gente, tô impossível, não consigo para de escrever hahaha. bem, nesse capítulo exerci meus daddy issues com o Lucas. espero que gostem. beijão na bunda de vocês ;*
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ANGELBOY – Tio Humberto me ensinou como brincar com bolas.
Todo ano na minha vizinhança tinha um "campeonato de queimado", organizado pelos mais velhos, como um motivo para levar os mais novos para a rua e lembrar a eles dos tempos antigos, e eu como o bom vizinho que sou, sempre gostei de participar, principalmente por que o organizador principal era o Humberto Magalhães, o tio Humberto, como ele pedia para ser chamado.
O tio Humberto era um homem no começo dos seus 40 anos, casado com uma perua que todas as férias de verão voltava com um bizarro bronzeado, sem um pedaço do nariz e boca inteiramente feita de Botox, tinha uma filha dois anos mais nova que eu chamada Emília. O tio Humberto nos seus tempos áureos foi um jogador de futebol e isso sempre o manteve em forma, apesar de que nos últimos anos ele tem ficado cada vez mais relaxado, porém toda manhã ele se encontrava fazendo sua corrida pelo o quarteirão, com seus minúsculos shorts de corrida apertando contra suas coxas grossas e já uma vez musculosas e sem camisa com sua leve barriguinha causada pela a cerveja dos fins de semana, e seu peitoral peludo e suado, também era fácil reconhecido pelo o seu icônico bigode.
Em uma tarde, eu me encontrava tomando um sol na piscina da minha casa quando escuto uma voz chamando por cima do muro.
-Opa Lucas.
-Olá tio Humberto. -falei com uma voz melosa e carregada de malícia.
-Aproveitando o sol e a sua piscina hoje é? -pergunta ele olhando para a minha barriga.
-Estou sim tio Humberto, estava em um extremo tédio e resolvi aproveitar o sol e pegar um bronzeado. E o senhor, o que tá fazendo? Me espionando por cima da cerca?
-Haha, que isso Luquinhas? Você sabe que não... Só quis saber se você realmente vai participar do campeonato esse ano? -ele perguntou tirando de tempo.
-Vou sim tio Humberto, esse vai ser o meu último ano, afinal de contas, ano que vou ficar velho o bastante para brincar com outras crianças.
-Luquinhas, você nunca vai ser velho o bastante. Juventude é tudo que você é.
-Irei levar isso como um elogio tio Humberto. -respondi faceiramente. Oh, tio Humberto, posso pedir um favor ao senhor?
-Claro Luquinhas, o que você quiser...
-Bom, é que estou meio enferrujado, sabe? Faz tempo que não coloco uma bola nas minhas mão. Então, gostaria de saber se o senhor pode me ajudar a me deixar em forma para o campeonato?
-Oh Lucas, não precisa nem perguntar. Amanhã está ok para você?
-Está sim tio Humberto, amanhã a Dorota não vem na parte da tarde, então é só o senhor pular o muro e me chamar que vou está pronto. -falei a ele dando um sorrisinho.
-Tudo certo então...
-Até mais tio Humberto. E manda minhas lembranças para a senhora Magalhães e a Emília. -falei em tom definitivo.
No dia seguinte estava determinado a fazer o senhor Magalhães me ensinar a manusear no mínimo
três bolas. Tomei banho quando voltei da escola, vesti a jockstrap que tinha comprado pelo o nome do Guga na internet, então qualquer movimento que fizesse minha bunda estaria bem marcada no shortinho branco de corrida que estaria usando, vesti um top cropped, coloquei meu tênis all star e na mesma hora escutei o Humberto me chamando na porta da frente. Corri para abrir a porta e lá encontrava ele, com seus já usuais shorts, regata branca colada na sua barriga, tênis de corrida e um apito pendurado no seu peito.
-Boa tarde tio Humberto. -falei isso puxando ele para dentro do terreno e dando um beijo na sua bochecha.
-Boa tarde Luquinhas. -ele falou retribuindo o beijo e passando a mão pelas minhas costas e chegando no topo da minha lombar.
-Pode me seguir, vamos treinar perto da piscina. -falei fazendo questão de ir na frente para que ele ficasse de olho na minha bunda marcada pela a jockstrap.
-Ok então, eu pensei da gente começar a treinar suas sacadas, depois vamos para treinar sua pegada e por último sua queimada, o que você acha? -perguntou ele em um tom profissional.
-O senhor que manda tio Humberto. -respondi com um sorriso.
Uma hora se passou e nós já treinamos tudo que tinha que treinar.
-Você não tá nada mau, só preciso ficar mais seguro na hora de receber a bola. -ele me falou.
-Ah, eu geralmente sou muito bom em receber bolas tio Humberto. -quando falei isso ele me encarou e antes de falar algo eu joguei a bola nele.
-Tio Humberto, o que você acha da gente cair na piscina? Já terminamos nosso trabalho e diria que estou bem treinado, graças ao senhor é claro.
-Eu tenho a impressão que a resposta certa é “sim”, certo? -ele perguntou.
-O senhor está certo. Vamos logo. Pode tomar banho de calção, ou cueca ou peladão mesmo. O senhor tem o mesmo que eu tenho entre pernas, não estou certo? Se bem que pelo o volume nas suas calças social eu diria que ninguém tem um do tamanho do seu...
-Hahaha Lucas, só você mesmo para falar algo assim... mas tenho que concordar que sou bem equipado lá embaixo. Se não se importa que eu digo. -ele me respondeu com orgulho na voz.
Falando isso ele tirou seu short e ficou apenas de cueca slip preta, que mal segurava o pacotão dele, e na mesma hora ficou me encarando e esperando eu tirar minhas roupas, fiquei de costas para ele, tirei o top cropped e quando comecei a tirar short empinei a bunda e ele viu que estava de jockstrap e não tinha como ele olhar para minha bundinha saindo pela a cueca.
-Eu amo fazer exercícios de jockstrap. -falei isso virando de frente para ele. O senhor gostou tio Humberto?
Quando fui andando para ele percebi a sua ereção e falei:
-Bom, aqui tenho minha resposta... -e agarrei seu pau pela a cueca e depois pulei nele segurando pelos seus ombros e comecei a beijar sua boca. Ele me pega no colo e começa a andar comigo para dentro da casa, me joga no sofá e deita com aquele corpo enorme de ursão em cima de mim.
Eu solto um risinho quando seu bigode roça no meu pescoço, ele passa as mãos por de baixo e começa apertar minha bunda, com isso começo a sarrar por baixo dele.
-Sempre soube que seus lábios era doce como mel, meu menino... -ele fala em puro êxtase.
-E eu sempre soube que você tem cheiro de macho, sempre ficava olhando você chegar da sua corrida, suado e tirando a camisa na frente de casa e mostrando esse peitoral peludo com orgulho.
-Quer dizer que ficava de olho em mim? -ele perguntou. Fique sabendo que sempre imaginei que você era um putinho safado, como você tá provando ser.
-Oh titio, você não viu nada ainda. -respondi beijando ele.
Coloco ele por baixo agora e monto no seu colo. Beijo o seu peito peludo, e aliso sua barriga de chop enquanto vou sarrando no seu volume.
-Eu adoro essa barriga sua tio Humberto...
-Eu adoro esse corpo de lolito seu meu lindo, sempre andando com essa malandragem sua...
Vou beijando sua barriga até chegar no grande volume no meu das suas pernas. Quando vou puxando sua cueca sinto o cheiro de suor e pré gozo que aquele ursão tava soltando com o sarro. O pau do tio Humberto era grosso, na verdade, muito grossão, definitivamente o pau mais grosso que já vi, era com pelinha, mais escuro do que a pele dele, duas grandes bolas penduradas lá embaixo, o que era o motivo do grande volume 24/7 nas suas calças e shorts.
Comecei colocando as bolas na boca e punhetando o pau que quase não fechava na minha mão, depois de um bom trato no saco peludo eu limpei o pré gozo que tava saindo pela a cabecinha e depois abri o bocão e engoli tudo de uma vez. Tio Humberto soltou um urro digno de um ursão.
Enquanto vou chupando o pau dele sua mão vai alisando meu cabelo e escuto ele dizendo “bom menino, bom menino”, olho nos seus olhos e dou um sorriso e com o pau na boca faço um pedido:
-Fode a minha boquinha tio Humberto, por favor?
Ali mesmo ele segura meu cabelo com as duas mãos e começa fuder minha garganta como uma máquina mortífera, sinto a cabeça do pau na minha garganta repetidamente. No final de tudo, estou com os olhos cheios de lágrimas e sem ar.
-Deixa eu chupar esse cuzinho rosinha antes de destruir ele, meu lolito gostosinho. -ele me avisa.
Fico de quatro no sofá e ali mesmo ele enfia a cara na minha bunda, usa as mãos para levantar as polpas da minha bunda e sinto sua língua no meu cu e seu bigode roçando.
-Isso tio Beto, fode meu cu com sua língua, por favor, fode até eu gozar...
Ele tira o rosto do meu cu, dá um tapão na minha bunda e sem aviso enfia todo seu pau.
-Aaaaaaaaaai, que delicia esse pauzão. -eu grito com luxúria.
-Vou fuder esse cuzinho guloso até você ver estrelas, seu putinho. Acha que pode ficar andando por aí com essa bunda de fora e ninguém vai comer?
-Isso tio Humberto, me ensina como me comportar, dá uma tapa nessa bunda de menino levado.
Ele bomba como um monstro no meu cu, e sinto sua mão passando por baixo e tocando meu pau e com isso eu dou um grito e gozo ali mesmo, nas mãos do titio Humberto. Com o meu cu piscando no pau dele por causa do meu orgasmo ele tira o pau do meu cu e manda eu mamar e segundos depois sinto seu pau estourando na minha boca e ele uivando como um lobo para a lua.
-Engole todo o leitinho, engole tudinho meu bebê...
Faço o que me mandam e engulo todo o seu gozo e mostro minha língua limpinha para ele.
-Bom menino... -ele me fala ofegante.
