Oi pessoal, meu nome é Marcos, tenho 18 anos, mas essa história começou quando eu tinha 15. Eu não esperava por isso, e o fato mudou minha vida e a vida de minha família. Eu moro com meus pais e tenho uma irmã que na época tinha 9 anos. Meu pai é advogado, trabalha muito e chega tarde em casa. Minha mãe se chama Paula, tinha 37 anos e continua muito bonita.
Toda noite, depois que todos iam se deitar, eu geralmente ficava acordado até mais tarde e ia na cozinha buscar comida ou agua, para continuar no PC. No caminho, eu sempre via minha mãe deitada com meu pai. Eles dormem com a porta aberta e meu pai prefere dormir no lado da cama virado para a parede, então eu sempre via minha mãe deitada de camisola e roupas curtas. Isso claro motivou, com o tempo, algumas punhetas minhas, porque eu estava naquela fase que tudo me dava tesão.
Minha mãe é branca, tem os seios médios, um pouco grandes e incrivelmente firmes. Ela é muito gostosa, mas muito caseira também e religiosa. Mas com o tempo ela passou a perceber meus olhares sempre que eu passava no corredor, olhando para ela, pois ela também dorme mais tarde que meu pai.
Um dia, meu pai tinha dormido mais cedo e eu vi ela do corredor, com um “robe” (soube depois) vinho, de seda, aberto no busto, deixando ver metade de cada seio de fora. Eu não aguentei e parei na porta. Ela estava com um sutiã bege, rendado e super sexy, e olhou para mim normalmente, querendo saber o que eu queria. Minha irmã já devia estar dormindo em seu quarto e eu resolvi puxar conversa, só para ter motivo pra bater uma punheta. Eu disse:
- Ta sem sono?
- To sim. Ainda tá um pouco cedo, não acha? – ela disse.
- Então porque deitou?
- Melhor que ficar rodando por ai.
Então comecei a falar das vantagens de dormir tarde, e como ainda estava cedo e eu falava alto, correndo o risco de incomodar meu pai, ela me chamou para sentar perto dela. Eu sentei na beira da cama e não aguentei a visão daqueles seios lindos, passando a língua no lábio inferior. Minha mãe notou, olhou para si e disse normalmente:
- Tá tudo bem?
- Sim – falei, meio envergonhado e olhando pra outro canto.
Minha mãe como eu disse já sabia desses meus olhares e não insistiu no assunto. Ela continuou puxando conversa comigo, mas eu não aguentava (porque era muito tarado nessa época, e ainda sou) e de vez em quando meus olhos recaiam em seus melões, até que ela mesma fechou o robe, porque eu só sabia gaguejar.
Fiquei me achando um idiota. Fui para meu quarto me deitar e passei a noite pensando nisso, e lembrando dos seios maravilhosos de minha mãe, com o sutiã a mostra. Bati uma punheta para ela, gozando muito, e fui dormir decepcionado.
No outro dia foi tudo normal. Nem lembramos do assunto. Mas uma semana depois, tínhamos acabado de almoçar, eu, minha mãe, meu pai e minha irmã, quando minha mãe fala:
- Nem foi mais no quarto pra gente conversar...
Eu olhei espantado. Estavamos só nós dois na sala, minha irma tinha acabado de sair, e eu falei:
- É verdade... Porque você tá dormindo muito cedo.
- Cedo? Nunca dormi tão tarde como nessa semana!
- Pois só te vejo dormindo.
- Devo estar de olho fechado. Pra relaxar. Mas pode falar comigo que eu respondo.
- Ah, legal. Tá certo.
- Ou você só vai lá quando eu estou de robe? – ela brincou.
- Que isso, mãe. É não.
- Tá certo – ela se levantou do sofá e foi para seu quarto. Ela estava com um shortinho curto, de seda ou algodão (não lembro), todo enfiado em sua bunda e eu fiquei admirando e pensando as maiores besteiras.
Eu já era muito tarado nessa época. Ainda mais do que sou hoje. Meu pau já era grande (do tamanho atual), e ficava duro por qualquer coisa.
Os dias se passaram, mas como nós sempre tivemos uma relação normal, nem lembramos dessa conversa, até que um dia eu passei pelo corredor e ela estava com um robe bege, e um sutiã azul por baixo, com uma calcinha azul também (que dp pude ver, vou logo contar).
Parei na porta e minha mãe começou a rir.
- O que foi?
- Nada – ela disse rindo – O que você quer?
- Nada – eu disse – Só conversar.
Minha mãe olhou para meu pai, dormindo, e disse:
- Pois entre, senão vai acordar ele.
Sentei então na borda da cama, olhando para seus peitos (só dava para ver um pouquinho, mas podia ver que era muito rendado e sexy) então ela voltou a rir. Eu perguntei denovo porque ela estava rindo e ela disse que não era nada, e perguntou o que eu queria.
Começamos a conversar, coisas da escola e do trabalho dela. Nesse momento, meu pai deu um ronco pesado e nós dois começamos a rir, abafando a risada. Eu aproveitei e perguntei:
- Do que você estava rindo quando entrei?
Minha mãe olhou novamente para meu pai, com o sutiã aparecendo mais, e disse:
- Quer saber mesmo?
- Sim.
Ela sorriu e falou: - Quando botei o robe, eu já sabia que você ia vim falar comigo.
Eu me fingi de admirado. Eu disse: - Mãe, para... – mas meus olhares não enganavam.
- Pare você! – ela disse – Isso é coisa de homem interesseiro. Espero que não esteja fazendo isso com suas namoradas por ai.
- Eu não, mãe. Respeito as mulheres...
- E sua mãe, você não respeita?
Tentei argumentar, sem saber o que dizer, mas ela me acalmou dizendo que era brincadeira. Acho que ela ficou com medo do meu pai acordar, porque se virou denovo para conferir e esse movimento fez o robe abrir completamente, liberando a visão de um dos seus seios só de sutiã.
Nossa, nem preciso dizer como era emocionante. Meu pai dormindo ali ao lado e minha mãe com o seio coberto só pelo sutiã, tão rendado que era quase transparente, azul bebe. Eu fiquei hipnotizado por aquilo, mas minha mãe falou:
- Eu não me importo não. Mas seja discreto, por favor.
Pedi desculpas e disse que ia tentar. Voltamos a conversar outro assunto. Mas é claro que foi impossível. Uma mulher real, um mulherão, na verdade, deitado na cama do meu lado, era irresistível. Ela então reclamou:
- Você não disse que ia ser discreto? – falou vendo meus olhares em seu peito.
- Desculpa mãe, mas é difícil – falei rindo.
- Porque? – ela perguntou. Então senti que ela queria ser elogiada e já estava tão excitado, que não poupei elogios. Eu disse:
- Você sabe, né... Seus peitos são lindos. Duros e bonitos. É difícil não olhar.
- Como você sabe disso, se nunca viu?
- Dá pra imaginar...
- Sei... – ela falou – Só espero que você não esteja me imaginando muito.
Fiquei então com a impressão que ela tinha consciência que eu me masturbava pensando nela. Também fiquei achando minha mãe um pouco carente. Então resolvi falar logo o que achava:
- Ah mãe, você é linda. Deve deixar qualquer um louco e sabe disso.
Ela então sorriu e eu aproveitei o momento para olhar todo seu corpo, principalmente as pernas, cobertas só pelo robe caído sobre uma das coxas e a calcinha por baixo, visto pela transparência do tecido.
Nós falávamos baixo, e já que ela não estava brava e meu pau estourando no calção, eu disse:
- Deixa eu ver suas coxas, vai...
Ela ficou mais séria e disse:
- Você não acha que tá bom não?
- Só a coxa – eu disse.
- Porque você não imagina? – ela brincou.
- Vai, mãe... Por favor...
Eu pedi de todo coração e minha mãe pareceu sentir, porque deu uma olhadinha disfarçada para meu pai para ver se ainda estava dormindo. Eu insisti:
- Por favor, mãee...
- Tu não acha que já viu demais não?
- Só mais isso e eu paro.
Ela e eu sabíamos que levantando o pano, sua calcinha inevitavelmente aparecia, então ela foi dificil:
- Porque você não me imagina?
Mas eu falei logo: - Porque prefiro como você é na real!
Ela pareceu gostar da minha resposta e ficou pensando. Eu disse:
- Vai, mãe, mostra e eu saio.
- Você vai para seu quarto?
- Vou.
- Tá certo – ela disse, e eu me ajeitei na cama para ver.
Minha mãe então alertou antes de abrir:
- É pra olhar só a coxa, viu? – e levantou o pano fininho que cobria sua coxa branca, mostrando a perna com tudo, inclusive sua calcinha. Eu não acreditei vendo aquele pacote imenso em sua vulva, delineando o formato perfeito de sua buceta na fina calcinha azul bebê, tão rendada que dava para ver os pelinhos pretos.
- Pronto! – ela disse, vendo que eu só olhava para sua calcinha.
- Já? – perguntei achando pouco tempo. Mas minha mãe pareceu muito preocupada com meu barulho e com meu pai acordar para debater, e me mandou sair logo. Eu obedeci.
Aquilo foi uma coisa incrível. Minha mãe era uma mulher fiel e também religiosa. Ia a missa as vezes no domingo com meu pai e usava um colarzinho de crucifixo. Eu não pude acreditar no que tinha conseguido e nem preciso dizer que bati a maior punheta da minha vida (talvez da história).
Os outros dias foram normais. Nunca conversávamos sobre isso e nem sempre dava para eu ir em seu quarto, porque as vezes meu pai estava acordado ou minha irmã. Mas eu não esquecia da cena que vi. Minha mãe também me olhava estranho pela casa, mas nunca tocávamos no assunto.
Um dia, nós tínhamos saído pra comer pizza, os quatro, e na volta meu pai comentou que estava caindo de sono. Minha mãe então que não estava com um pingo de sono e que talvez fosse dormir bem tarde, e olhou para mim dentro do carro. Eu achei que aquilo tinha sido um aviso e me animei todo.
Chegando em casa, depois que minha irma dormiu, passei pelo corredor e vi minha mãe na cama, de camisolinha. Meu pai já dormia e sua roupa mostrava toda a coxa. Eu fiquei louco, passando de um lado pro outro, até que tomei coragem de parar na porta e com um aceno perguntei se podia entrar. Ela apontou pra cama, pra perguntar se era isso mesmo, e eu fiz que sim com o polegar. Então ela me chamou.
Sentei ao seu lado, como sempre, e ela falou baixinho:
- Tá com medo de acordar seu pai?
- Sim! – falei sussurrando.
Ela riu e eu dei uma boa olhada pra seu corpo. Então ela falou:
- Sim... O que você quer? Vai dizer ou vai ficar só me olhando?
- Não queria acordar o papai. Ele deve tá cansado e vai trabalhar cedo amanha.
- Ah, sei... – ela disse irônica.
- É sério...
Ela então riu e perguntou:
- Então porque não vai pro quarto, já que não vamos conversar?
- Queria ver suas coxas... – eu disse, meio envergonhado.
- Não tá vendo já não?
Como falei, a camisolinha mostrava toda suas coxas, então eu fiz que não com a cabeça. Minha mãe perguntou:
- Marcos, você tem que parar com isso.
- Quero só ver igual naquele dia... – falei – Depois vou para o quarto.
- Porque tu quer tanto ver minha “coxa”? – ela perguntou desconfiada, sabendo que eu ia pro quarto depois.
- Pra nada – disse rindo, e ela falou:
- Espero que não esteja pensando muita besteira antes de dormir.
Eu ri e ela fez uma brincadeira, dizendo:
- Vou até esconder... – mas ao virar de bruços, para esconder na cama, a camisolinha revelou quase toda suas nádegas, porque a calcinha era cavada e quase não aparecia. Minha mãe riu, vendo o efeito que aquilo fazia em mim, e eu disse:
- Desse jeito é ainda mais fácil eu pensar besteira... – falei apontando pra sua bunda e finalmente ela baixou a camisola, fingindo perceber agora. Mesmo assim, sua camisolinha era tão pequena que ainda deixou um pouquinho da bunda de fora e eu disse:
- Ah, mãe, assim você me deixa louco!
Ela riu, segurando com o travesseiro a animação, e perguntou conferindo se meu pai dormia:
- Se eu me virar de frente é pior, tu não acha não?
Então eu implorei olhando aquele bundão gostoso e disse:
- Vai mãe, por favor... Eu vou ver só um pouquinho e saio.
Então minha mãe se virou e a camisolinha estava toda bagunçada, na barriga, e eu fiquei olhando aquele bucetão lindo na calcinha bege, marcado pelo tecido e parecendo piscar para mim.
- Já chega! – ela disse, baixando totalmente a camisola. Eu fiquei com agua na boca, mas também feliz por ter visto o corpo da minha mãe novamente. Eu é claro fui para meu quarto e gozei bastante, imaginando comer aquele bundão maravilhoso. Nossa! E o melhor era saber que minha mãe estava na seca também, e so não dava para mim porque eu era seu filho.
Depois daquele dia absurdo, passamos uns dias sem se falar, e o clima ficou meio estranho. Eu fiquei sem coragem de ir ao seu quarto e ela também não tocou no assunto. Mas nós continuamos nos olhando pela casa, sabendo nosso segredo, e isso foi fazendo a vontade voltar até ficar insuportável.
Nesse dia, nós estávamos de tarde na sala, eu, ela e minha irma, e meu pai estava trabalhando. Minha mãe sentou no sofá longe de mim e ficou me olhando.
- Você quer me falar alguma coisa? – perguntou, depois de eu passar o dia olhando pra ela.
Minha irmã não estava perto, é lógico, e eu me senti a vontade pra dizer que sim, mas que não queria falar agora.
- Como assim?
- Queria ter uma daquelas conversas... – falei, meio invergonhado.
- Aaahh! – ela disse.
- Pode ser?
- Não sei – ela falou – Não to achando muito certo isso. Além do mais seu pai pode acordar e ver o assunto.
- Eu sei... – falei desistindo, meio desanimado, mas foi ai que vi que ela também queria tanto quanto eu, porque assim que sentiu que eu concordava, ela falou:
- Mas a gente vê mais tarde...
- Ta certo – eu disse.
Minha mãe estava linda aquele dia. Passou a tarde ajeitando seu cabelo bonito, meio ruivo, para trás da orelha e minha irmã perto dela. Nossa, ela tava um tesão! E ficava so manjando meus olhares pra ela. Ela já devia saber que eu tava doido pra comer ela.
De noite, depois da janta minha mãe vestiu um shortinho curto, de seda bege, e uma camisetinha rosa que deixou seus seios dois montes apertados, e foi se deitar na cama. Eu passei umas dez vezes pelo corredor, ela me via, de bunda pra cima, mas meu pai sempre acordado do lado dela.
Então lá pelas 23:00 eu tive uma decepção grande. Meu tesão estava a mil, mas minha mãe e meu pai estavam de olhos fechados, provavelmente dormindo. Fui para meu quarto decepcionado e me deitei na cama. Igual um tarado, tirei meu pau pra fora do samba canção e fiquei alisando. Dessa época meu pau já era grande e tinha uma pele que puxada pra trás mostrava toda a cabeça vermelha. Fiquei me alisando e imaginando minha mãe.
Mas nesse dia algo estava estranho. Eu já não me contentava com uma punheta e me veio a ideia de ir gozar no corpo dela. Aquela ideia insana me encheu de tesão mais ainda e eu já não conseguia controlar minhas ações. Na verdade estava doido por ter um mulherão na mesma casa que eu, não importava que fosse minha própria mãe.
De pau duro, pensando todo tipo de besteira e decepcionado, lembrei do que minha mãe falou, que as vezes fechava os olhos mesmo acordada. Uma esperança me bateu e eu rapidamente me levantei da cama, decidido a ir no seu quarto chamar ela.
Sai pelo corredor sem camisa, com a casa em silencio, e olhei devagar o quarto dos dois. Meu pai dormia, porque ele ronca, e minha mãe estava de olhos fechados, com a bundona pra cima com o shortinho lindo e os braços em volta da cabeça. Me aproximei lentamente, sem fazer barulho, e tentei mexer nela. Balancei então seu ombro suavemente, chamando mãe, e depois tentei chamar pelo nome, bem baixinho.
Vi que minha mãe estava mesmo dormindo. Me levantei devagar e fiquei olhando seu corpo. Meu pau já tava duro só de olhar pra ela, no quarto com meu pai. Então sem pensar muito passei a mão em sua coxa e fui subindo. Me afastei denovo e tirei o pau pra fora, batendo uma punheta ali mesmo.
Não estava preocupado se meu pai ia acordar. Ele não costuma levantar de noite e eu teria tempo de disfarçar. Mas não estava contente em me masturbar. Eu era jovem, mas era danado e muito safado. Resolvi guardar o pau e voltar a passar a mão em minha mãe.
Voltei a passar a mão por suas coxas, subindo até a bunda. Dei um leve aperto para não acordar, mas quando fiz isso eu perdi o controle e fui até seu ombro, mexendo com mais força e chamando pra ela despertar.
Minha mãe abriu os olhos sem entender direito o que estava havendo e eu falei baixinho:
- Calma, mãe, sou eu.
- O que você quer, Marcos? – ela perguntou com voz de sono.
- Levanta ai...
- Pra que?
- Quero te mostrar uma coisa.
- Mostre...
- É lá no quarto.
Minha mãe abriu os olhos e olhou de repente para meu pai, que dormia tranquilamente. Ela pareceu despertar com aquilo, mas não parecia entender.
- É lá no seu quarto?
- Sim.
- O que é? – ela perguntou curiosa.
- Lá eu te mostro.
Minha mãe levantou a cabeça um pouco pra falar comigo sem aumentar a voz e disse:
- Eu não vou para teu quarto a noite! Fazer o que lá?
- Vamos que eu te mostro!
- Não. Para com essas conversas.
- Tô precisando muito falar contigo... Ter uma daquelas conversas... – eu disse.
- Fala aqui – ela rebateu.
- Não mae. To precisando muito ter uma conversa seria contigo! É serio!
Minha mãe olhou para seu shortinho, entrando na bunda, e tirou um pouco. Ela disse um pouco zangada comigo e com medo de despertar meu pai:
- Essas conversas de madrugada não dão certo. Porque tu não fala comigo de manhã?
- Eu acho o melhor horário pra falar contigo...
Minha mãe então olhou para mim entendendo muito bem o que eu queria dizer e olhou para sua bunda novamente, supondo o que tinha me chamado atenção para querer aquilo. Ela então disse mais uma vez:
- Não dá certo falar de noite.
- Dá sim. Voce tava dormindo, eu podia muito bem passar a mao em ti, mas preferi te chamar pra conversar.
- Você não é nem doido de tocar em mim sem minha permissão – ela falou, sentando na cama.
- Sou não, por isso to te chamando, mãe. Por favor, vamos lá pro quarto...
- Tem que ser no quarto?
- Sim!
- Marcos, não ta vendo que isso não da certo, pelo amor de Deus!
- Dá sim, mae, confie...
Minha mãe pensou e perguntou:
- Porque não pode ser aqui?
- Porque aqui não dá.
- Porque não?
- Porque eu to querendo ter uma conversa seria com você! – eu falei.
Minha mãe olhou para meu pau duro no calção e disse:
- Ai muleke, não sei não... Tu me bota em cada apuro!
- Não tem problema não. Agora se tu não quer falar comigo é outra história.
- Eu quero, mas é porque assim não dá certo não.
- Porque? – eu perguntei louco pra encerrar a conversa e levar ela logo comigo.
- Porque seu pai pode acordar e ir atrás de mim.
- Tu sabe que isso não vai acontecer.
- Sei não – ela disse, quase dando um risinho.
- Pois eu garanto. Vem! – então dei a mão a ela.
- Sei não... – ela pensou. Mas eu insisti em dar a mão e ela segurou.
- Ai meu Deus, rapaz! Tu vai meter a gente em uma encrenca – ela falou, se levantando e me deixando guiar ela até meu quarto.
No caminho mil coisas passava por minha cabeça, mas eu não conseguia acreditar que finalmente ia transformar meu sonho em realidade. Pelo menos eu tinha certeza que ia comer minha mãe.
Quando entramos no quarto, deixei ela passar e encostei a porta. Só a luz do computador estava ligada e ela disse:
- Fala logo o que queria dizer...
- Eu quero falar daquele jeito. Deixa eu tirar logo teu short pra ganhar tempo?
Ela concordou e virou as costas pra mim, deixando eu baixar o short sem muita conversa e revelar a calcinha marrom, com detalhes em florado branco. Era uma calcinha linda e minha mãe virou pra mim e disse:
- Fala agora.
- Calma. Deita ali na cama primeiro.
Minha mãe foi até a cama e se deitando sem muita dificuldade, perguntou:
- Que conversa é essa que eu tenho que deitar na cama?
- Calma, vou te mostrar!
Então fui até a cama e subindo disse:
- Deixa eu entrar aqui...
Minha mãe abriu suavemente uma das pernas e eu fiquei ali no meio. Ela olhava para mim iluminada pelo luar e pela tela do PC e disse:
- Não é pra ninguém saber disso, viu?
- Eu sei – concordei. Então ela falou:
- Me mostra então, o que você queria mostrar.
Eu me inclinei até perto de sua boca, colando meu corpo no seu, e fiz a cabeça do meu pau pressionar sua calcinha, bem na entrada. Ela olhou para mim, sentindo aquilo, e disse:
- Nossa, como é duro!
Eu ri bem perto da boca de minha mãe e dei um beijinho em seu queixo. Ela se arrepiou toda, jogando a cabeça para trás e sorrindo. Eu beijei seu pescoço lisinho e ela segurou minha cabeça com as duas mãos, olhando em meus olhos, e disse:
- Tira o calção!
Eu então baixei o calção com uma mão, fazendo o pau duro saltar na calcinha e posicionei com o corpo entre suas pernas.
- Tá me melando toda ai em baixo – ela falou rindo e se divertindo com isso.
- Eu quero meter! – falei olhando pra ela.
- Quer me comer?
Balancei a cabeça dizendo que sim e ela disse:
- Pois tira minha calcinha.
Levei a mão até o pacotão em sua calcinha e ao lado da vulva, infiei devagarzinho um dedo pelo elástico, afastando de lado todo o tecido. Fiquei admirado com o que vi. Era uma buceta linda! Com os pelinhos ralos, bem aparados, e bem rosinha por dentro, com um grelo e um clitóris (que fui conhecer depois), avantajados.
- Vem logo, antes que alguém acorde – ela disse.
Voltei a subir em seu corpo e posicionei o pau duro na entrada. Minha mãe ofegava e quando introduzi a cabeça ela se desesperou de tesão. Eu também estava a mil! Meu pau latejava já na entrada e acho que nós dois não parariamos ali nem se alguém entrasse no quarto.
Mas a casa toda estava quieta e eu fui empurrando meu pau mais para dentro. Sentia os lábios abrirem passagem para a cabeça inchada e minha mãe deu uns gemidos baixinho no meu ouvido. A vontade de gozar foi muito grande assim que entrou tudo, mas me controlei e tirei inteiro e meti novamente, bem devagar.
A buceta de minha mãe era grande, mas estava bem apertada, comprovando minha teoria que ela deveria estar sem fuder a algum tempo. Meu pai não devia estar dando conta do recado, nada mais explicava aquela traição dentro de casa. E eu estava aproveitando ao máximo!
Além de apertada, ela estava super molhada, recebendo meu pau com perfeição. Comecei a acelerar os movimentos, vendo que minha mãe ofegava e gemia, então cheguei a velocidade máxima quando ela abriu as coxas totalmente, me segurando pelas costas.
Eu olhei para ela, em seus olhos enquanto metia, quase de brincadeira e ela me falou:
- Marcos, isso é uma doidice!
- Tá gostando não?
- Tô, mas a gente não devia tá fazendo isso.
- Acha mesmo uma doidice? – eu falei olhando para o rosto lindinho dela, e ela sorriu confirmando enquanto eu metia em sua buceta, então falei: - Pois olha isso aqui!
E segurando seu rosto com as duas mãos, pra ela não fugir, dei um beijão inesperado em sua boca, de língua. Senti seu quadril se erguer, como se ela quisesse fugir mesmo, mas soube que ela estava gozando, porque sua buceta apertou meu pau e melou minhas pernas e o coxão. Eu olhei para aquilo e disse:
- O que é isso?
- Eu gozando...
Eu sorri e ela disse:
- Deixa eu te fazer gozar também?
Eu disse que sim e ela falou:
- Deita aí.
Deitei na cama e ela passou para cima de mim, tirando totalmente a calcinha. Ela montou em mim com calma, deitando seus peitos no meu, e com uma mão baixou meu pau da barriga pra dentro dela.
Sentir aquilo quase me fez gozar denovo. Seu bucetão engolindo meu pau foi demais! Mas assim que ela começou os movimentos, sem eu pedir levantou a blusa e colocou os seios com o sutiã em minha cara, no meio deles, e o cheiro me fez gozar dentro dela.
Minha mãe acelerou os movimentos do quadril, subindo e descendo a bunda em mim, e seria triste se meu pai ou minha irma entrasse ali naquele momento, mas ela foi desacelerando quando notou que eu gozei e depois tirou delicadamente o corpo do meu, perguntando com um sorriso se eu tinha gostado.
- É claro que sim – eu disse. Então não perdemos tempo e ela pegou a roupa e saiu para o banheiro, me dando um beijinho no rosto.
Eu fiquei deitado até ter coragem de ir me lavar. Então dormi maravilhosamente bem. No outro dia, acordamos cedo e felizes, mas sem ninguém perceber nada. Meu pai ainda tomava café da manha e minha irma se preparava pra ir pro colégio. Minha mãe me desejou bom dia e depois me deu um beijinho no rosto, quando chegou perto, mesmo com meu pai na mesa. E foi assim que eu comecei a comer ela.