Vovô Noel e eu: Um Conto (não necessariamente) de Natal - Parte I

Um conto erótico de JDsempre
Categoria: Homossexual
Contém 3300 palavras
Data: 09/12/2017 00:00:19
Última revisão: 28/12/2017 11:20:31

Sabem quando mentimos para nós mesmos? Tipo, “é só brincadeira”, “não tem nada de sexual nisso”, “é errado, e não vai mais se repetir”. Pois bem, foi exatamente assim que meu vovô e eu começamos esta história, há vários anos. Fique tranquilo, que eu já era maior de idade, e não há nada de pedofilia romantizada a ser relatada por aqui.

Eu estava no cursinho pré-vestibular e tinha acabado de completar 18 anos, mas parecia ter apenas 15. Sempre fui branquelo, mirrado, pelos somente da cintura para baixo, cabelos e olhos pretos.

Me aceitei gay cedo e perdi a virgindade com coleguinhas da mesma idade. Porém eu tinha fetiches que ainda eram um tabu para mim, tipo transar com homens com idade para serem meus pais, meus tios... Meus avós. Nessa época, eu não podia ver um homem maduro na rua, que minha vontade era chegar o mais perto possível e ficar admirando. Com medo de ser julgado ou acabar arrumando confusão com algum bronco, reprimi esse desejo ao máximo.

O jeito era me contentar com a internet. Achei uma enxurrada de pornografia estilo “dad and son”, com a qual me acabei na bronha, e também alguns textos de cunho psicológico, explicando que garotos gays que não tinham sido criados pelo pai biológico, tinham uma certa tendência a se sentirem atraídos por homens mais velhos, como uma forma de suprir a falta de figura paterna em casa. Este, “era mas não era” o meu caso. Meu pai biológico eu nunca soube quem foi mesmo, mas fui criado pela minha mãe, que era muito melhor que um pai para mim, e também pelos meus avós, Edith e Noel, aos quais eu amava muito.

Meu tormento começou quando, já no último bimestre daquele ano, chegou o calor. Nunca tive problemas em conviver com meu avô, com seus já 63 anos, típico patriarca de subúrbio, usando camisa aberta nos botões de cima, bermuda e chinelo Havaiana. Porém, naquele verão, meus hormônios não perdoavam ninguém. Nem ele. Claro, em pensamento, neguei ao máximo.

Li e reli textos que justificassem de alguma forma minha admiração súbita pelo seu físico de urso entroncado e gordinho. Barrigudo mesmo! Loiro, calvo, desses que só tem cabelo ao redor da cabeça, já bastante grisalho, barba e bigode cheios. Seus 1,80 de altura sempre me impressionaram, pois sou 10 centímetros mais baixo. O que mais me chamava a atenção era o seu jeitão de macho despreocupado, com os pés em cima da mesinha de centro da sala, assistindo a algum jornal sangrento de final de tarde. Eu ali, tendo essas fantasias, ao mesmo tempo que meu avô gesticulava, balançava a cabeça, se coçava, suava.

- Esse país não tem mais jeito, Alexandre! – dizia ele, sempre.

Eu concordava e tomava litros de água em vão, tentando me refrescar e apagar meu fogo. A verdade, é que até esse ato era parte de um círculo vicioso. Eu dava um tempo nos meus estudos, decidia pegar água, passava pela sala, dava de cara com meu avô ostentando sua barriga peluda e suas coxas grossas, ficava com ainda mais sede e me entupia de líquido, prolongando ao máximo nossa conversa. Acabava com vontade de mijar, muito tesão e dá-lhe bronha. O sentimento de culpa, em seguida, era enorme.

Quando mamãe fazia hora extra no emprego e minha avó saía visitar minhas tias, que moravam do outro lado da cidade, a situação se agravava. Vovô Noel tinha acabado de se aposentar e adorava ficar em casa, tomando sua cervejinha e assistindo TV. Eu, estudava pela manhã e passava o resto do dia no meu quarto revendo a matéria, pois os vestibulares estavam próximos.

- Vou acabar reprovando em todos, se eu continuar assim! – pensava eu, me autoflagelando.

O meu tesão por homens maduros, em especial meu avô, só aumentava e apenas tocar punheta não estava mais resolvendo. Apelei para o Bate Papo Uol, mas só surgia cara que não me passava nenhuma confiança e uma coisa eu sabia: vovô Noel era uma pessoa do bem. E era limpinho! Tomava banho duas vezes no dia, pelo menos. Essas são as características que sempre prezei em meus parceiros, e pode parecer engraçado, mas muitos homens simplesmente não as possuem. Mas meu avô sim.

Um dia, parei de me culpar por algo que eu nem sabia se aconteceria mesmo e resolvi arriscar. O que eu tinha a perder? Ele era meu avô e o máximo que poderia acontecer era ele me dar uma bronca, achar que eu estava fazendo uma brincadeira idiota e depois tudo seguiria igual.

Era mais de 18h, e minha mãe tinha confirmado que faria hora extra novamente. Vovó Edith estava na casa da minha tia, que tinha me dado um primo - outra vez. E lá estava meu avô, tomando sua cerveja, suadinho de calor. Camisa aberta, shorts curto, Havaianas ao lado do sofá, e os pés em cima da mesinha de centro, como de rotina. Era minha deixa. Saí do quarto, me espreguiçando exageradamente.

- E aí? Cansado de estudar, Alexandre?

Bingo!

- Bastante, vovô! – respondi, me aproximando do lado de trás do sofá.

- Vai valer a pena! Primeira semana de novembro já voou, logo as férias tão aí!

- Ainda bem, não aguento mais. – toquei em seu ombro.

Ele retribuiu meu gesto, aparentemente afável, segurando minha mão direita com força. Criei coragem e comecei a forjar uma massagem. Eu tinha lido algumas dicas na internet de como fazer e mandei ver! O velho estranhou mas gostou:

- Orra, que é isso? Que gostoso! Aprendeu a fazer massagem onde, filho?

- Sei lá. – menti – Tô aprendendo ainda.

- Nossa, mas tá aprendendo direitinho então! Tô precisando mesmo. Passo tanto tempo sentado agora que já tá dando dor nas costas.

A gente riu junto. Continuei fazendo a massagem. Seu ombro era forte, pois trabalhou a vida inteira como peão em fábrica, fazendo serviço braçal. Ele parecia relaxado e eu me sentia igual. Me aproximar dele fisicamente não era difícil, afinal éramos família, morávamos na mesma casa. O que poderia ter de mais nisso?

Resolvi investir:

- Eu tô aprendendo a fazer no ombro e em outras partes do corpo também.

- Sabe fazer nos pés? Faz tempo que não recebo massagem nos pés! Sua avó só sabe bater perna ultimamente.

Rimos de novo e então resolvi ser prestativo:

- Quer que eu faça nos pés também, vovô?

- Manda brasa!

A minha real vontade era de “mandar brasa” mesmo, só que de outro jeito. Respirei fundo para não dar bandeira, me coloquei, literalmente, aos pés do Vovô Noel, e comecei. Eu me sentia desajeitado, mas o desejo era mais forte. Fiz uma massagem demorada em um pé, depois no outro...

- Nossa, que troço gostoso... – respondeu vovô, bem relaxadão no sofá.

- Que bom que eu aprendi a fazer certo! – exclamei, tentando parecer natural - Agora tenho um hobby para as horas de descanso...

- Nossa! E como... Puta que pariu, fazia tempo que eu não recebia uma massagem gostosa assim... Vou querer sempre, filho!

Vovô dizia isso na maior naturalidade, rindo, não aparentando ter nenhuma conotação sexual. Quis prolongar ao máximo a massagem. Vovô Noel perguntou:

- Mas por que você diz que vai ser esse teu hobby? E os amigos? E as namoradinhas?

Pronto! Esse tipo de assunto sempre me brochava. Tentei não ser grosso, nem afetado demais, correndo risco de soltar um “Aaaai, vô!” na minha resposta.

- Ah, vovô, eu ainda não tenho ninguém... E meus amigos também estão estudando.

Não era mentira afinal. Enquanto eu estava finalizando a massagem, Vovô Noel argumentou:

- Eu nunca estudei pra vestibular, nem fiz faculdade, mas com 18 anos, eu já trabalhava duro e não deixava de aproveitar a vida... Você também precisa curtir, Alexandre! Tomar umas, comer umas meninas...

Ele deu uma coçadinha no saco dizendo isso. Me tremi!

- Eu sei, mas é que eu sou tímido. Pronto! – me levantei – Acabei a massagem! Aprovado?

- Nossa, demais...

Ele pegou uma almofada e colocou no colo:

- Você devia usar essa história de massagem pra pegar umas amiguinhas!

Eu só conseguia olhar pra aquela cena e pensar: “Ele está escondendo o pau duro? Será pela massagem, porque lembrou de alguma amiga minha ou as duas coisas?”. Ele seguiu me aconselhando:

- Escuta teu vô, filho... Escuta a voz da experiência!

E soltou uma gargalhada gostosa. Fiquei ali bobo, rindo junto e admirando. Eu estava fodido! E não de um jeito bom (ainda). Estava totalmente caído pelo meu Vovô Noel.

- Pega uma cerveja pra mim? – sua pergunta interrompeu meu pensamento.

- Claro! – respondi prontamente, caminhando até a geladeira.

- Pega uma pra você também!

- Mas eu ainda não bebo, vovô...

- Tá na hora de começar! Segredinho nosso, falou?

Como um bom adolescente bundão que eu era, fiquei imaginando na confusão que daria minha mãe ou minha avó vendo aquilo. No entanto, lá estávamos nós, tomando uma bera, falando sobre os planos pra fim de ano, que se sempre resumiam a churrasco, coolers cheios, refrigerante barato, caipirinhas que eu nunca podia provar e mais churrasco.

Hora de voltar para os estudos! Antes de dormir, toquei uma bronha maravilhosa lembrando dos ombros fortes, dos pés ásperos e da almofada no colo do meu avô. Dormi cansando demais para sentir qualquer culpa.

Os dias seguintes não foram tão tranquilos em casa. Naquele final de semana, fiz minha primeira prova, na qual fui bem, e fiquei mais desestressado.

No domingo à noite, Vovô Noel e eu ficamos sozinhos outra vez. Eu estava louco de vontade de massageá-lo de novo e, fiquei bem surpreso, ao saber que ele também estava a fim.

- Faz aquela massagem esperta de novo? Andei muito na feira hoje. – pediu ele, ao me ver rondando a cozinha, como de costume.

- Claro! – respondi prontamente – Quer que eu pegue uma cerveja de novo?

- Boa, garoto! Pega uma aí também...

Obedeci, me aproximei dele, que estava relaxado, sem camisa, com as pernas esticadas em cima do sofá e entreguei a latinha gelada. Abri a minha e dei uma golada, ainda me acostumando com o sabor de cevada e milho. Depois, a deixei de lado, para poder massagear os ombros de vovô.

- Aaah... Que gostoso, Alexandre! Mãos de anjo, hein? As menininhas que vão gostar quando você perder essa timidez...

Eu ri super sem graça, mas muito excitado. Vovô matou sua cerveja rapidamente e ficou ainda mais à vontade no sofá, de olhos fechados, apenas sentindo meus toques. Sua respiração estava profunda, serena. Eu sentia um calor imenso, que ia desde meu rego até meu pau, já criando vida. Não aguentei! Deslizei minhas mãos pelos seus braços peludos, depois apertei seu peitão de urso, esbarrando os dedos em seus mamilos, que ficaram meio ouriçados.

- Eita... - ele riu, um tanto desconcertado – Não aperta muito aí que quem não vai ter sossego mais tarde, a hora que voltar da rua, vai ser sua avó!

Ri naturalmente, me sentindo vitorioso por dentro. Eu estava deixando meu vovozão excitado!

- Tá bom! Vou fazer nos pés então...

- Iiissso! – respondeu ele, colocando as mãos atrás da cabeça.

Seu sovaco, cheio de pelos grisalhos, ficou à mostra, em plena harmonia com o peitoral e a barriga saliente. Seu sorriso, estava tranquilo, vermelho pela mistura de cerveja, calor e um toque de libido.

Comecei a massagem em um pé, depois no outro. Ele respirava fundo, fechava os olhos... dava uma coçadinha no saco. Depois outra. Eu estava nos céus! Vovô Noel colocou uma almofada no colo, igual da primeira vez e disse:

- Nossa, como isso é bom, Alexandre... Sorte que o vovô não tem chulé, né?

E soltou sua gargalhada. Ri junto, aproximei meu rosto dos pezões e brinquei:

- Será que não mesmo?

Audacioso, vovô esfregou a sola direita na minha cara. Fiquei meio sem reação. Foi muito rápido, mas gostoso. Quando ele afastou o pé, o olhei sem jeito. Ele riu:

- Viu como eu não tenho?

- Deixa eu ver melhor... – pedi, malicioso.

Vovô então esfregou o outro pé demoradamente na minha cara. Meu pau queria pular pra fora do meu bermudão de tactel. Pus minha língua para fora e senti aquela sola quente e áspera. Dando o primeiro sinal de acanhamento, ele se afastou, tirando os pés do meu alcance:

- Orra, melecar o vovô não vale, né?

Soltei uma risada natural forjada, mas convincente:

- Você que começou com a brincadeira!

- Chega de brincadeira por hoje! – respondeu ele rindo – E valeu pela massagem gostooosa!

Aquele jeito dele dizer “gostooosa” soou malicioso e delicioso. Demorei no banho e gozei litros, imaginando aquele pé, aqueles mamilos duros, o sovocão peludo, tudo dentro da minha boca. A culpa foi me deixando em paz, e o prazer foi preenchendo cada lacuna do meu imaginário. “Não quero transar com o meu avô, só quero me divertir com ele e provar algumas partes do seu corpo”, pensava eu. Que bela mentira, mas o processo de quebrar um tabu é mesmo demorado.

A semana seguinte foi cheia. Fiz prova para uma faculdade local, dessas bem meia bocas, durante a semana. O vestibular que me interessava de verdade foi no final de semana. E mesmo de cabeça cheia, fiquei pensando em brincar com meu avô, mas não rolou. Nossas brincadeiras em nada afetaram nossa convivência, o que foi um alívio.

Foi naquela segundona brava, primeiro dia da última semana de cursinho, que as coisas esquentaram muito entre Vovô Noel e eu. Como àquelas alturas, muitos colegas já tinham desistido das aulas, diante dos primeiros resultados dos vestibulares, a aula acabou mais cedo. Cheguei em casa descansado, mas ansioso. Dei de cara com meu avô só de toalha na sala:

- Ué? Você aqui antes das 11h? – perguntou ele.

- Ah, última semana de aula, né... – respondi, tentando não fixar meu olhar naquele espetáculo de macho só de toalhinha – Fomos liberados mais cedo hoje e acho que vai ser assim a semana toda.

- Ah, verdade... – respondeu vovô rindo, coçando os deliciosos pelos de sua barriga – Então que tal fazer uma massagem gostosa pro vovô, hein? Faz dias que a gente não brinca disso...

Me arrepiei inteiro. Ao mesmo tempo que ele dizia aquilo naturalmente, pairava um ar de sacanagem naquela casa, que foi confirmado pelo meu questionamento a seguir:

- E a vovó?

- Foi comprar enfeites de Natal com sua tia Elisângela. – esclareceu Vovô Noel, já se ajeitando no sofá.

Deixei minha mochila em um canto, me aproximei dele e engoli seco ao vê-lo, por frações de segundo, nu, ali, na minha frente. Mesmo morando juntos, a vida inteira, isso nunca tinha acontecido. Talvez por nossa casa sempre ter sido movimentada até minhas tias se mudaram do bairro. Mas o fato é que parecia mentira... Vovô Noel tirou a toalha, dobrou e colocou no colo, tapando o pau, que parecia meia bomba, e a parte de cima das coxas. Aquelas coxas maravilhosas e duras!

- Então tá, vou começar. – falei, do jeito mais natural possível.

- Isso! – respondeu ele, rindo, e segurando minha mão com força, como no primeiro dia.

“É só um toque de avô. Não pira!”, pensei, já pegou em seus ombrões maravilhosos. Estavam quentes e seu corpo conseguia me hipnotizar mil vezes mais daquele jeito, limpinho, cheirando a sabonete. Meus dedos pressionavam os músculos do seu trapézio, enquanto vovô respirava fundo, me perguntando coisas do cursinho. Eu o respondia, mas minha atenção não saía de seu corpo peludo. Com medo de dar algum passo em falso, apressei aquela espécie de ritual:

- Vou pros pés agora, tá, vovô?

- Já? – ele estranhou, me olhando com cara de cachorro pidão.

- É que eu preciso revisar minhas redações para o vestibular de sexta – inventei.

- Então tá. – respondeu ele, sorrindo normalmente.

Massageei seus pés como de costume.

- Nossa... Oh, troço bom essa tua massagem, filho! – foi sua reação.

Vovô deu aquela coçadinha no saco, que formava um volume de tamanho médio por baixo da toalha. Fiquei vidrado por alguns segundos e ele sorriu, esfregando um pé na minha cara:

- Olha como o pé do vovô tá cheirosinho hoje!

Fiquei sem ação, com os braços moles, só sentindo aquela sola gostosa, com odor de sabonete. Ele ria muito. Toquei a parte de cima de seu pé e o segurei contra minha cara. Dei uma fungada e o encarei:

- Tá bem cheiroso mesmo, vovô!

Rimos juntos.

- Deixa eu ver o outro.

Ele aproximou o outro membro da minha face, esfregou forte, rindo, como se quisesse me empurrar. Eu ri também, achando aquela experiência inusitada a coisa mais divertida e tesuda do mundo. Segurei os dois pés com força contra meu rosto, dei uma fungada forte.

- Aaah... – soltou vovô, involuntariamente.

Ele me olhou um pouco envergonhado, como se estivesse evitando mostrar o quanto aquela “brincadeira” lhe dava prazer. Continuei fungando, soltando um ar quente pelas minhas narinas. Então, sem pensar, falei:

- Ai, que delícia de brincadeira vovô!

Ele riu sem graça e perguntou:

- Gosta dos pezões do vovô?

Minha resposta foi começar a lambê-los, como se fossem um pirulito doce e delicioso. Vovô ficou muito sem jeito, tentando se arrumar no sofá:

- Chega dessa brincadeira, Alexandre...

Cego de desejo, me levantei e indaguei:

- E dessa aqui?

Apertei seus mamilos, que estavam super duros. Vovô revirou os olhos e gemeu forte:

- Acho que essa brincadeira tá indo longe demais, filho... Melhor parar por hoje!

Continuei apertando. Nem nos meus sonhos mais eróticos imaginei algo tão inesperado, tão excitante e tão proibido! Vovô apertava as pálpebras, movia as mãos para os lados, como se quisesse mas não pudesse me afastar. Quando finalmente segurou minhas mãos, a única coisa que conseguiu, foi me deixar ainda mais louco de prazer sentindo sua força. Tantas vezes nos tocamos e pegamos nas mãos, como bons avô e neto. Ou melhor, como pai e filho, que era o que significávamos um para outro. Só que aquilo, definitivamente, era outra coisa...

Vovô então se entregou. Me encarou e fez eu apertar seu peitoral gostoso:

- Caralho... Fi-ilho.... Isssooo...

E eu o apertava, massageando, como se minhas mãos sedentas estivessem fazendo sexo com suas tetas suculentas de urso macho. Quando olhei para seu colo, arregalei os olhos vendo aquele pau durinho, embaixo da toalha totalmente fora de lugar. Suas coxas e parte de sua deliciosa e carnuda bunda estavam expostas. E eu, ali, usando calça jeans e camiseta.

- Viu o que essa brincadeira toda fez com o teu avô? – perguntou ele, soltando minhas mãos, limpando o suor que se formou em sua testa.

Morrendo de tesão, eu acariciei seu barrigão:

- Quer dizer que o vovô gostou, né? Eu também tô gostando e quero mais...

- Chega!

Ele tentou me afastar, mas eu me desequilibrei e cai em seu colo, de bunda naquela pica grossa e dura. Ele me olhou espantado:

- Alexandre, isso é muito errado... Por favor...

Antes que ele continuasse e eu pudesse elaborar uma resposta, ouvi o som do portão. Era minha vó Edith e minha tia Elisângela. Levantei correndo, peguei a mochila e me tranquei no quarto. Colei o ouvido na porta e então escutei a porta do banheiro se fechando.

- Nonô? Noel, cadê você? – era minha vó.

- Oi... – ele respondeu, com o chuveiro ligado – Tô no banho, mulher!

- Essas horas? – ela estranhou – Você sempre toma antes!

- Ah... Acabei cochilando no sofá.

Ele mentiu. E em nenhum momento me senti culpado em fazer meu delicioso vovozão Noel enganar minha avó.

- Vida de aposentado é boa... – respondeu minha tia – Pai, temos uma surpresa pra você!

- Mas o Natal não é só daqui um mês? – perguntou ele.

- É algo pra você usar no dia..., Papai Noel! – disse minha tia, rindo.

Vovô também riu e emendou:

- Vovô Noel, né?

Parei de escutar a conversa alheia, tirei minha roupa desesperado e terminei sozinho o que tinha começado na sala, minutos antes, com o meu avô... Gozei litros imaginando estar na véspera de Natal, sentado no colinho do meu vovô... Vovô Noel.

CONTINUA...

Sim, meus contos são fictícios. Meus fetiches são reais! Se quiser falar sobre isso e conversar mais sobre esses tabus, me mandar e-mail ou chama no Skype: jdsempre@outlook.com

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Comentários

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Valeu,XandyBear! No meu perfil você encontra alguns contos antigos, também sobre incesto... Aproveite!!

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Oi, Jopinhe1! Que delícia, hein... Você deu sorte em poder concretizar essa fantasia que é minha e de muitos por aqui.

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Interessante saber que o seu texto é ficção, pois é quase um retrato da minha história. Só pra ter uma ideia, foi justamente meu avô que me iniciou... Começou como uma brincadeira, ma depois ganhou contornos sexuais e, quando enfim me dei conta, estava apaixonado por sua rola, que eu mamava sempre que tinha oportunidade. Só não foi o primeiro que me comeu porque sumiu por um tempo e, quando reapareceu eu já não era mais"virgem".

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Continua por favor, muito bom!

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JDenver rindo alto com seu comentário

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Agradeço de coração aos que gostaram! Prometo trazer a continuar em breve!!!

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Maravilhoso, não demora a continuar, , perfeito!'

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Maravilhoso! Adorei os personagens e o tamanho d capítulo está bom também. Serão quantos capítulos? E bem, aguardo também sua continuação do outro conto! Abraços.

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Adoro a mariconaSó achando que manda no site. Desliga o capslock, vovozinha...

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CONTINUA RAPIDINHO. SEI QUE ESSE AVÔ SERÁ SEDUZIDO E VAI SE ENTREGAR AO NETO E VICE VERSA.

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