobri então que, definitivamente não era no sofá que ela iria dormir e a conduzi para o quarto. No caminho ela se livrou do short do pijama, ficando só com o paletózinho aberto e eu também me livrei do meu casaco do meu pijama ficando somente com o short. Meu pau insistia em não ficar quieto dentro do short e ela ajudou a libertá-lo pela abertura frontal, passando a manipulá-lo meio sem jeito mas eficiente. Deitei de costas na minha cama e ela avançou vagarosamente em minha direção até alcançar com a boca o meu pau e o envolveu nos seus lábios molhados. Para facilitar, abriu o colchete do meu short deixando-o exposto e depois de um tempo sugando meu pau espichou-se por cima de mim até conseguir encaixar a portinha da buceta no meu pau, se esfregando nele. Não precisou sequer conduzí-lo para dentro dela. Ele encontrou o caminho facilmente e ela, num movimento firme, o recebeu inteiro e passamos juntos a executar movimentos cqdenciados na nossa deliciosa foda. Quando a excitação dela estava mais acelerada, levantou o corpo e agachou-se sobre mim com as pernas bem abertas, possibilitando a visão, tanto pra mim como pra ela, da entrada e saída do meu pau naquela buceta. Óbvio que estava quase impossível de segurar o gozo e meu corpo inteiro também começou a estremecer e quando o inevitável se aproximou, fiz com que meu pau saísse de dentro dela para explodir o meu prazer diretamente no “topete da periquita”, lambuzando de esperma quente e leitoso ao mesmo tempo em que ela também explodia grunhindo, gemendo e emitindo sons ininteligíveis, até cair quase desfalecida ao meu lado. Era o momento do repouso e, dormimos abraçadinhos, com as bocas coladas num beijo interminável. Pela manhã, depois de um delicioso banho, nossos corpos quentes voltaram às atividades e trepamos mais uma vez numa “rapidinha matinal”. Levei ela à clinica, acompanhei a consulta e depois à rodoviária onde ela embarcou de volta para Joinville, prometendo retornar dali a um mês para nova consulta e nova trepada.
Provavelmente Regina tentou se comunicar comigo quando voltou mas o imprevisível se encarregou de impedir. Meus documentos e celular tinham sido roubados e acabei por perder completamente o contato com Regina. Me reconciliei com minha esposa e voltei para casa, devolvendo a “garçoniere” ao meu amigo. Ela não tinha mais o endereço, o numero do telefone e acabamos nos perdendo. Ficaram as lembranças inesquecíveis.