Olá, me chamo Pedro e a história que irei narrar a seguir aconteceu de verdade comigo.
Tenho 23 anos, tenho namorada e me considero bissexual, embora ninguém da minha família, namorada ou círculo de amigos saibam disso.
Pois bem, o que me levou a fazer esse relato aqui hoje foi o desejo incontrolável que estou sentindo quando lembro do que aconteceu à poucos meses entre meu chefe e eu.
Vou chamar meu chefe de Alexandre aqui. Alexandre me contratou pra trabalhar na sua empresa no setor de escritório, mais precisamente pela necessidade de ter alguém atendendo os telefones, pois são muitos e ele sentiu a necessidade de contratar alguém para que fosse 100% responsável por atendê-los. Na minha entrevista de emprego foi alguém do financeiro que me entrevistou, em seguida fui pra casa esperar uma resposta sobre a entrevista. Depois de um dia aguardando, recebi uma ligação avisando que o patrão havia gostado de mim pela entrevista e logo comecei a trabalhar.
Lá no escritório eu acabei adquirindo outras funções, como questões de retiradas de nota fiscal, responsável pelo ponto na hora de entrada e saída de todos os funcionários do meu turno e claro, a de telefonista. Sempre recebo ligações de Alexandre me pedido pra ligar pra contador, pra transportadoras e etc. Mas até então meu contato com ele foi somente por telefone, nunca havia o visto. Como em todos os lugares tem aquela velha fofoca, alguns colegas do trabalho vieram me "alertar" sobre alguns fatores em relação a Alexandre, disseram que ele era meio chato e perfeccionista, que não tolerava muito o erro dos funcionários, e que era ligeiramente arrogante as vezes. Me deu uma certa apreensão porque sei bem como são essas pessoas assim perfeccionistas.
Passou mais de 3 semanas até que finalmente iria conhecer Alexandre, ele ligou para o escritório por volta das 16h e disse que chegaria lá por volta das 18h pra finalmente poder me dar as boas vindas e explicar algumas questões referentes ao escritório. Bem, já haviam me dito que ele faria isso, ele sempre tira um tempo pra falar com nada funcionário novato e deixar claro o que ele espera do emprego. Comecei a suar frio porque sabia que provavelmente ia receber algum tipo de pressão.
Olhei para o relógio e já eram 17h55. 18h ele abriria aquela porta e enfim iria conhece-lo e enfim conheceria mais seu lado arrogante, já tinha certeza que receberia alguma bronca.
18h e a porta abre, é Alexandre! Ele aparenta ser um cara bem jovem, provavelmente tem uns 42 anos, é bem alto, branco, cabelo liso e um corte de cabelo meio antigo estilo surfista social, magro e sem dúvidas segue algum tipo de dieta e vida saudável, pois na sua mão esquerda tem, além das chaves do carro, uma garrafa de água. Seu estilo é bem esportivo, eu imaginava que seu físico seria de alguém gordo, engravatado e com mau humor que travessaria aquela porta, mas lá estava ele: usando sua calça jeans meio apertada mas não da moda, tênis que mais pareciam esses de quem costuma correr, uma camisa lisa de cor azul marinho.
- Boa noite! Então você é o famoso Pedro com quem falo por telefone? (Soltando um sorriso que me controlei para não pensar besteira)
- Boa noite! Sou eu mesmo (sorri meio tímido)
- Pois bem meu caro, seja muito bem-vindo a essa humilde empresa, seu trabalho aqui conta muito pra mim.
Geralmente sinto mais atração por mulheres, mas aquele homem ali exalando um perfume tão foda, um sorriso tão derretedor e educado me fez ver logo uma situação sexual. Mas me controlei pra não pensar isso, era meu chefe e em breve ele seria arrogante comigo, segundo meus colegas de trabalho rs, então era melhor não enxerga-lo assim.
Ele me explicou tudo e em menos de 20 minutos foi embora. Deixando uma impressão de homão cheiroso, educado, gente boa pra caralho. Não entendia os comentários sobre arrogância.
Passou mais de 6 meses e ele já visitava com certa frequência o escritório, geralmente depois das 18h quando a sala ficava só pra mim. Então o lado arrogante dele começou a aparecer. Eu havia feito uma ligação pra uma transportadora a seu pedido, para trazerem algumas impressoras novas, por que a nota fiscal estava mudando e a impressora precisaria mudar também, no entanto, eu me equivoquei com as datas e solicitei a entrega pra uma semana depois do que Alexandre desejava. Bem, logo que ele ficou sabendo ligou pra mim e com tom muito bravo disse:
- Pedro! O que você tá fazendo naquele escritório que não consegue dar conta de fazer uma ligação sem estragar a porra toda?
- Me..
- Você sabe o atraso que vai fazer na minha vida agora?!
- Alexandre mil per...
Desligou na minha cara!
Fiquei perplexo, não tinha nem 6 meses de carteira ainda e sabia que seria demitido, na sua primeira arrogância comigo ele já veio dizer que atrasei a vida dele, tinha certeza que receberia o aviso no outro dia.
Mas os dias passaram e nada aconteceu, ele continuou me ligando e me tratando normalmente, o que achei também um pouco arrogante e orgulhoso, porque ele deveria ter pedido desculpas pelo menos por ter desligado enquanto eu pedia desculpas. Enfim, Comecei a não sentir muita empatia por ele, ele estava sempre estressado e aquele bom mocinho que me deu as boas vindas nem existia mais, me acostumei com a arrogância dele que comecou a ser frequente.
Tudo estava prestes a mudar quando recebi a informação de que precisaria trabalhar na madrugada, pois o sistema com o qual trabalhávamos estava sendo atualizado e precisaríamos atualizar diversas coisas e não poderia ser feito em horário comum porque nesses horários o sistema era usado para os mesmos fins, então precisaria ser feito na madrugada enquanto a empresa estava fechada e claro que eu quem fui selecionado para fazer isso, e como se não bastasse, o arrogante do meu chefe estaria comigo porque muita coisa exigia senhas que só Alexandre sabia, então me estaria comigo pela madrugada.
Era bem cansativo porque tinha que ficar lutando contra o sono. Mas daí Alexandre comeceu a deixar o homão da porra aparecer e comeceu a comprar energético pra nós dois, ele sempre muito cheiroso, cabelo molhado, ele era sempre muito limpo. Começou a pedir pizza e outros lanches a cada noite e tudo por conta dele, sempre dávamos várias pausas e com isso começamos a conversar bastante e ficarmos mais próximos.
Logo ele aflorou seu lado mais sacana, sempre tem o assunto de sexo quando homens estão juntos né. Ele é casado e começou a me contar que pegava outras por fora, me contou que casamento é complicado e precisava dar umas aliviadas por fora também. Eu geralmente só ria e concordava. Ate wue eu disse:
- Eu mal trepo com minha namorada, ela é meio receosa por que a família é toda religiosa então acabo sempre em punheta mesmo kkk
- Ah vei que maldade! Tu jovem assim era pra ter sempre uma bucetinha a disposição kkk
Os dias foram passando e ficávamos mais íntimos. Porém na hora de mecher nos computadores ele sempre ficava sério, acho que era pra mostrar algum tipo de exemplo pra não perder tempo rs.
Comecei a pensar em Alenxadre com muita frequência, tanto que me peguei pensando nele em uma punhetinha em casa, o cara era bem machão, alto, branco, ficava imaginando como devia ser ele fudendo e as mina gemendo pedindo mais.
Em uma das madrugadas precisamos trabalhar no mesmo computador, todas as senhas precisavam ser digitadas naquele computador, então toda vez que precisava da senha eu chamava ele, eu ficava na cadeira, ele estendia o braço e digitava. Cada vez que ele chegava perto com aquele cheiro sempre de banho tomado eu começava a suar frio, fica a levemente excitado, mas como estava sentado não dava pra ele perceber nunca, ufa! Precisou da senha de novo e lá vem ele, dessa vez ele digitou a senha e continuou lá em pé do meu lado direito quase atrás de mim e conversando comigo, quando eu ia falar eu olhava p ele e o seu quadril era bem no nível do meu ombro, toda vez que olhava pra ele eu dava uma leve olhada na sua virilha imaginando como devia ser aquele instrumento do meio das pernas e, quando eu olhava ele de baixo já pensava besteira.
Agora eu só batia punheta pensando nele, pegando naquele volume, abrindo aquele zíper, lambendo ele todinho e sentindo aquele cheiro.
Toda noite quando precisava da senha meu pau já ficava duro antes mesmo dele chegar, em uma noite eu peguei uma cadeira com as costas mais baixas e quando ele veio colocar a senha inevitavelmente encostou nas minhas costas, mas foi de boa, não tinha sido na putaria não. Mas sentir ele ali me fez ficar loução, de novo ele parou e ficou lá conversando, quando fui virar p responder algo, sem querer passei minha mão na parte do pau dele, senti aquela carne mole e quase mordi os lábios olhando pra ele de tesão, mas fingi que nem tinha percebido e ele também porque não esboçou nenhuma reação. Na mesma noite ele veio colocar a senha e de novo encostou nas minhas costas, só que dessa vez ele começou abrir outras coisas no computador e ficou lá encostado e eu claro fingindo que tava tudo tranquilo. Perguntei:
- Quer que eu saia?
- Não, não! É rapidinho, pode ficar a vontade.
- Ah, tranquilo.
- Já com seguiu trepar com a namorada essa semana?
Fiquei surpreso porque ele geralmente não falava disso naqueles momentos
- Ah, não, não. Mas minha mão tá aqui como melhor companheira kkk
- kkk ah mas uma mao macia dessa tbm (e pegou minha mãe que tava descansada sobre minha coxa)
Eu gelei por que tava de pau duraço e talvez ele tivesse visto, sem falar que quando ele se esticou pra pega minha mão ele se encostou mais ainda em mim. Começou a rolar uma tensão sexual ou eu estava enlouquecendo de tesão sozinho?
Após pegar a minha mão, respondi:
- Nada se compara as suas perguntas né kkk
- Tem mais de duas semanas que nem faço nada cara
Comecei a sentir algo endurecendo nas minhas costas e daí ele voltou a ficar em pé. Eu tava com um fogo do caralho, será que Alexandre, machão daquele jeito tava com tesão também?
Continuamos conversando sobre isso mas eu não olhava mais pra ele, uma mão eu tava no mouse e a outra escondendo c o braço o volume do meu pau.
Ele disse que ia ao banheiro, voltou logo e seguida e continuou parado atrás de mim conversando. Disse que tava na seca e que não sabia mais o que fazer, porque as coisas funcionavam melhor quando ele gozava. Ele a essa altura já tinha percebido meu tesão, senti que meu pau tava todo babado já.
Até que ele diz:
- Olha como eu fico!
Quando virei o rosto pra olhar vejo aquela jebona branca, grossa e sem prepúcio a uns 30cm do meu rosto. Ele tava ali segurando aquele pau enorme me provocando. Minha boca encheu d'água e eu saí do controle
- Olha o que eu sei fazer...
Meti a boca naquela cabeça rosinha, a pontinha ainda molhadinha de mijo que senti com maior prazer, poderia sugar e beber todo mijo que ele jogou na privada. Ele segurou minha cabeça e começou a forçar pra dentro da minha garganta aquele pau gigante, devia ter uns 18 a 19cm, era enorme e cabeçudo. .e joguei de olhei e baixei toda a calça dele, chupei aquelas bolas que eram uma delícia de lindas, meio muchas mas firmes e cheirosas pra caralho. Comecei lamber a coxa dele sentindo o gostinho daquele macho delicioso, ele pegou meus cabelos com forças e trouxe de volta para aquela madeira bem desenhada. Ele começou a gemer e eu gemendo junto de tesão. Ele tirou o pão da minha boca, ainda segurando meus cabelos, levantou minha cabeça pra cima e cuspiu na minha boca. Eu nunca imaginaria isso antes, tvez sentisse nojo, mas quando ele fez isso até o meu cu piscou de tesão. Ele voltou a colocar minha boca no seu pai e começou a foder minha boca como se fosse um cu ou uma buceta. Anunciou com aquela voz de macho:
- vou gozar, vou gozar, deixa eu gozar na sua garganta vai, deixa...
E senti todo aquele leite quente invadindo minha boca em jatos fortes, cada jato eu engolia como se tivesse morrendo de sede. Engoli cada gota...
Continua...
