voltei com o primeiro capítulo das aventuras do nosso herói, a ideia é que em cada capítulo conte uma peripécia do nosso anjinho, sem linha do tempo, sem regras, sem filtro. LEMBRANDO QUE é tudo ficção, e por mais que todas as partes de sexo sejam bareback, sem camisinhas, eu me cansaria de lembrar que sexo só com camisinha amores, por favor, Madonna e Cher não inventou os gays para vocês correrem o risco de pegar uma DST só por causa de outro macho não. bom, depois dessa dura e desse aviso: aproveitem esse conto ;*
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ANGELBOY - Guga finalmente mostrou a sua arma
Era manhã de sábado, Lucas se encontrava na varanda da sua casa lendo a biografia sobre a Marie Antoinette, estava um manhã absurdamente quente, ele vestia um calção de corrida vermelho e uma camiseta branca, seus cabelos ondulados sempre bagunçados e seu olhar sempre atento, porém não era preciso muita atenção para notar um caminhão de mudanças que tinha chegado em frente a sua casa, do outro lado da rua.
Lucas lembrou quando no jantar sua mãe falou algo sobre um novo vizinho na casa porém, Lucas estava extremamente chateado ontem á noite pois seu pai furou o jantar mais uma vez.
Saindo da casa, um homem alto, branco, uma rala barba no rosto, óculos de grau, dava instruções aos descarregadores do caminhão. Lucas notou que não tinha muitos móveis no caminhão e questionou se o vizinho morava sozinho. Entretanto, sua atenção foi tirada de foco quando Dorota, a empregada da sua casa, gritou por ele e ele gritou de volta. Nesse momento seu mais novo vizinho notou a presença dele na varanda e ficou encarando. Lucas, como um bom garoto, acenou para ele e recebeu um sinal de volta.
-Lucas!!!!!!!!!!!! -gritou Dorota mais uma vez.
Revirando os olhos Lucas desce as escadas.
-Dorota, por favor, PARA DE GRITAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Depois de uns segundos se encarando os dois começam a rir. Lucas sempre teve uma ótima relação com a Dorota, ao final de contas, ela era a única pessoa estável na vida dele.
Seu pai nunca estava em casa, sua mãe sempre tinha as reuniões marcadas e seu irmão mais velho embora Lucas tivesse um certo tipo de amizade, ele era policial e sempre estava ocupado, seja no serviço ou com sua noiva, sua breve para ser mulher. Quando seu irmão não podia ver como as coisas estavam indo com ele, sempre mandava seu amigo, também policial, o Gustavo, com quem Lucas mantinha um flerte com ele desde quando ele conseguia lembrar.
-Dorota, você escutou o caminhão de mudanças chegando ao um tempo atrás na casa aqui em frente?
-Escutei sim... Lucas, me escuta, hoje eu vou sair mais cedo, inclusive, daqui a dez minutos preciso sair, então, seu almoço está pronto e o jantar está na geladeira. Tem o bastante para você e seu irmão, se ele aparecer, ou o Guga que você tá sempre dando mole.
-Dorota! Eu não dou mole para ninguém! De onde você tirou isso?
-Acha que eu nunca percebi? Toda vez que ele chega sinto uma energia que dá para cortar com uma faca de passar manteiga. É só você bater esses olhos de mel nele que o comportamento dele muda.
-Sinceramente Dorota, você passa muito tempo assistindo Netflix. O Gustavo é como se fosse meu irmão, é amigo do Jonas desde criança, sempre cuidou de mim.
-Ok então... mais cedo ou mais tarde algo vai acontecer entre vocês dois. Se é que não já aconteceu. Olha, eu realmente preciso ir. Sua mãe disse que volta essa noite ainda mas disse que não era para você esperar por ela.
-Eu não estava planejando isso mesmo. Respondi virando os olhos.
Na verdade, eu menti lá em cima, quando disse que eu e o Gustavo só flertamos regularmente, para ser sincero, algo já aconteceu entre nós dois.
Nas férias de verão fomos todos para a casa de praia, meus pais, meu irmão e sua noiva, Ane, é o apelido dela e o Gustavo. Porém, eu fui uma tarde antes com o Gustavo, na moto dele, por que não queria perder e também por que secretamente eu planejava algo, afinal de contas, não sou tão anjinho como aparento ser.
No dia lembro que não levei mala, até porque não teria como levar na moto e deixei para os meus pais levarem no carro, e dei a desculpa que tinha umas roupas que deixei lá dá última vez que fui para a casa da praia.
Na hora de sair, subi na garupa da moto, dei adeus para os meus pais e partimos.
-Ok, eu estou morrendo de calor, o que você acha da gente dá um mergulho no mar e depois voltamos para a casa? – Perguntei a ele na intenção de deixar ele molhado.
-Eu não estou de sunga Lucas, estou só de cueca aqui embaixo.
-Tudo bem Guga, a praia já tá vazia e está quase escurecendo... e acho que estou de cueca aqui embaixo, não tenho 100% de certeza se sai de cueca de casa. – Falei dando um dos meus melhores sorrisos.
-Alguém já conseguiu dizer não a você?
-Ninguém nunca tentou... Vamos logo cara. – Falei puxando ele a caminho mar.
Comecei tirando a pouca roupa que usava no momento que toquei na areia da praia, infelizmente, eu estava usando cueca por baixo da bermuda jeans que vestia, notei que ele ficou olhando a minha bunda na hora que corri para o mar. Dei meu primeiro mergulho e quando voltei foi bem a tempo dele me pegar nos braços e me jogar no mar, resolvi me vingar e comecei a tirar a cueca dele, depois de um grande esforço, consegui e sai correndo com ela na mão de volta para a casa e o escutei gritando meu nome sem para, como não era um grande caminho da praia para a casa ele chegou pouco depois que entrei pelo portão, tentando esconder o que tinha no meio das pernas.
-Lucas, isso não teve graça. Sinceramente, alguém poderia ter visto, isso não tem graça Lucas. – Ele falava enquanto tentava pegar a cueca da minha mão e escondia suas partes.
-Ai Guga, isso teve muita graça sim, desculpa, mas teve. – Falei as lágrimas de tanto sorrir.
-E por que você tá tentando esconder isso ai? Eu já vi um pinto na minha vida, sabia?
-Ah é? Mas duvido que já viu um do meu calibre. – Respondeu ele.
-Bem, eu duvido... Falei com um tom de desafio na voz. -Duvido até que seja maior que o meu!
Nesse momento ele vem caminhando tempestuosamente para cima de mim e me pega nos braços e leva para dentro da casa, mas antes eu tive um relance da arma dele, e olha só, se fosse uma aposta eu com certeza teria perdido, porém, no final da noite eu que ganhei.
Ele me senta no sofá e começa a dá tapas de leve na minha bunda, falando algo sobre eu ter que aprender a respeitar ele, e eu não conseguia para de rir e falei:
-Não estou sentindo nada.
De repente o sinto abaixando minha cueca e a mão dele estralando na polpa da minha bunda.
O grito que eu dei foi tão alto que assustei ele, que me pegou nos braços e me pediu desculpas.
-Você é muito bruto Guga, nossa, tá ardendo para caramba agora.
-Desculpas Lu, de verdade, sério, me desculpas, vem cá que eu faço carinho.
-Muito engraçado você... Para ser sincero, não é a primeira vez que minha bunda tá ardendo. – Falei jogando um olhar cheio de malícia para ele.
Ele me encarou por algum tempo e eu tive que tomar a iniciativa.
Sentei no colo dele e ali mesmo começamos a nos beijar, ele começa a alisar minha bunda e depois de um tempo sinto a sua mão estralando mais uma vez, mas dessa vez eu dou um gemido alto no seu ouvido e sinto mais outra tapa e outra e outra. Começo a rebolar no colo dele e sinto o seu pau pela cueca, me desenrosco do seu colo e fico ajoelhado em sua frente, tiro o pau da cueca úmida da água do mar e ali mesmo coloco na boca, e ele geme mais alto do que eu esperava.
-Puta que pariu Lu, que boca é essa? Caralho!
Olho para ele e dou um sorriso com o pau dele na minha boca e ele me dá uma gargalhada como resposta e alisa a minha cabeça. Empenho-me para fazer um bom boquete. Admito que não tinha muita experiência com isso na época, definitivamente com um daquele tamanho, mas me esforço para engolir tudo, o que o deixa surpreso, depois de várias tentativas sinto a cabeça do pau dele na minha garganta e ele sorri. Senti-me orgulhoso.
-Lu, agora é a minha vez de retribuir.
Ele me coloca no colo mais uma vez e me leva para um dos quartos da casa, me joga na cama e manda ficar de quatro. Ele passa por baixo das minhas pernas e começa a chupar o meu pau e a dedilhar meu cu, tiro o seu dedo do meu cu e levo na boca e chupo até ficar bem babado e coloco de volta no meu cu. O boquete tá tão bom que peço para parar se não vou acabar gozando. Ele saí lá de baixo e começar a chupar meu cu. Eu começo a revirar os olhos e gemer insanamente, ele me coloca na posição 69 e volto a chupar o seu pau, enquanto isso meu pau roçando no seu peitoral definido, a fricção é tanta que não consigo me controlar, juntando isso e o delicioso cunete acabo gozando no seu peito que jorra em todo seu abdominal, dou um pequeno grito quando chego no orgasmo e ele se assusta.
-Eu acabei de gozar! Com um cunete! – Falo suspirando, meu coração batendo forte.
-Quer descansar um pouco? – Ele me pergunta.
-Não! Pode começar a fuder meu cu Guga.
-Seu putinho... vem cá que eu vou te dá rola.
Me posiciono de frango assado, seu peito e sua barriga toda melada com a minha porra, passo a mão e melo o meu cu com a minha porra, ele me olha com surpresa e começa a colocar devagar na portinha do meu cu.
-Quer meu pau seu safado? Quer sentir meu pau nesse cuzinho gostoso?
-Quero Guga, quero muito sentir você bombando no meu rabo, sentir você gozando bem no fundo do meu cuzinho, enfia logo tudo!
O grito que eu dei nunca saiu. Ele enfiou o pau no meu cu com tudo.
-Não era pau que você queria seu puto safado? Pau nesse cu quentinho? Agora aguenta. Vou te deixar sem pregas, castigar você por todas suas provocações.
-Fode Guga, fode meu cuzinho, por favor, fode com força. – Eu gemia em delírio com o melhor amigo do meu irmão me fudendo.
-Acha que eu nunca percebi que você era um putinho safado? Sempre andando com calças apertadinhas, de calção curtinhos, sempre na piscina bronzeado essa bundinha com a sua sunga minúscula?
-E você sempre de olho não é? Mesmo com meu irmão do seu lado notava o volume na sua calça quando tava do meu lado.
-Sempre quis comer esse cuzinho apertadinho seu.
-Então fode com vontade.
Ele bombou como um louco no meu cu, até anunciar aos gritos que iria gozar:
-Vou gozar caralho, vou gozar nesse cuzinho, puta que pariu, puta que pariu!!!!!
Senti seu pau explodir dentro de mim.
-Depois dessa Guga, nunca mais vou duvidar do seu calibre... – Falei sorrindo para ele.
-Você só tem cara de anjo mesmo não é Lucas? – Ele me respondeu ofegante.
Depois dessa passamos a noite dormindo, acordamos cedo e demos um jeito na bagunça que tínhamos feito antes que o resto do pessoal chegasse. Passei o resto do tempo provocando ele, pedindo para passar protetor solar, pegando na sunga dele quando mergulhava, porém nada aconteceu depois, até mesmo hoje, quase um ano após o acontecido. Uma pena.
-Lucas, falou Dorota me trazendo para o futuro, já estou de saída. Cuidado e juízo, menino. Se comporte.
-Mas eu sempre me comporto Dorota. Todo mundo sabe que eu sou um ótimo garoto!
Vou andando com ela até a porta, nos despedimos e fiquei olhando para o meu novo vizinho, que parecia um pouco perdido, agora que os ajudantes já tinha ido embora. Resolvi atravessar a rua e dá minhas boas vindas a vizinhança.
-Olá!
-Olá! Bom dia. Meu nome é Cássio... - respondeu ele com uma voz surpreendente mais grave do que eu esperava.
-Bom dia Cássio, meu nome é Lucas, eu moro do outro lado da rua... Você me parece um pouco perdido. Algo que eu possa ajudar?
– É muita gentileza sua Lucas. E sim, estou meio perdido com a bagunça que está lá dentro.
-Oh, eu só posso imaginar... bem Cássio, geralmente eu sou o que faz a bagunça, porém no seu caso, posso abrir uma exceção e ajudar a organizar. O que você acha?
-Ah, não sei, você não tem nada melhor para fazer hoje não? Algum trabalho para escola, ou alguém para encontrar? Não quero atrapalhar seu dia.
-Não se preocupe, de verdade, você não tá atrapalhando, ao contrário, estava morrendo de tédio em casa. Será um prazer ajudar você e mostrar que eu sou um bom vizinho.
Ele me deu um grande sorriso de quem não tem de como fugir e falou:
-Ok então, pode entrar... e não repara na bagunça.
-Com você no local é difícil reparar em algo mais.